A receita própria do Estado foi de R$ 8,78 bilhões entre janeiro e maio deste ano, o que corresponde a um crescimento nominal de 15,86% sobre os R$ 7,57 bilhões que entraram nos cofres do Governo do Estado em igual período de 2011.
A receita própria inclui o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e taxas.
“As políticas de governo que visam atrair mais empresas, gerar mais empregos e renda, assim como uma lei vigorosa em benefício da microempresa, criaram ambiente de otimismo na economia paranaense e resultam em receitas maiores para o Estado”, disse o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. “Arrecadamos bem até agora, apesar das transferências federais terem sido negativas no período”.
Os repasses federais somaram R$ 1,59 bilhão no período, registrando crescimento nominal de 4,19%, enquanto o aumento real ficou negativo em 2,76%. Com isso, a evolução real da arrecadação do Paraná ficou em 9,84%, segundo o levantamento da Secretaria de Estado da Fazenda.
No Brasil, o recolhimento de impostos nos cinco primeiros meses do ano totalizou R$ 427,44 bilhões, superando em 11,64% os R$ 382,88 bilhões arrecadados em igual intervalo de 2011, segundo a Receita Federal.
POSITIVO - Para Gilberto Della Coletta, coordenador da Receita Estadual, o ritmo de crescimento da arrecadação no Estado deve ficar dentro da previsão de 12% neste ano, desde que mantidas as condições macroeconômicas. Com o desconto da inflação do período, o aumento real deve ser de 7%.
A inspetora geral de Arrecadação da secretaria, Suzane Aparecida Gambetta Dobjenski, diz que os números refletem o bom momento da economia do Paraná em relação a outros estados, sustentado pela política de investimentos do governo estadual. “Com mais empresas, temos mais produção, empregos e geração de riquezas. Consequentemente, também haverá aumento da receita”, acrescenta.
Suzane também credita a evolução da arrecadação ao resultado das cobranças de dívidas de contribuintes. “Em parceria com a Procuradoria Geral do Estado, estamos conseguindo resolver questões que se arrastavam há muito tempo na Justiça”, diz.
A receita própria inclui o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e taxas.
“As políticas de governo que visam atrair mais empresas, gerar mais empregos e renda, assim como uma lei vigorosa em benefício da microempresa, criaram ambiente de otimismo na economia paranaense e resultam em receitas maiores para o Estado”, disse o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. “Arrecadamos bem até agora, apesar das transferências federais terem sido negativas no período”.
Os repasses federais somaram R$ 1,59 bilhão no período, registrando crescimento nominal de 4,19%, enquanto o aumento real ficou negativo em 2,76%. Com isso, a evolução real da arrecadação do Paraná ficou em 9,84%, segundo o levantamento da Secretaria de Estado da Fazenda.
No Brasil, o recolhimento de impostos nos cinco primeiros meses do ano totalizou R$ 427,44 bilhões, superando em 11,64% os R$ 382,88 bilhões arrecadados em igual intervalo de 2011, segundo a Receita Federal.
POSITIVO - Para Gilberto Della Coletta, coordenador da Receita Estadual, o ritmo de crescimento da arrecadação no Estado deve ficar dentro da previsão de 12% neste ano, desde que mantidas as condições macroeconômicas. Com o desconto da inflação do período, o aumento real deve ser de 7%.
A inspetora geral de Arrecadação da secretaria, Suzane Aparecida Gambetta Dobjenski, diz que os números refletem o bom momento da economia do Paraná em relação a outros estados, sustentado pela política de investimentos do governo estadual. “Com mais empresas, temos mais produção, empregos e geração de riquezas. Consequentemente, também haverá aumento da receita”, acrescenta.
Suzane também credita a evolução da arrecadação ao resultado das cobranças de dívidas de contribuintes. “Em parceria com a Procuradoria Geral do Estado, estamos conseguindo resolver questões que se arrastavam há muito tempo na Justiça”, diz.