O Paraná gerou em julho 8.830 novos empregos formais, segundo dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Ministério do Trabalho. É o terceiro estado brasileiro que mais abriu empregos formais no mês, depois de São Paulo (49.285) e Rio de Janeiro (10.968). O Paraná também se mantém líder da Região Sul. Santa Catarina gerou 3.006 postos de trabalho no mês e o Rio Grande do Sul, 5.208 empregos.
O resultado do Paraná – apurado com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – é 0,36% maior que o estoque de empregos com registro no mês anterior. Com os números de julho, subiu para 101.915 o número de empregos formais gerados em todo Paraná nos sete primeiros meses de 2011.
A Região Metropolitana de Curitiba registrou no mês 3.536 contratações com carteira assinada, aumento de 0,35% em relação a junho. As demais 5.294 novas admissões foram registradas no interior do estado.
SETORES – O setor de serviços foi o que mais contratou em julho: saldo de 4.174 postos de trabalho e aumento de 0,48% em relação a junho. Entre os subsetores que mais contrataram estão os serviços administrativos, imobiliários, de reparação e manutenção, de alojamento, de transporte e de comunicação.
Em seguida, aparece o comércio, com 2.156 contratações e crescimento de 0,38% em comparação com o mês passado. A indústria contratou 1.286 novos trabalhadores, alta de 0,19%. A construção civil gerou 681 empregos (+0,49%) e os serviços industriais de utilidade pública admitiram 214 pessoas, resultando em aumento de 0,81% em relação ao mês anterior. A administração pública abriu 167 novos postos (+0,26%), a agropecuária criou 129 empregos (+0,12%) e a extrativa mineral gerou 23 novas vagas (+0,38%).
O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, diz que mesmo com a queda apresentada pelo País e pela maioria dos estados, o Paraná continua com a economia aquecida e oferece muitas oportunidades de trabalho em todos os setores.
“A meta do governo do Estado é ampliar o número de empregos, atraindo investimentos e preenchendo as mais de 16 mil vagas disponíveis nas Agências do Trabalhador”, informa o secretário.
QUALIFICAÇÃO – Romanelli destacou o Qualifica Paraná, programa lançado pelo governador Beto Richa em junho, que oferecerá cursos gratuitos para profissionalizar e capacitar mais de 2,5 mil trabalhadores em 100 municípios do Paraná.
“Os convênios foram firmados com instituições de credibilidade e isso resultará em um salto qualitativo no que se refere ao trabalho e emprego”, avalia Romanelli.
Os cursos serão ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), Instituto Federal do Paraná (IFPR) e Fundação de Ensino Técnico de Londrina (Funtel).
BRASIL – Em todo o País, o Caged verificou a geração de 140.563 empregos no mês, queda de 22,6% em relação a julho do ano passado. De janeiro a julho, o saldo de contratações chegou a 1.405.813, decréscimo de 14% em relação a 2010.
O resultado do Paraná – apurado com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – é 0,36% maior que o estoque de empregos com registro no mês anterior. Com os números de julho, subiu para 101.915 o número de empregos formais gerados em todo Paraná nos sete primeiros meses de 2011.
A Região Metropolitana de Curitiba registrou no mês 3.536 contratações com carteira assinada, aumento de 0,35% em relação a junho. As demais 5.294 novas admissões foram registradas no interior do estado.
SETORES – O setor de serviços foi o que mais contratou em julho: saldo de 4.174 postos de trabalho e aumento de 0,48% em relação a junho. Entre os subsetores que mais contrataram estão os serviços administrativos, imobiliários, de reparação e manutenção, de alojamento, de transporte e de comunicação.
Em seguida, aparece o comércio, com 2.156 contratações e crescimento de 0,38% em comparação com o mês passado. A indústria contratou 1.286 novos trabalhadores, alta de 0,19%. A construção civil gerou 681 empregos (+0,49%) e os serviços industriais de utilidade pública admitiram 214 pessoas, resultando em aumento de 0,81% em relação ao mês anterior. A administração pública abriu 167 novos postos (+0,26%), a agropecuária criou 129 empregos (+0,12%) e a extrativa mineral gerou 23 novas vagas (+0,38%).
O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, diz que mesmo com a queda apresentada pelo País e pela maioria dos estados, o Paraná continua com a economia aquecida e oferece muitas oportunidades de trabalho em todos os setores.
“A meta do governo do Estado é ampliar o número de empregos, atraindo investimentos e preenchendo as mais de 16 mil vagas disponíveis nas Agências do Trabalhador”, informa o secretário.
QUALIFICAÇÃO – Romanelli destacou o Qualifica Paraná, programa lançado pelo governador Beto Richa em junho, que oferecerá cursos gratuitos para profissionalizar e capacitar mais de 2,5 mil trabalhadores em 100 municípios do Paraná.
“Os convênios foram firmados com instituições de credibilidade e isso resultará em um salto qualitativo no que se refere ao trabalho e emprego”, avalia Romanelli.
Os cursos serão ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), Instituto Federal do Paraná (IFPR) e Fundação de Ensino Técnico de Londrina (Funtel).
BRASIL – Em todo o País, o Caged verificou a geração de 140.563 empregos no mês, queda de 22,6% em relação a julho do ano passado. De janeiro a julho, o saldo de contratações chegou a 1.405.813, decréscimo de 14% em relação a 2010.