Os secretários da Saúde, Michele Caputo Neto, e o da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Santos Leal Neto, assinaram nesta quinta-feira (2) termo de cooperação técnica-financeira para o desenvolvimento do Programa Estadual de Vigilância de Qualidade da Água para o Consumo Humano (Vigiagua).
O objetivo do convênio é que as universidades façam análises laboratoriais e emitam laudos sobre a qualidade da água para 144 municípios do Paraná onde o Laboratório Central do Estado (Lacen) não está presente. Os resultados serão utilizados para pesquisa e trabalho científico desenvolvido pelas universidades e o Departamento de Vigilância em Saúde. “Com o convênio ampliamos a capacidade da rede própria de laboratórios utilizando as instalações das universidades estaduais”, afirmou Caputo Neto.
Os resultados das análises são utilizados pela Vigilância como indicadores de qualidade e podem ser úteis para identificar a ocorrência de doenças que atingem a população. “As análises são realizadas mensalmente e propiciam a tomada de medidas corretivas frente à possível ocorrência de contaminação”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano é uma atribuição do Setor Saúde. Os gestores públicos devem desenvolver ações coordenadas de vigilância, de forma sistemática e permanente. “A parceria com as universidades potencializa a disponibilidade de uma ferramenta importante às equipes de vigilância dos municípios, a referência laboratorial”, disse José Luiz Nishihara Pinto, chefe da divisão de vigilância sobre o meio.
Para as universidades estaduais que fazem parte do convênio serão repassados R$ 616 mil por ano. São elas: Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste – Cascavel) Universidade Estadual de Guarapuava (Unicentro) e Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
“Com a parceria fortalecemos a função social das universidades e os alunos têm a oportunidade de realizar análises e exames laboratoriais” destacou o chefe da Divisão de Análise e Informações, Celso Luiz Rubio.
O objetivo do convênio é que as universidades façam análises laboratoriais e emitam laudos sobre a qualidade da água para 144 municípios do Paraná onde o Laboratório Central do Estado (Lacen) não está presente. Os resultados serão utilizados para pesquisa e trabalho científico desenvolvido pelas universidades e o Departamento de Vigilância em Saúde. “Com o convênio ampliamos a capacidade da rede própria de laboratórios utilizando as instalações das universidades estaduais”, afirmou Caputo Neto.
Os resultados das análises são utilizados pela Vigilância como indicadores de qualidade e podem ser úteis para identificar a ocorrência de doenças que atingem a população. “As análises são realizadas mensalmente e propiciam a tomada de medidas corretivas frente à possível ocorrência de contaminação”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano é uma atribuição do Setor Saúde. Os gestores públicos devem desenvolver ações coordenadas de vigilância, de forma sistemática e permanente. “A parceria com as universidades potencializa a disponibilidade de uma ferramenta importante às equipes de vigilância dos municípios, a referência laboratorial”, disse José Luiz Nishihara Pinto, chefe da divisão de vigilância sobre o meio.
Para as universidades estaduais que fazem parte do convênio serão repassados R$ 616 mil por ano. São elas: Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste – Cascavel) Universidade Estadual de Guarapuava (Unicentro) e Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
“Com a parceria fortalecemos a função social das universidades e os alunos têm a oportunidade de realizar análises e exames laboratoriais” destacou o chefe da Divisão de Análise e Informações, Celso Luiz Rubio.