A economia do Paraná está sofrendo o impacto da recessão brasileira, mas os seus efeitos no Estado são menores do que na média nacional. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) paranaense caiu 1,9%, de acordo com estimativa do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). No mesmo período, o PIB nacional recuou 3,2%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (1) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No terceiro trimestre, a queda no Estado foi de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. No Brasil, o recuo foi de 4,5%, o pior da série histórica medida pelo IBGE.
“Os números mostram que a recessão se agravou no Brasil e levou, a reboque, as demais unidades da federação. O que se observa, no entanto, é que o Paraná ainda vem conseguindo ter um desempenho menos pior do que a média”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes.
No acumulado do ano, a agropecuária e o setor de serviços, que inclui o comércio, tiveram desempenhos melhores do que a média brasileira. A indústria da transformação, no entanto, vem seguindo a retração nacional. Para Suzuki, o Brasil viveu, no terceiro trimestre, o momento mais agudo da sua crise econômica. “Tudo indica que esse ano teremos ainda resultados ruins nos próximos meses, mas dificilmente piores do que esse”, afirma.
O grau da retração do PIB brasileiro surpreendeu analistas e mostra um recuo disseminado tanto nos investimentos como no consumo das famílias brasileiras, o que deve ter reflexo em uma piora do mercado de trabalho nos próximos meses. Na comparação com o segundo trimestre, a economia nacional recuou 1,7%– o pior desempenho para o período desde o início da série histórica do IBGE, em 1996. Por enquanto, o Ipardes ainda não calcula para o Paraná a variação em relação ao trimestre imediatamente anterior.
Suzuki acredita que 2016, no entanto, não deve registrar um resultado tão negativo como em 2015. No caso do Paraná, ele terá condição de sair mais rapidamente da crise quando a economia for retomada. Isso será possível por um conjunto de fatores, na avaliação de Suzuki. “O Paraná exporta mais que a média brasileira e mantém um pouco mais preservada a massa salarial e o poder de consumo da sua população. Além disso, o governo estadual fez um ajuste fiscal que possibilitará a retomada de investimentos em 2016, o que é uma política anticíclica que ajuda a combater a retração econômica”, diz.
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No terceiro trimestre, a queda no Estado foi de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. No Brasil, o recuo foi de 4,5%, o pior da série histórica medida pelo IBGE.
“Os números mostram que a recessão se agravou no Brasil e levou, a reboque, as demais unidades da federação. O que se observa, no entanto, é que o Paraná ainda vem conseguindo ter um desempenho menos pior do que a média”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes.
No acumulado do ano, a agropecuária e o setor de serviços, que inclui o comércio, tiveram desempenhos melhores do que a média brasileira. A indústria da transformação, no entanto, vem seguindo a retração nacional. Para Suzuki, o Brasil viveu, no terceiro trimestre, o momento mais agudo da sua crise econômica. “Tudo indica que esse ano teremos ainda resultados ruins nos próximos meses, mas dificilmente piores do que esse”, afirma.
O grau da retração do PIB brasileiro surpreendeu analistas e mostra um recuo disseminado tanto nos investimentos como no consumo das famílias brasileiras, o que deve ter reflexo em uma piora do mercado de trabalho nos próximos meses. Na comparação com o segundo trimestre, a economia nacional recuou 1,7%– o pior desempenho para o período desde o início da série histórica do IBGE, em 1996. Por enquanto, o Ipardes ainda não calcula para o Paraná a variação em relação ao trimestre imediatamente anterior.
Suzuki acredita que 2016, no entanto, não deve registrar um resultado tão negativo como em 2015. No caso do Paraná, ele terá condição de sair mais rapidamente da crise quando a economia for retomada. Isso será possível por um conjunto de fatores, na avaliação de Suzuki. “O Paraná exporta mais que a média brasileira e mantém um pouco mais preservada a massa salarial e o poder de consumo da sua população. Além disso, o governo estadual fez um ajuste fiscal que possibilitará a retomada de investimentos em 2016, o que é uma política anticíclica que ajuda a combater a retração econômica”, diz.
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