A agroecologia como alternativa para as crises que afetam o atual modelo de desenvolvimento foi uma das principais linhas de discussão da sétima edição do Congresso Brasileiro de Agroecologia, na semana passada, em Fortaleza (CE). Os participantes discutiram a necessidade de valorizar os sistemas, as lógicas do setor agrícola e apoiar a transição de modelos agroquímicos para estilos de agricultura mais sustentáveis.
O engenheiro agrônomo João Carlos Zandoná, diretor-presidente do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia – CPRA, participou do encontro, representando a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. “O congresso demonstrou a importância da agroecologia, que ganha cada vez mais espaço não só nos meios técnicos e acadêmicos, como em toda a sociedade”, destacou Zandoná.
No centro dos debates temas como segurança alimentar; a mediação de conflitos entre o agronegócio e os direitos das populações rurais; as culturas camponesas e agroecosistemas. Com o tema central “Ética na Ciência: Agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural”, o congresso durou quatro dias e promoveu 21 oficinas, mesas redondas, painéis, rodas de conversas e apresentação de trabalhos. Cinco mil inscritos participaram dos debates.
“A agroecologia é um novo modelo de mudança e inclusão social”, explicou o diretor presidente do CDPRA. O Paraná é tido como uma das principais referências nacionais pelas práticas de conservação e busca da preservação do meio ambiente.
Um dos pontos altos do evento foi a participação do especialista em agroecologia Stephen R. Gliessman, professor da Universidade de Santa Cruz, na Califórnia, Estados Unidos. Gliessman é considerado o “papa” da agroecologia mundial. Uma exposição e feira agroecológica solidária também foram utilizadas como práticas de campo para os participantes.
Além de João Carlos Zandoná, também participaram do do encontro Márcio Miranda, diretor adjunto do CPRA, Valcir Wilhehm, Evandro Richter e Ana Simone Richter, coordenadores da entidade paranaense.
O engenheiro agrônomo João Carlos Zandoná, diretor-presidente do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia – CPRA, participou do encontro, representando a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. “O congresso demonstrou a importância da agroecologia, que ganha cada vez mais espaço não só nos meios técnicos e acadêmicos, como em toda a sociedade”, destacou Zandoná.
No centro dos debates temas como segurança alimentar; a mediação de conflitos entre o agronegócio e os direitos das populações rurais; as culturas camponesas e agroecosistemas. Com o tema central “Ética na Ciência: Agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural”, o congresso durou quatro dias e promoveu 21 oficinas, mesas redondas, painéis, rodas de conversas e apresentação de trabalhos. Cinco mil inscritos participaram dos debates.
“A agroecologia é um novo modelo de mudança e inclusão social”, explicou o diretor presidente do CDPRA. O Paraná é tido como uma das principais referências nacionais pelas práticas de conservação e busca da preservação do meio ambiente.
Um dos pontos altos do evento foi a participação do especialista em agroecologia Stephen R. Gliessman, professor da Universidade de Santa Cruz, na Califórnia, Estados Unidos. Gliessman é considerado o “papa” da agroecologia mundial. Uma exposição e feira agroecológica solidária também foram utilizadas como práticas de campo para os participantes.
Além de João Carlos Zandoná, também participaram do do encontro Márcio Miranda, diretor adjunto do CPRA, Valcir Wilhehm, Evandro Richter e Ana Simone Richter, coordenadores da entidade paranaense.