A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), o Instituto das Águas e a Secretaria da Justiça estudam uma parceria para fabricação de tijolos e blocos de concreto para uso na construção de casas populares. Na semana passada o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, visitou a fábrica de tubos e manilhas do Instituto das Águas no município de Cruzeiro do Oeste e discutiu a possibilidade de parceria com o presidente do instituto das Águas, Márcio Nunes.
A fábrica utiliza mão de obra de presos do regime semiaberto e, de acordo com Nunes, o retorno tem sido muito bom. “É uma experiência bastante interessante, pois promovemos a ressocialização destes presos, que merecem uma segunda chance. Aqui todos elogiam o trabalho deles, são muito dedicados”, destacou.
De acordo com Nunes, a fábrica está preparada para produzir tijolos e blocos de concreto para obras da Cohapar. “Todo o governo está empenhado em ajudar a atingir a meta de atender 100 mil famílias nos próximos quatro anos”, afirmou.
Além da unidade de Cruzeiro do Oeste, o Instituto das Águas mantém outras fábricas em Arapongas e Paranavaí. Os detentos diminuem um dia da pena a cada três dias trabalhados.
A.V.S., preso do regime semiaberto, coordena o trabalho dos demais. “Foi a melhor coisa que aconteceu com a gente. É uma oportunidade e vamos nos aperfeiçoar para ter uma qualificação para quando cumprirmos a pena. Agradeço todos os dias por esta chance”, disse.
REINSERÇÃO – A intenção do governo do Estado é acelerar a reinserção dos presos no mercado de trabalho e na sociedade. A ideia é colocar os detentos em contato com a sociedade civil como trabalhadores comuns. Atualmente, cerca de 30% dos 15 mil presos sob custódia do sistema penitenciário do Paraná nos regimes fechado e semiaberto (o equivalente a 4,5 mil) exercem algum tipo de atividade laborativa – como serviços gerais, metalurgia, construção civil, etc..
Em Jesuítas, que fica a 100 quilômetros de Cascavel, 15 presos do regime semiaberto que cumprem pena na Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC), estão trabalhando desde o final de agosto na construção de 110 casas populares, de acordo com termo de cooperação assinado entre a Seju, o Departamento Penitenciário do Estado (Depen) e a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar).
Com base na Lei de Execução Penal, o preso passa a receber 75% do salário mínimo, ou seja, R$ 408,75. A cada três dias trabalhados, terá um dia de redução do total da pena. Dentre os selecionados, um escolhido pela direção da PIC por sua liderança, maior escolaridade e experiência de trabalho em equipe monitora o grupo. Para isso, recebe um valor adicional de R$ 120 mensais, o equivalente a quatro vezes o pecúlio penitenciário a ser pago pelo Fundo Penitenciário.
A fábrica utiliza mão de obra de presos do regime semiaberto e, de acordo com Nunes, o retorno tem sido muito bom. “É uma experiência bastante interessante, pois promovemos a ressocialização destes presos, que merecem uma segunda chance. Aqui todos elogiam o trabalho deles, são muito dedicados”, destacou.
De acordo com Nunes, a fábrica está preparada para produzir tijolos e blocos de concreto para obras da Cohapar. “Todo o governo está empenhado em ajudar a atingir a meta de atender 100 mil famílias nos próximos quatro anos”, afirmou.
Além da unidade de Cruzeiro do Oeste, o Instituto das Águas mantém outras fábricas em Arapongas e Paranavaí. Os detentos diminuem um dia da pena a cada três dias trabalhados.
A.V.S., preso do regime semiaberto, coordena o trabalho dos demais. “Foi a melhor coisa que aconteceu com a gente. É uma oportunidade e vamos nos aperfeiçoar para ter uma qualificação para quando cumprirmos a pena. Agradeço todos os dias por esta chance”, disse.
REINSERÇÃO – A intenção do governo do Estado é acelerar a reinserção dos presos no mercado de trabalho e na sociedade. A ideia é colocar os detentos em contato com a sociedade civil como trabalhadores comuns. Atualmente, cerca de 30% dos 15 mil presos sob custódia do sistema penitenciário do Paraná nos regimes fechado e semiaberto (o equivalente a 4,5 mil) exercem algum tipo de atividade laborativa – como serviços gerais, metalurgia, construção civil, etc..
Em Jesuítas, que fica a 100 quilômetros de Cascavel, 15 presos do regime semiaberto que cumprem pena na Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC), estão trabalhando desde o final de agosto na construção de 110 casas populares, de acordo com termo de cooperação assinado entre a Seju, o Departamento Penitenciário do Estado (Depen) e a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar).
Com base na Lei de Execução Penal, o preso passa a receber 75% do salário mínimo, ou seja, R$ 408,75. A cada três dias trabalhados, terá um dia de redução do total da pena. Dentre os selecionados, um escolhido pela direção da PIC por sua liderança, maior escolaridade e experiência de trabalho em equipe monitora o grupo. Para isso, recebe um valor adicional de R$ 120 mensais, o equivalente a quatro vezes o pecúlio penitenciário a ser pago pelo Fundo Penitenciário.