O Paraná investiu, no ano passado, R$ 125 milhões nas áreas de ciência e tecnologia, com projetos apoiados ou desenvolvidos pela União Gestora do Fundo Paraná, pela Fundação Araucária e pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). O valor foi apresentado nesta quinta-feira (11) pelo secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, durante reunião do Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia (CCT), no Palácio Iguaçu.
A previsão para 2015, de acordo com o secretário, é destinar mais de R$ 100 milhões para estas áreas. “Junto com o Conselho, a secretaria irá priorizar, neste ano, projetos de desenvolvimento, formação e inovação”, disse. “Estes investimentos demonstram o compromisso do governo com a Ciência e Tecnologia e com o desenvolvimento de inovação no Estado do Paraná”, afirmou Gomes.
Formado por representantes do governo, da comunidade científica e tecnológica e do meio empresarial, o Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia é responsável pela formulação e implementação da Política Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
FUNDO PARANÁ – Por lei, o Governo do Estado deve investir 2% de seu orçamento nas áreas de Ciência e Tecnologia. Metade deste recurso é destinada às universidades estaduais e o restante compõe o Fundo Paraná, que tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, financiando programas de pesquisa, inovação e atividades afins.
Do montante recebido, o Fundo Paraná destina 50% dos recursos a projetos da Unidade Gestora do Fundo Paraná, 30% para a Fundação Araucária e 20% para o Tecpar. Os projetos devem contemplar nove áreas prioritárias, que inclui energia sustentável, biotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, entre outras.
Nesta quinta-feira, o Conselho aprovou a inclusão de outras duas áreas: petróleo e gás, seguindo tendência nacional de fortalecimento do setor, e o agronegócio, para atender novos projetos no segmento.
PROJETOS – Na reunião, foram apresentados os projetos desenvolvidos em cada área em 2015. A Fundação Araucária destinou cerca de R$ 47 milhões em projetos de pesquisa aprovados em chamada pública, além do pagamento de 3.700 bolsas de pesquisa. Parte deste valor (R$ 29 milhões) é de recurso próprio da Fundação e o restante provém de parcerias.
“A Fundação Araucária, nos quatro anos da gestão do governador Beto Richa, teve um grande crescimento em termos de investimento, principalmente em parceria com instituições governamentais e do setor privado”, disse o secretário.
Pela União Gestora do Fundo Paraná, mais de R$ 65 milhões foram destinados ao apoio de projetos, incluindo o programa Tecnova Paraná. O programa promove a inovação tecnológica de micro e pequenas empresas paranaenses. Por meio da Agência Tecnova, o programa apóia o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem os diferenciais competitivos das 68 empresas selecionadas.
Já o Tecpar desenvolveu uma série de projetos estratégicos, como o projeto Smart Energy Paraná, que em parceria com a Copel desenvolve uma plataforma tecnológica para a geração de energia. O instituto mantém três plantas de energia solar, uma planta de geração eólica e uma estação solarimétrica voltadas à pesquisa na área de energia renovável.
Outro destaque é a fabricação de vacina antirrábica, em parceria com o Ministério da Saúde. No ano passado, o Tecpar produziu 10 milhões de doses da vacina.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A previsão para 2015, de acordo com o secretário, é destinar mais de R$ 100 milhões para estas áreas. “Junto com o Conselho, a secretaria irá priorizar, neste ano, projetos de desenvolvimento, formação e inovação”, disse. “Estes investimentos demonstram o compromisso do governo com a Ciência e Tecnologia e com o desenvolvimento de inovação no Estado do Paraná”, afirmou Gomes.
Formado por representantes do governo, da comunidade científica e tecnológica e do meio empresarial, o Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia é responsável pela formulação e implementação da Política Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
FUNDO PARANÁ – Por lei, o Governo do Estado deve investir 2% de seu orçamento nas áreas de Ciência e Tecnologia. Metade deste recurso é destinada às universidades estaduais e o restante compõe o Fundo Paraná, que tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, financiando programas de pesquisa, inovação e atividades afins.
Do montante recebido, o Fundo Paraná destina 50% dos recursos a projetos da Unidade Gestora do Fundo Paraná, 30% para a Fundação Araucária e 20% para o Tecpar. Os projetos devem contemplar nove áreas prioritárias, que inclui energia sustentável, biotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, entre outras.
Nesta quinta-feira, o Conselho aprovou a inclusão de outras duas áreas: petróleo e gás, seguindo tendência nacional de fortalecimento do setor, e o agronegócio, para atender novos projetos no segmento.
PROJETOS – Na reunião, foram apresentados os projetos desenvolvidos em cada área em 2015. A Fundação Araucária destinou cerca de R$ 47 milhões em projetos de pesquisa aprovados em chamada pública, além do pagamento de 3.700 bolsas de pesquisa. Parte deste valor (R$ 29 milhões) é de recurso próprio da Fundação e o restante provém de parcerias.
“A Fundação Araucária, nos quatro anos da gestão do governador Beto Richa, teve um grande crescimento em termos de investimento, principalmente em parceria com instituições governamentais e do setor privado”, disse o secretário.
Pela União Gestora do Fundo Paraná, mais de R$ 65 milhões foram destinados ao apoio de projetos, incluindo o programa Tecnova Paraná. O programa promove a inovação tecnológica de micro e pequenas empresas paranaenses. Por meio da Agência Tecnova, o programa apóia o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem os diferenciais competitivos das 68 empresas selecionadas.
Já o Tecpar desenvolveu uma série de projetos estratégicos, como o projeto Smart Energy Paraná, que em parceria com a Copel desenvolve uma plataforma tecnológica para a geração de energia. O instituto mantém três plantas de energia solar, uma planta de geração eólica e uma estação solarimétrica voltadas à pesquisa na área de energia renovável.
Outro destaque é a fabricação de vacina antirrábica, em parceria com o Ministério da Saúde. No ano passado, o Tecpar produziu 10 milhões de doses da vacina.
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