A Polícia Militar do Paraná realizou nesta terça-feira (13), em Curitiba o Simulado de Ocorrências de Crises em Grandes Eventos para Copa do Mundo. As atividades aconteceram no Ópera de Arame e na Pedreira Paulo Leminski, local da Fan Fest, no bairro São Lourenço. Quatro atividades diferentes envolveram mais de 100 policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), unidade de elite da PM.
“Esta é uma demonstração da capacidade operacional da PM para atender o cidadão paranaense e também os visitantes de outros estados e países que devem chegar nos próximos dias. Vamos mostrar que a Polícia Militar do Paraná tem os homens melhor treinados e capacitados”, afirmou o subcomandante-geral da PM, coronel Péricles de Matos. “Já temos um efetivo pré-determinado para a Copa do Mundo, escalonado por setores e por área de atribuição. Para qualquer cenário, nós temos o efetivo quantificado e especializado”, completou.
O objetivo das quatro situações simuladas foi mostrar o preparo da Polícia Militar do Paraná para agir nos jogos de futebol e também em situações de crise e de alto risco, como tomadas de reféns, rebeliões, manifestações violentas, protestos e assaltos a bancos, além de outras situações que possam trazer risco à sociedade durante a Copa do Mundo.
Durante as atividades, os policiais demonstraram como solucionar as crises utilizando técnicas avançadas e equipamentos de alta tecnologia.
“O Paraná está preparado, as forças de Segurança Pública nas esferas federal, estadual e municipal estão prontas para receber este grande evento e pudemos ver isto no exercício de hoje”, disse Flúvio Cardinelle, delegado da Polícia Federal e Presidente da Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para grandes eventos (Coesge).
Para o Comandante do Bope, o tenente-coronel Washington Lee Abe, o exercício foi uma pequena demonstração de uma grande preparação e da capacidade do Batalhão para enfrentar qualquer situação crítica que possa ocorrer na Copa do Mundo.
NA PRÁTICA - A primeira situação simulada envolveu policiais militares da Rone (Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais), que integra o Bope. Na simulação, a equipe realizou o resgate de um policial militar ferido por manifestantes na Rua João Gava. Os policiais montaram um esquema tático para chegar até a vítima e trazê-la em segurança até a assistência pré-hospitalar. Em menos de três minutos eles conseguem retirar o policial ferido do local sem expor ao perigo os demais envolvidos na ação.
Policiais militares do Esquadrão Antibombas e da Companhia de Operações com Cães também encontraram um objeto suspeito abandonado na rua. As equipes chegaram ao local e isolaram a área para garantir a segurança das pessoas e, com o apoio de um cão farejador do Canil, descobriram que havia indícios de ter conteúdo explosivo no objeto.
Na sequência, os policiais do Esquadrão Antibombas utilizam um robô, controlado por um policial militar, via controle remoto, que utiliza o canhão d´água para abrir a caixa e verificar o seu conteúdo. O robô, um dos investimentos para aperfeiçoar a segurança durante a Copa do Mundo, tem alcance de 800 metros e permite que o operador manipule o equipamento sem colocar a vida em risco.
A terceira situação aconteceu no Ópera de Arame. Três suspeitos chegaram ao local e tentaram roubar o dinheiro da bilheteria do teatro. Eles não conseguem, invadem o auditório e fazem várias pessoas reféns. Policiais militares do Comandos e Operações Especiais (COE) e da Equipe de Negociação do Bope, da PM, são acionados para libertar os reféns. Por meio de diálogo, os policiais negociadores lançam um telefone para ter contato com o líder dos sequestradores e negociar a rendição.
Durante os trabalhos, equipes do COE se posicionam em locais estratégicos, colocando uma equipe na parte superior do palco e um sniper (atirador de elite) na direção do grupo de reféns. Na negociação, o policial militar tenta convencer o suspeito a se entregar, oferecendo garantias para sua rendição. O suspeito, porém, rejeita todas as propostas. Depois de esgotadas todas as possibilidades, o suspeito anuncia que vai matar a si e aos reféns.
Diante da situação, os policiais mobilizam uma equipe tática para render o suspeito. Antes disso, o sniper recebe o sinal para atirar contra o líder dos sequestradores. Simultaneamente, as equipes táticas avançam e rendem os outros suspeitos sem realizar disparos e resgatam os reféns sem nenhum ferimento.
“É importante lembrar que este exercício é uma simulação e, portanto, em uma situação real neste teatro, a equipes poderiam se utilizar, por exemplo, da mata e dos vidros para as estratégias”, alerta o tenente-coronel Lee.
A quarta ação simulada é a contenção de uma manifestação pelos policiais da Companhia de Choque e pela Companhia de Operações com Cães. Na situação, cerca de 100 manifestantes se exaltam e forçam as grades de contenção na entrada da Pedreira Paulo Leminski. Eles atiram objetos contra os policiais e pronunciam palavras de ordem contra eles. Para evitar uma invasão ao local, os policiais de controle de distúrbios civis montam uma linha de contenção, com policiais do Canil no apoio.
