O secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, apresentou nesta quarta-feira (18) os Planos de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável (PDITS) aprovados pelo Ministério do Turismo para três polos turísticos paranaenses: Litoral; Curitiba, Região Metropolitana e Campos Gerais; e Foz do Iguaçu e municípios lindeiros do Lago de Itaipu. Concluídos depois de onze anos de espera, os planos representam o primeiro passo para que o Estado pleiteie recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para custear as ações necessárias ao aproveitamento do potencial turístico dos três destinos.
A apresentação ocorreu durante a reunião do Conselho de Turismo do Paraná, no Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná (Cietep). De acordo com o secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, o Paraná tentava desenvolver e aprovar os PDITS junto ao Ministério do Turismo havia onze anos.
“A aprovação é um marco histórico e o início de uma nova jornada. Nos dá a certeza de que agora estamos no jogo”, afirma Saleh. “Isso nos desafia a ter um plano para o Paraná inteiro. Já estamos trabalhando em uma série de projetos de várias regiões” afirmou.
No encontro foram expostos a secretários estaduais e representantes do Ministério do Turismo as ações e investimentos em obras previstos para 32 municípios de potencial turístico que integram os três polos turísticos, que, somados, abrigam aproximadamente um terço da população paranaense.
A partir de agora será iniciado um processo de negociação com o BID e com outras fontes de financiamento, para promover os investimentos, que podem chegar a US$ 100 milhões nos 32 municípios dos polos selecionados. A secretaria também colocará no orçamento da pasta para o próximo ano a contrapartida do programa, estimada em R$ 40 milhões.
Segundo Saleh, o objetivo é implantar uma política de desenvolvimento do turismo como setor estratégico para a sociedade e para a economia, capaz de contribuir com a empregabilidade, com a renda e com a divulgação das melhores qualidades do estado, como o patrimônio cultural, artístico, étnico, a gastronomia, a produção de artesanato e outros elementos que atraem visitantes. “Desta forma vamos incrementar a qualidade de vida do cidadão e fazer evoluir as nossas culturas, dentro de um produto econômico de grande valor”, afirma.
Os PDITS são instrumentos de promoção do desenvolvimento turístico regional e o principal requisito para acesso a linhas de crédito do Programa de Desenvolvimento do Turismo, do Ministério do Turismo, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). São requisito essencial para participação em programas de infraestrutura turística.
O processo de aprovação dos planos foi iniciado em 2001, com as primeiras pesquisas, que resultaram no PDITS de Foz do Iguaçu, em 2004. Em 2008, foi firmado convênio com o Ministério do Turismo, para elaboração dos planos em áreas prioritárias do Estado, onde se localizam três dos 65 Destinos Indutores do país.
A construção dos planos exigiu dezenas de oficinas e a participação de centenas de pessoas do setor privado, das universidades, dos municípios, além de uma consultoria contratada pelo ministério, para estabelecer as necessidades de cada município ou região.
De acordo com o secretário Faisal Saleh, levar o tema dos PDITS para a discussão com o Conselho de Turismo do Paraná – que é composto por representantes do setor privado, de universidades e do setor público – significa demonstrar a necessidade de ter uma estratégia e uma ação efetiva e conjunta.
“Não é um papel que cabe apenas ao Estado. O governo tem que aparecer como articulador e fomentar para que o turismo aconteça no setor privado, que é quem move esta atividade. Cabe ao setor público ajudar neste movimento e fazer da marca Paraná uma marca muito forte, divulgada mundo a fora”, disse Saleh.
Saleh disse também que este é o marco de uma série de revisões de planos do Paraná, que incluíram os outros destinos e municípios, como a Região da Costa Rica no Noroeste, de Xavantes no Norte, da Região Central Estradas & Caminhos, da Rota do Pinhão, Rotas de Fronteira e Norte.
A apresentação ocorreu durante a reunião do Conselho de Turismo do Paraná, no Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná (Cietep). De acordo com o secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, o Paraná tentava desenvolver e aprovar os PDITS junto ao Ministério do Turismo havia onze anos.
“A aprovação é um marco histórico e o início de uma nova jornada. Nos dá a certeza de que agora estamos no jogo”, afirma Saleh. “Isso nos desafia a ter um plano para o Paraná inteiro. Já estamos trabalhando em uma série de projetos de várias regiões” afirmou.
No encontro foram expostos a secretários estaduais e representantes do Ministério do Turismo as ações e investimentos em obras previstos para 32 municípios de potencial turístico que integram os três polos turísticos, que, somados, abrigam aproximadamente um terço da população paranaense.
A partir de agora será iniciado um processo de negociação com o BID e com outras fontes de financiamento, para promover os investimentos, que podem chegar a US$ 100 milhões nos 32 municípios dos polos selecionados. A secretaria também colocará no orçamento da pasta para o próximo ano a contrapartida do programa, estimada em R$ 40 milhões.
Segundo Saleh, o objetivo é implantar uma política de desenvolvimento do turismo como setor estratégico para a sociedade e para a economia, capaz de contribuir com a empregabilidade, com a renda e com a divulgação das melhores qualidades do estado, como o patrimônio cultural, artístico, étnico, a gastronomia, a produção de artesanato e outros elementos que atraem visitantes. “Desta forma vamos incrementar a qualidade de vida do cidadão e fazer evoluir as nossas culturas, dentro de um produto econômico de grande valor”, afirma.
Os PDITS são instrumentos de promoção do desenvolvimento turístico regional e o principal requisito para acesso a linhas de crédito do Programa de Desenvolvimento do Turismo, do Ministério do Turismo, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). São requisito essencial para participação em programas de infraestrutura turística.
O processo de aprovação dos planos foi iniciado em 2001, com as primeiras pesquisas, que resultaram no PDITS de Foz do Iguaçu, em 2004. Em 2008, foi firmado convênio com o Ministério do Turismo, para elaboração dos planos em áreas prioritárias do Estado, onde se localizam três dos 65 Destinos Indutores do país.
A construção dos planos exigiu dezenas de oficinas e a participação de centenas de pessoas do setor privado, das universidades, dos municípios, além de uma consultoria contratada pelo ministério, para estabelecer as necessidades de cada município ou região.
De acordo com o secretário Faisal Saleh, levar o tema dos PDITS para a discussão com o Conselho de Turismo do Paraná – que é composto por representantes do setor privado, de universidades e do setor público – significa demonstrar a necessidade de ter uma estratégia e uma ação efetiva e conjunta.
“Não é um papel que cabe apenas ao Estado. O governo tem que aparecer como articulador e fomentar para que o turismo aconteça no setor privado, que é quem move esta atividade. Cabe ao setor público ajudar neste movimento e fazer da marca Paraná uma marca muito forte, divulgada mundo a fora”, disse Saleh.
Saleh disse também que este é o marco de uma série de revisões de planos do Paraná, que incluíram os outros destinos e municípios, como a Região da Costa Rica no Noroeste, de Xavantes no Norte, da Região Central Estradas & Caminhos, da Rota do Pinhão, Rotas de Fronteira e Norte.