O Paraná recebeu nesta quinta-feira (1º) o Plano de Cultura Exportadora. O documento, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em parceria com a Secretaria de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, aponta oportunidades e estimula as potencialidades de exportação do Estado.
O plano foi entregue pela secretária de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, ao secretário Ricardo Barros, durante a reunião do Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento Econômico (Consedic), realizada no Encomex.
Tatiana Prazeres explicou que o documento faz parte do projeto do Ministério de diversificar a pauta de exportação brasileira, por meio de incentivo às potencialidades de cada Estado. Segundo ela, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo respondem por 50 % das exportações brasileiras, enquanto que 14 estados são responsáveis por menos de 1 % do que é exportado.
“Essa situação nos levou a criar o Plano Nacional da Cultura Exportadora, que identifica as potencialidades e define metas, mapas estratégicos e planos de ação de acordo com a realidade econômica e social de cada Estado”, disse Tatiana.
Pelo planejamento do ministério, o Plano Nacional de Cultura Exportadora será colocado em execução a partir do primeiro semestre do ano que vem, com ações em cinco eixos: cultura exportadora, inteligência comercial competitiva, ambiente de negócios, diversificação e qualificação da pauta exportadora e promoção comercial.
O documento paranaense traz como setores potenciais para a exportação: confecções, madeira e móveis, metais sanitários, tecnologia da informação, agroindústria, máquinas e equipamentos agrícolas, equipamentos médico-odontológicos e mármores e granitos.
“Vamos finalizar a compilação dos dados para gerar o mapa estratégico de comércio exterior – definindo projetos, ações e metas para serem cumpridas até 2015”, explicou Barros, que também é presidente do Consedic.
MINISTRO – A pedido de Ricardo Barros, o ministro interino de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, também participou do encontro do Conselho, que reúne os secretários da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico de todos os estados e do Distrito Federal.
Durante uma hora Teixeira detalhou programas do ministério, debateu e respondeu questões dos secretários sobre a política industrial do governo federal, royalties do pré-sal, tributação, infraestrutura (portos e aeroportos), desembaraço aduaneiro, competitividade, Mercosul e exportação.
“Esse tipo de interlocução é fundamental para a execução de políticas industriais que fortaleçam as economias estaduais”, ressaltou.
CAMEX – Outro convidado do encontro do Conselho foi o secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emilio Garófalo. A Camex é formada por sete ministérios e é a instância máxima de deliberação do Governo Federal em matéria de comércio exterior.
Garófalo falou sobre medidas antidumping, defesa comercial, câmbio, fundo garantidor de exportação, comércio exterior em região de fronteira, financiamentos, desindustrialização entre outros assuntos.
O secretário orientou aos secretários estaduais que protocolem as queixas sobre concorrência desleal com produtos importados para que o governo possa tomar medidas de defesa comercial. “A Camex precisa ser provocada para agir. Os estados têm de protocolar suas reclamações para que possam ser analisadas e avaliadas tecnicamente”, esclareceu.
ENCOMEX – O evento segue até a tarde desta sexta-feira (2), na Universidade Positivo, com palestras, reuniões e debates em que a pauta principal é a avaliação das duas décadas de experiência do Mercosul e o planejamento dos próximos 20 anos do bloco econômico.
A programação inclui paineis com a participação de ministros dos países membros do bloco econômico e de outras autoridades. Haverá ainda estandes institucionais voltados para os empresários que atuam no bloco comercial e um balcão de atendimento com técnicos do Ministério para solução de dúvidas e pendências relacionadas ao comércio exterior.
O Encomex traz também cases de sucesso de 24 empresas de pequeno e médio porte com êxito na comercialização de seus produtos no exterior. Dessas, 21 são paranaenses.
PARCEIROS – O evento é promovido pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, junto com o Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul.
O plano foi entregue pela secretária de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, ao secretário Ricardo Barros, durante a reunião do Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento Econômico (Consedic), realizada no Encomex.
Tatiana Prazeres explicou que o documento faz parte do projeto do Ministério de diversificar a pauta de exportação brasileira, por meio de incentivo às potencialidades de cada Estado. Segundo ela, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo respondem por 50 % das exportações brasileiras, enquanto que 14 estados são responsáveis por menos de 1 % do que é exportado.
“Essa situação nos levou a criar o Plano Nacional da Cultura Exportadora, que identifica as potencialidades e define metas, mapas estratégicos e planos de ação de acordo com a realidade econômica e social de cada Estado”, disse Tatiana.
Pelo planejamento do ministério, o Plano Nacional de Cultura Exportadora será colocado em execução a partir do primeiro semestre do ano que vem, com ações em cinco eixos: cultura exportadora, inteligência comercial competitiva, ambiente de negócios, diversificação e qualificação da pauta exportadora e promoção comercial.
O documento paranaense traz como setores potenciais para a exportação: confecções, madeira e móveis, metais sanitários, tecnologia da informação, agroindústria, máquinas e equipamentos agrícolas, equipamentos médico-odontológicos e mármores e granitos.
“Vamos finalizar a compilação dos dados para gerar o mapa estratégico de comércio exterior – definindo projetos, ações e metas para serem cumpridas até 2015”, explicou Barros, que também é presidente do Consedic.
MINISTRO – A pedido de Ricardo Barros, o ministro interino de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, também participou do encontro do Conselho, que reúne os secretários da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico de todos os estados e do Distrito Federal.
Durante uma hora Teixeira detalhou programas do ministério, debateu e respondeu questões dos secretários sobre a política industrial do governo federal, royalties do pré-sal, tributação, infraestrutura (portos e aeroportos), desembaraço aduaneiro, competitividade, Mercosul e exportação.
“Esse tipo de interlocução é fundamental para a execução de políticas industriais que fortaleçam as economias estaduais”, ressaltou.
CAMEX – Outro convidado do encontro do Conselho foi o secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emilio Garófalo. A Camex é formada por sete ministérios e é a instância máxima de deliberação do Governo Federal em matéria de comércio exterior.
Garófalo falou sobre medidas antidumping, defesa comercial, câmbio, fundo garantidor de exportação, comércio exterior em região de fronteira, financiamentos, desindustrialização entre outros assuntos.
O secretário orientou aos secretários estaduais que protocolem as queixas sobre concorrência desleal com produtos importados para que o governo possa tomar medidas de defesa comercial. “A Camex precisa ser provocada para agir. Os estados têm de protocolar suas reclamações para que possam ser analisadas e avaliadas tecnicamente”, esclareceu.
ENCOMEX – O evento segue até a tarde desta sexta-feira (2), na Universidade Positivo, com palestras, reuniões e debates em que a pauta principal é a avaliação das duas décadas de experiência do Mercosul e o planejamento dos próximos 20 anos do bloco econômico.
A programação inclui paineis com a participação de ministros dos países membros do bloco econômico e de outras autoridades. Haverá ainda estandes institucionais voltados para os empresários que atuam no bloco comercial e um balcão de atendimento com técnicos do Ministério para solução de dúvidas e pendências relacionadas ao comércio exterior.
O Encomex traz também cases de sucesso de 24 empresas de pequeno e médio porte com êxito na comercialização de seus produtos no exterior. Dessas, 21 são paranaenses.
PARCEIROS – O evento é promovido pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, junto com o Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul.