Com 13.361 novos postos de trabalho criados em 2015, o Paraná lidera a criação de empregos no setor de serviços no país, à frente de estados como São Paulo e Santa Catarina, importantes polos de empregabilidade no setor. No acumulado do ano, o estado também registra um crescimento no estoque de empregos formais, registrando 1.731 postos com carteira assinada ao longo dos sete primeiros meses de 2015.
Os dados constam no último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referente ao mês de julho, divulgado nesta tarde pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Mais uma vez, a agropecuária foi o setor de atividade que gerou o maior número de postos de trabalho no estado, em julho, com 831 novos empregos formais criados. Entre os demais setores, o pior resultado ficou para a indústria de transformação, que apresentou um saldo negativo de 6.991 vagas.
A empregabilidade também se manteve em alta em alguns municípios do estado, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. O maior saldo do período foi registrado em Fazenda Rio Grande, seguido por Araucária. No interior do estado, a liderança na criação de novas vagas foi do município de Cornélio Procópio.
Cianorte, na região noroeste, apareceu entre os dez municípios com maiores saldos em julho, recuperando-se dos resultados negativos apresentados nos últimos meses. Também se destacaram no mesmo mês: Lapa, Pitanga, Paiçandu, Assis Chateaubriand, Campina Grande do Sul e Marialva.
NACIONAL - De acordo com o Caged, em todo o país foram fechados 157.905 postos de trabalho em julho. No período, o Paraná registrou um saldo de -12.355 postos formais.
Para o economista do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Juliano Padilha, o resultado negativo deve-se, sobretudo, à situação econômica do país tendo como agravante a crise política nacional. “Os investidores ficam mais precavidos em relação aos projetos de média maturação, não permitindo por consequência a alavancagem do emprego. O saldo negativo do país é um fiel retrato desta situação”, explicou.
Padilha ressaltou ainda que, embora o resultado deste mês apresente queda em relação ao de 2014, trata-se de um problema conjuntural, uma vez que os demais estados da Região Sul também apresentaram recuo em relação ao ano anterior.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Os dados constam no último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referente ao mês de julho, divulgado nesta tarde pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Mais uma vez, a agropecuária foi o setor de atividade que gerou o maior número de postos de trabalho no estado, em julho, com 831 novos empregos formais criados. Entre os demais setores, o pior resultado ficou para a indústria de transformação, que apresentou um saldo negativo de 6.991 vagas.
A empregabilidade também se manteve em alta em alguns municípios do estado, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. O maior saldo do período foi registrado em Fazenda Rio Grande, seguido por Araucária. No interior do estado, a liderança na criação de novas vagas foi do município de Cornélio Procópio.
Cianorte, na região noroeste, apareceu entre os dez municípios com maiores saldos em julho, recuperando-se dos resultados negativos apresentados nos últimos meses. Também se destacaram no mesmo mês: Lapa, Pitanga, Paiçandu, Assis Chateaubriand, Campina Grande do Sul e Marialva.
NACIONAL - De acordo com o Caged, em todo o país foram fechados 157.905 postos de trabalho em julho. No período, o Paraná registrou um saldo de -12.355 postos formais.
Para o economista do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Juliano Padilha, o resultado negativo deve-se, sobretudo, à situação econômica do país tendo como agravante a crise política nacional. “Os investidores ficam mais precavidos em relação aos projetos de média maturação, não permitindo por consequência a alavancagem do emprego. O saldo negativo do país é um fiel retrato desta situação”, explicou.
Padilha ressaltou ainda que, embora o resultado deste mês apresente queda em relação ao de 2014, trata-se de um problema conjuntural, uma vez que os demais estados da Região Sul também apresentaram recuo em relação ao ano anterior.
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