O Paraná fechou o ano de 2014 com um estoque de 3,2 milhões de trabalhadores formais, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada nesta quarta-feira (9) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Com este estoque, o Paraná foi o estado da Região Sul que apresentou o maior contingente de trabalhadores em 2014, ficando à frente do Rio Grande do Sul, com 3,1 milhões de trabalhadores formais, e Santa Catarina, com 2,3 milhões. No ranking nacional, o Paraná ficou na quarta posição, atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A pesquisa mostra que, em 2014, foram criados no Paraná 45.750 novos empregos formais, o que representa um crescimento de 1,47% em comparação com o ano anterior.
BONS RESULTADOS - Para o superintendente da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Jorge Leonel, os números apresentados pela pesquisa demonstram que a política de trabalho e geração de renda do Paraná vem alcançando bons resultados. “O Paraná voltou a ser um estado atrativo para novos investimentos, o que contribui para a geração de emprego. Além disso, não podemos deixar de destacar o importante trabalho desenvolvido pelas Agências do Trabalhador, na captação de vagas e encaminhamento de trabalhadores para o mercado de trabalho”, explica.
SETORES - Os setores de atividades que mais cresceram em 2014 foram o da construção civil (4,46%), serviços (3,14%) e comércio (1,87%). De acordo com o economista Juliano Padilha, do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, o crescimento da construção civil deve-se aos novos investimentos industriais ocorridos no Paraná, principalmente de empresas que se instalaram no Litoral e na região dos Campos Gerais. “Além disso, tivemos muitas contratações descentralizadas, que contribuíram para o crescimento do número de trabalhadores no setor”, diz.
NOVAS EMPRESAS - A Rais mostra ainda que o Paraná registrou, em 2014, um aumento de 2,51% no número de empresas geradoras de empregos. No período, 7.689 novos estabelecimentos foram instalados no Estado. “Este fato demonstra que a viabilidade econômica do Estado promove a atratividade e a implantação de novas empresas no Paraná”, diz o economista.
Entre as regiões que mais se destacaram na instalação de novas empresas está o Oeste (1.661), onde há a maior concentração de estabelecimentos voltados para a área do turismo e frigoríficos; a Região Metropolitana de Curitiba (1.491) e a norte-central (1.129). As regiões sudoeste (741) e noroeste (732) também registraram aumento do número de estabelecimentos formais.
A agropecuária, a administração púbica, serviços e comércio são os setores que apresentam os maiores estoques de emprego no Paraná.
RAIS - A Relação Anual de Informações Sociais é uma divulgada anualmente e feita com base em declarações obrigatórias de todos os estabelecimentos existentes no país. A pesquisa é uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro e usada pelo governo na elaboração de políticas públicas de combate às desigualdades de emprego e renda.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
A pesquisa mostra que, em 2014, foram criados no Paraná 45.750 novos empregos formais, o que representa um crescimento de 1,47% em comparação com o ano anterior.
BONS RESULTADOS - Para o superintendente da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Jorge Leonel, os números apresentados pela pesquisa demonstram que a política de trabalho e geração de renda do Paraná vem alcançando bons resultados. “O Paraná voltou a ser um estado atrativo para novos investimentos, o que contribui para a geração de emprego. Além disso, não podemos deixar de destacar o importante trabalho desenvolvido pelas Agências do Trabalhador, na captação de vagas e encaminhamento de trabalhadores para o mercado de trabalho”, explica.
SETORES - Os setores de atividades que mais cresceram em 2014 foram o da construção civil (4,46%), serviços (3,14%) e comércio (1,87%). De acordo com o economista Juliano Padilha, do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, o crescimento da construção civil deve-se aos novos investimentos industriais ocorridos no Paraná, principalmente de empresas que se instalaram no Litoral e na região dos Campos Gerais. “Além disso, tivemos muitas contratações descentralizadas, que contribuíram para o crescimento do número de trabalhadores no setor”, diz.
NOVAS EMPRESAS - A Rais mostra ainda que o Paraná registrou, em 2014, um aumento de 2,51% no número de empresas geradoras de empregos. No período, 7.689 novos estabelecimentos foram instalados no Estado. “Este fato demonstra que a viabilidade econômica do Estado promove a atratividade e a implantação de novas empresas no Paraná”, diz o economista.
Entre as regiões que mais se destacaram na instalação de novas empresas está o Oeste (1.661), onde há a maior concentração de estabelecimentos voltados para a área do turismo e frigoríficos; a Região Metropolitana de Curitiba (1.491) e a norte-central (1.129). As regiões sudoeste (741) e noroeste (732) também registraram aumento do número de estabelecimentos formais.
A agropecuária, a administração púbica, serviços e comércio são os setores que apresentam os maiores estoques de emprego no Paraná.
RAIS - A Relação Anual de Informações Sociais é uma divulgada anualmente e feita com base em declarações obrigatórias de todos os estabelecimentos existentes no país. A pesquisa é uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro e usada pelo governo na elaboração de políticas públicas de combate às desigualdades de emprego e renda.
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