A ParanaPrevidência e a Secretaria de Estado da Saúde assinaram nesta sexta-feira (20) termo de cooperação técnica para melhorar a qualidade do banco de dados dos aposentados e pensionistas dos servidores públicos do Estado. O acesso a dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) tornará mais rápida a identificação de servidores falecidos que ainda recebam benefício.
“O controle destas informações já existe, mas a partir de agora as informações da Secretaria da Saúde vão nos auxiliar a fazer um filtro ainda mais criterioso dos dados”, ressaltou a diretora-presidente da ParanaPrevidência, Suely Hass.
Segundo ela, o convênio é importante não apenas por inibir pagamentos indevidos, mas pelo amparo legal necessário e que vai auxiliar na tomada de decisões para cancelamento de benefícios por óbitos que não tenham sido captados por outros sistemas usados pela instituição.“Desta forma, evitaremos pagamentos irregulares e qualificamos as informações dos bancos de dados”, disse Suely.
Para o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, a economia que se fará com a integração dos sistemas de informação permitirá que o Estado evite gastos desnecessários e redirecione os recursos para áreas prioritárias.
“Este cruzamento de dados é mais um instrumento importante para evitar fraudes. Com isso, o Estado poderá garantir mais recursos para aplicar em áreas prioritárias como a saúde, por exemplo”, explicou Caputo Neto.
O acesso às informações do SIM estará disponível no início de 2014. O cruzamento dos dados será feito pela Celepar e a ParanaPrevidência terá acesso apenas a informações como nome da pessoa falecida, nome do pai, da mãe e data de nascimento e de falecimento.
A partir do momento que for identificado o óbito de algum beneficiário serão adotadas medidas para identificar o cartório onde foi lavrada a certidão. O cancelamento efetivo do benefício será processado somente com os dados da certidão de óbito, o que garante maior segurança para o processo.
“A partir do momento que o benefício foi cancelado daremos início ao procedimento de levantamento de eventuais recebimentos de valores indevidos e da respectiva cobrança”, completou Suely Hass.
Estiveram presentes o diretor jurídico da ParanaPrevidência, Jefferson Zaneti, o diretor de previdência, Edson Wasem, e o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“O controle destas informações já existe, mas a partir de agora as informações da Secretaria da Saúde vão nos auxiliar a fazer um filtro ainda mais criterioso dos dados”, ressaltou a diretora-presidente da ParanaPrevidência, Suely Hass.
Segundo ela, o convênio é importante não apenas por inibir pagamentos indevidos, mas pelo amparo legal necessário e que vai auxiliar na tomada de decisões para cancelamento de benefícios por óbitos que não tenham sido captados por outros sistemas usados pela instituição.“Desta forma, evitaremos pagamentos irregulares e qualificamos as informações dos bancos de dados”, disse Suely.
Para o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, a economia que se fará com a integração dos sistemas de informação permitirá que o Estado evite gastos desnecessários e redirecione os recursos para áreas prioritárias.
“Este cruzamento de dados é mais um instrumento importante para evitar fraudes. Com isso, o Estado poderá garantir mais recursos para aplicar em áreas prioritárias como a saúde, por exemplo”, explicou Caputo Neto.
O acesso às informações do SIM estará disponível no início de 2014. O cruzamento dos dados será feito pela Celepar e a ParanaPrevidência terá acesso apenas a informações como nome da pessoa falecida, nome do pai, da mãe e data de nascimento e de falecimento.
A partir do momento que for identificado o óbito de algum beneficiário serão adotadas medidas para identificar o cartório onde foi lavrada a certidão. O cancelamento efetivo do benefício será processado somente com os dados da certidão de óbito, o que garante maior segurança para o processo.
“A partir do momento que o benefício foi cancelado daremos início ao procedimento de levantamento de eventuais recebimentos de valores indevidos e da respectiva cobrança”, completou Suely Hass.
Estiveram presentes o diretor jurídico da ParanaPrevidência, Jefferson Zaneti, o diretor de previdência, Edson Wasem, e o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz.
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