Policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) desarticularam, na noite de quinta-feira (13), uma quadrilha especializada em roubos de cargas e assaltos a bancos que se preparava para agir em Curitiba. Um rapaz foi morto ao trocar tiros com os policiais, no Capão Raso. Com ele, a polícia encontrou cinco fuzis, duas metralhadoras, quatro pistolas, dois radiocomunicadores, duas máquinas de choque, seis coletes balísticos, toucas balaclavas, muita munição e um carro roubado.
“Este trabalho mostra como vai ser tratada a segurança pública na Paraná por parte da Polícia Civil. Não daremos trégua aos marginais”, afirmou o delegado-geral Marcus Vinicius Michelotto. “O trabalho de inteligência da polícia judiciária vai dar as respostas que a sociedade quer no combate ao crime organizado”.
O delegado do Cope, Hamilton da Paz, disse que várias informações apontavam que uma quadrilha proveniente de São Paulo, bem armada e organizada, preparava-se para agir em Curitiba. “Pelo número de armas apreendidas e pela reação do suspeito, essa quadrilha é muito violenta e formada por pelo menos oito integrantes. Eles são especialistas em roubos de cargas e assaltos a banco”, avaliou o delegado. O bandido morto ao reagir à voz de prisão foi identificado como Diego Rodrigo da Motta Barbosa, 20 anos.
INTELIGÊNCIA – Com informações do setor de inteligência, equipes do Cope passaram a circular por vários pontos da cidade para localizar e prender o grupo. Na tarde de quinta-feira, as suspeitas recaíram sobre uma casa de um condomínio fechado, na Rua Pedro Gusso, Capão Raso. Os policiais monitoraram o endereço até que, por volta das 22h, Barbosa chegou ao local, dirigindo um veículo Honda Fit, com placas de Santo André (SP). Ao perceber a movimentação policial, o suspeito passou a atirar com uma pistola contra as equipes. Os policiais revidaram e o feriram. Barbosa morreu no local.
Ao vistoriar o carro, foram encontradas as armas, munições e todo material que seria usado nas ações na quadrilha. Na garagem da casa, estava o Kia Soul placa ATK 4609 de Curitiba, que havia sido roubado na quarta-feira (12). Diego Barbosa era natural de Ivaiporã, no norte do Paraná. O corpo está no Instituto Médico-Legal. As investigações prosseguem para levantar a origem do armamento e identificar os outros membros da quadrilha.
“Este trabalho mostra como vai ser tratada a segurança pública na Paraná por parte da Polícia Civil. Não daremos trégua aos marginais”, afirmou o delegado-geral Marcus Vinicius Michelotto. “O trabalho de inteligência da polícia judiciária vai dar as respostas que a sociedade quer no combate ao crime organizado”.
O delegado do Cope, Hamilton da Paz, disse que várias informações apontavam que uma quadrilha proveniente de São Paulo, bem armada e organizada, preparava-se para agir em Curitiba. “Pelo número de armas apreendidas e pela reação do suspeito, essa quadrilha é muito violenta e formada por pelo menos oito integrantes. Eles são especialistas em roubos de cargas e assaltos a banco”, avaliou o delegado. O bandido morto ao reagir à voz de prisão foi identificado como Diego Rodrigo da Motta Barbosa, 20 anos.
INTELIGÊNCIA – Com informações do setor de inteligência, equipes do Cope passaram a circular por vários pontos da cidade para localizar e prender o grupo. Na tarde de quinta-feira, as suspeitas recaíram sobre uma casa de um condomínio fechado, na Rua Pedro Gusso, Capão Raso. Os policiais monitoraram o endereço até que, por volta das 22h, Barbosa chegou ao local, dirigindo um veículo Honda Fit, com placas de Santo André (SP). Ao perceber a movimentação policial, o suspeito passou a atirar com uma pistola contra as equipes. Os policiais revidaram e o feriram. Barbosa morreu no local.
Ao vistoriar o carro, foram encontradas as armas, munições e todo material que seria usado nas ações na quadrilha. Na garagem da casa, estava o Kia Soul placa ATK 4609 de Curitiba, que havia sido roubado na quarta-feira (12). Diego Barbosa era natural de Ivaiporã, no norte do Paraná. O corpo está no Instituto Médico-Legal. As investigações prosseguem para levantar a origem do armamento e identificar os outros membros da quadrilha.