Para dispersar o grupo, os policiais militares lançam munições que não causam lesões e afastam o grupo, tomando o controle da situação. Alguns manifestantes ainda tentam avançar, mas são contidos pelos policiais utilizando os cães.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Esta é uma demonstração da capacidade operacional da PM para atender o cidadão paranaense e também os visitantes de outros estados e países que devem chegar nos próximos dias. Vamos mostrar que a Polícia Militar do Paraná tem os homens melhor treinados e capacitados”, afirmou o subcomandante-geral da PM, coronel Péricles de Matos. “Já temos um efetivo pré-determinado para a Copa do Mundo, escalonado por setores e por área de atribuição. Para qualquer cenário, nós temos o efetivo quantificado e especializado”, completou.
O objetivo das quatro situações simuladas foi mostrar o preparo da Polícia Militar do Paraná para agir nos jogos de futebol e também em situações de crise e de alto risco, como tomadas de reféns, rebeliões, manifestações violentas, protestos e assaltos a bancos, além de outras situações que possam trazer risco à sociedade durante a Copa do Mundo.
Durante as atividades, os policiais demonstraram como solucionar as crises utilizando técnicas avançadas e equipamentos de alta tecnologia.
“O Paraná está preparado, as forças de Segurança Pública nas esferas federal, estadual e municipal estão prontas para receber este grande evento e pudemos ver isto no exercício de hoje”, disse Flúvio Cardinelle, delegado da Polícia Federal e Presidente da Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para grandes eventos (Coesge).
Para o Comandante do Bope, o tenente-coronel Washington Lee Abe, o exercício foi uma pequena demonstração de uma grande preparação e da capacidade do Batalhão para enfrentar qualquer situação crítica que possa ocorrer na Copa do Mundo.
NA PRÁTICA - A primeira situação simulada envolveu policiais militares da Rone (Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais), que integra o Bope. Na simulação, a equipe realizou o resgate de um policial militar ferido por manifestantes na Rua João Gava. Os policiais montaram um esquema tático para chegar até a vítima e trazê-la em segurança até a assistência pré-hospitalar. Em menos de três minutos eles conseguem retirar o policial ferido do local sem expor ao perigo os demais envolvidos na ação.
Policiais militares do Esquadrão Antibombas e da Companhia de Operações com Cães também encontraram um objeto suspeito abandonado na rua. As equipes chegaram ao local e isolaram a área para garantir a segurança das pessoas e, com o apoio de um cão farejador do Canil, descobriram que havia indícios de ter conteúdo explosivo no objeto.
Na sequência, os policiais do Esquadrão Antibombas utilizam um robô, controlado por um policial militar, via controle remoto, que utiliza o canhão d´água para abrir a caixa e verificar o seu conteúdo. O robô, um dos investimentos para aperfeiçoar a segurança durante a Copa do Mundo, tem alcance de 800 metros e permite que o operador manipule o equipamento sem colocar a vida em risco.
A terceira situação aconteceu no Ópera de Arame. Três suspeitos chegaram ao local e tentaram roubar o dinheiro da bilheteria do teatro. Eles não conseguem, invadem o auditório e fazem várias pessoas reféns. Policiais militares do Comandos e Operações Especiais (COE) e da Equipe de Negociação do Bope, da PM, são acionados para libertar os reféns. Por meio de diálogo, os policiais negociadores lançam um telefone para ter contato com o líder dos sequestradores e negociar a rendição.
Durante os trabalhos, equipes do COE se posicionam em locais estratégicos, colocando uma equipe na parte superior do palco e um sniper (atirador de elite) na direção do grupo de reféns. Na negociação, o policial militar tenta convencer o suspeito a se entregar, oferecendo garantias para sua rendição. O suspeito, porém, rejeita todas as propostas. Depois de esgotadas todas as possibilidades, o suspeito anuncia que vai matar a si e aos reféns.
Diante da situação, os policiais mobilizam uma equipe tática para render o suspeito. Antes disso, o sniper recebe o sinal para atirar contra o líder dos sequestradores. Simultaneamente, as equipes táticas avançam e rendem os outros suspeitos sem realizar disparos e resgatam os reféns sem nenhum ferimento.
“É importante lembrar que este exercício é uma simulação e, portanto, em uma situação real neste teatro, a equipes poderiam se utilizar, por exemplo, da mata e dos vidros para as estratégias”, alerta o tenente-coronel Lee.
A quarta ação simulada é a contenção de uma manifestação pelos policiais da Companhia de Choque e pela Companhia de Operações com Cães. Na situação, cerca de 100 manifestantes se exaltam e forçam as grades de contenção na entrada da Pedreira Paulo Leminski. Eles atiram objetos contra os policiais e pronunciam palavras de ordem contra eles. Para evitar uma invasão ao local, os policiais de controle de distúrbios civis montam uma linha de contenção, com policiais do Canil no apoio.
Para dispersar o grupo, os policiais militares lançam munições que não causam lesões e afastam o grupo, tomando o controle da situação. Alguns manifestantes ainda tentam avançar, mas são contidos pelos policiais utilizando os cães.
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