O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos da Secretaria da Saúde recebeu nesta sexta-feira (1) 18 cavalos que serão utilizados na produção de soro antiloxoscélico (contra arranha-marrom) e soro antibotrópico (contra jararacas). Além destes, mais 12 animais deverão chegar na próxima semana. Com a aquisição dos 30 cavalos, o centro vai duplicar a produção de soros, que é hoje de 6.000 frascos. O soro produzido pelo Centro é distribuído pelo Ministério da Saúde para todo o Brasil e para a Argentina.
Para produzir o soro, o veneno extraído da aranha-marrom ou da jararaca é injetado nos cavalos, que por sua vez produzem anticorpos. Após este processo, o sangue dos animais é colhido e com a parte líquida (plasma) é produzido o soro. “Com os novos cavalos, esperamos ter uma produção maior e de melhor qualidade”, explica o diretor Carlos Augusto Albini.
Os animais foram adquiridos com recursos de convênio firmado com o Ministério da Saúde. Para aquisição foi necessário um criterioso processo de licitação, por meio do pregão eletrônico nº 473/10, homologado em 23/12/2010.
Os cavalos selecionados têm entre quatro e oito anos, porte e estatura fortes. São animais castrados, domados para montaria e com cascos flexíveis. Eles também estão livres de anemia infecciosa equina (AIE) e vacinados contra encefalomielite equina.
A seleção foi feita por uma comissão formada por integrantes do Centro e da Polícia Militar do Paraná na semana de 22 a 27 de março nos municípios de Palmital e Marquinho. Os cavalos selecionados foram identificados por meio de microchip. A comissão percorreu dez propriedades locais analisando mais de 100 animais.
“Com a viagem os cavalos ficam muito estressados, por isso vão passar por um período de adaptação que pode levar de 40 a 60 dias. Neste tempo eles receberão tratamento veterinário e alimentação adequada”, explica o diretor. Os cavalos que não puderem ser utilizados no processo de produção do soro serão cedidos para a Polícia Militar.
Para produzir o soro, o veneno extraído da aranha-marrom ou da jararaca é injetado nos cavalos, que por sua vez produzem anticorpos. Após este processo, o sangue dos animais é colhido e com a parte líquida (plasma) é produzido o soro. “Com os novos cavalos, esperamos ter uma produção maior e de melhor qualidade”, explica o diretor Carlos Augusto Albini.
Os animais foram adquiridos com recursos de convênio firmado com o Ministério da Saúde. Para aquisição foi necessário um criterioso processo de licitação, por meio do pregão eletrônico nº 473/10, homologado em 23/12/2010.
Os cavalos selecionados têm entre quatro e oito anos, porte e estatura fortes. São animais castrados, domados para montaria e com cascos flexíveis. Eles também estão livres de anemia infecciosa equina (AIE) e vacinados contra encefalomielite equina.
A seleção foi feita por uma comissão formada por integrantes do Centro e da Polícia Militar do Paraná na semana de 22 a 27 de março nos municípios de Palmital e Marquinho. Os cavalos selecionados foram identificados por meio de microchip. A comissão percorreu dez propriedades locais analisando mais de 100 animais.
“Com a viagem os cavalos ficam muito estressados, por isso vão passar por um período de adaptação que pode levar de 40 a 60 dias. Neste tempo eles receberão tratamento veterinário e alimentação adequada”, explica o diretor. Os cavalos que não puderem ser utilizados no processo de produção do soro serão cedidos para a Polícia Militar.