Os Núcleos Regionais de Educação de Jacarezinho e Toledo realizaram, na última semana, a formatura dos alunos do Programa Paraná Alfabetizado. No município de Quatiguá foram 76 formandos e na comunidade da Aldeia Tekohá Añetete, situada em Diamante do Oeste, foram mais 20 formandos que agora sabem ler e escrever.
Em Quatiguá, município pertencente ao Núcleo de Jacarezinho, a coordenadora de alfabetização, Clair Parmezan, enfatizou a importância da escola na vida das pessoas. “O objetivo do programa é o resgate da auto estima dos educandos e a garantia de acesso à escolarização, como direito de cidadania", disse.
Em Diamante do Oeste, município pertencente ao Núcleo de Toledo, a Aldeia Tekohá Añetete celebrpu a formatura de 20 integrantes da comunidade indígenas.
A formatura ocorreu no Centro Comunitário da Aldeia, onde também eram realizadas as aulas de alfabetização. Familiares e amigos dos formandos compareceram ao local, decorado com atividades produzidas pelos indígenas participantes das aulas.
O casal Geronimo e Corina, ele com 93 e ela com 89 anos, formaram-se juntos no Paraná Alfabetizado, na turma da alfabetizadora Noeli. Seu Geronimo, emocionado, relatou a importância da alfabetização "O Paraná Alfabetizado me ajudou a escrever o meu nome, ler o nome de meus pais e compreender as negociações para vender e comprar mercadorias. Quero continuar estudando”, disse.
Em Quatiguá, município pertencente ao Núcleo de Jacarezinho, a coordenadora de alfabetização, Clair Parmezan, enfatizou a importância da escola na vida das pessoas. “O objetivo do programa é o resgate da auto estima dos educandos e a garantia de acesso à escolarização, como direito de cidadania", disse.
Em Diamante do Oeste, município pertencente ao Núcleo de Toledo, a Aldeia Tekohá Añetete celebrpu a formatura de 20 integrantes da comunidade indígenas.
A formatura ocorreu no Centro Comunitário da Aldeia, onde também eram realizadas as aulas de alfabetização. Familiares e amigos dos formandos compareceram ao local, decorado com atividades produzidas pelos indígenas participantes das aulas.
O casal Geronimo e Corina, ele com 93 e ela com 89 anos, formaram-se juntos no Paraná Alfabetizado, na turma da alfabetizadora Noeli. Seu Geronimo, emocionado, relatou a importância da alfabetização "O Paraná Alfabetizado me ajudou a escrever o meu nome, ler o nome de meus pais e compreender as negociações para vender e comprar mercadorias. Quero continuar estudando”, disse.