A Orquestra Sinfônica do Paraná dedicou o concerto deste domingo ao ex-governador José Richa, fundador da OSP. A família Richa, incluindo o governador Beto Richa, esteve presente ao concerto que aconteceu na manhã deste domingo (18), no auditório Bento Munhoz da Rocha Netto (Guairão), em Curitiba. A regência foi do maestro francês Benoît Fromanger. No repertório, Sinfonia n° 41, Júpiter, em dó maior, de Mozart, e a Sinfonia n° 4, em fá maior, Op. 36, de Tchaikovsky.
“A Orquestra Sinfônica tem feito belíssimas apresentações, orgulhando o Paraná e levando a nossa cultura a vários cantos do Estado. O concerto de hoje é uma homenagem e reconhecimento ao meu saudoso pai, responsável pela criação da Orquestra”, disse o governador Beto Richa.
Na abertura do concerto foi apresentado um vídeo do ex-governador José Richa que mostra o momento em que ele anunciou o início da Orquestra Sinfônica do Paraná, em 1985. A mãe do governador Beto Richa e viúva do ex-governador, Arlete Richa, também compareceu à apresentação. “Estou muito honrada e feliz. Em nome da família Richa agradeço à Orquestra que fez uma carinhosa e simpática homenagem ao José Richa”, afirmou.
Estavam presentes também a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, e o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Cerca de 2 mil pessoas estiveram no Guairão na manhã deste domingo. O presidente da Associação dos Músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná, Sebastião Interlandi Júnior, entregou ao governador Beto Richa uma placa de homenagem a José Richa.
“A Orquestra tem um significado muito grande, tanto é que a casa está lotada neste domingo pela manhã. A OSP tem admiradores em todas as cidades. Lota auditórios e praças em suas apresentações e é um orgulho para o Paraná”, afirmou o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani.
Criada em 1985, durante a gestão do governador José Richa, a Orquestra Sinfônica do Paraná é hoje um dos mais importantes grupos musicais do país. “Este concerto é o agradecimento e a homenagem do Centro Cultural Teatro Guaíra e da Orquestra Sinfônica do Paraná ao ex-governador pela sensibilidade e coragem para criar a Orquestra”, afirmou a diretora presidente do CCTG, Monica Rischbieter.
Histórico - Desde 28 de maio de 1985, a Orquestra Sinfônica do Paraná vem escrevendo uma história admirável de talento e dedicação à música. Além do esforço do então governador, uma equipe de trabalho formada por diversos profissionais consolidou a formação da OSP, entre eles Eleni Bettes, Ivo Lessa, Tatiana Benatar e Fernando Ghignone, secretário da Cultura na época.
O primeiro maestro titular da OSP foi Alceo Bocchino (1918/2013), um dos grandes nomes da música erudita no Brasil e, hoje, maestro emérito. Na época, Osvaldo Colarusso foi escolhido para integrar a Orquestra como maestro assistente, além de 61 músicos selecionados através de concurso nacional. Com a aposentadoria de Bocchino, o maestro Roberto Duarte assumiu o cargo de titular em 1999. Sucederam-se frente à OSP os maestros Jamil Maluf, Alessandro Sangiorgi, Osvaldo Ferreira e atualmente Stefan Geiger, que assumiu a direção musical e regência da OSP em 2016.
O trombonista Silvio José Gontijo Spolaore está na formação da OSP desde a criação. Aos 21 anos, vindo de São Paulo e tendo integrado na época, na capital paulista, a Orquestra Sinfônica Jovem (com regência de Jamil Maluf), ele fez a audição para o naipe dos metais (trombone) da OSP e foi avaliado pela banca formada pelo maestro Alceo Bocchino, Mario Tavares e Osvaldo Colarusso. “Conheci Curitiba quando vim para a audição da Orquestra Sinfônica do Paraná e fiquei encantado pela cidade. Foi muito emocionante participar do processo de formação da Orquestra. Lembro que foi um ato de ousadia a criação. É muito difícil o processo de criação de uma orquestra e lembro a emoção dos músicos e do público no primeiro concerto”, disse Spolaore.
O primeiro concerto da OSP, que inaugurou também uma nova fase na cultura musical de Curitiba, teve no repertório a “Abertura” da ópera Anacreon, de Luigi Cherubini; “Concerto nº 5 em mi bemol maior, Op. 73” e a “Sinfonia nº 8 em fá maior, Op. 92”, ambas de Beethoven.
Maestro convidado - Benoît Fromanger é maestro titular da Orquestra Sinfônica de Bucareste (Romênia). Esta não será a primeira vez que ele rege a Orquestra Sinfônica do Paraná. Em 2015, Fromanger regeu dois concertos no Teatro Guaíra. Vencedor do prêmio do Conservatório de Paris, ele começou a carreira musical como (flautista) solista principal da Paris National Opera Orchestra. Dez anos depois ele se mudou para Munique onde se tornou o principal solista da “Symphonic Orchester des Bayerisher Runfunks”. Desistiu da carreira como solista e de músico de orquestra para estudar regência com o professor Rolf Reuter, com quem se formou na Berlin Hochshule. No Brasil ele é conhecido por suas participações no Festival de Trancoso, litoral da Bahia, desde 2012.
Fromanger também regerá outros dois concertos, nos dias 24 e 25 de setembro, no auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). Neste programa, três obras de Mozart: abertura da ópera Don Giovanni, Sinfonia Concertante e Júpiter.
“A Orquestra Sinfônica tem feito belíssimas apresentações, orgulhando o Paraná e levando a nossa cultura a vários cantos do Estado. O concerto de hoje é uma homenagem e reconhecimento ao meu saudoso pai, responsável pela criação da Orquestra”, disse o governador Beto Richa.
Na abertura do concerto foi apresentado um vídeo do ex-governador José Richa que mostra o momento em que ele anunciou o início da Orquestra Sinfônica do Paraná, em 1985. A mãe do governador Beto Richa e viúva do ex-governador, Arlete Richa, também compareceu à apresentação. “Estou muito honrada e feliz. Em nome da família Richa agradeço à Orquestra que fez uma carinhosa e simpática homenagem ao José Richa”, afirmou.
Estavam presentes também a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, e o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Cerca de 2 mil pessoas estiveram no Guairão na manhã deste domingo. O presidente da Associação dos Músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná, Sebastião Interlandi Júnior, entregou ao governador Beto Richa uma placa de homenagem a José Richa.
“A Orquestra tem um significado muito grande, tanto é que a casa está lotada neste domingo pela manhã. A OSP tem admiradores em todas as cidades. Lota auditórios e praças em suas apresentações e é um orgulho para o Paraná”, afirmou o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani.
Criada em 1985, durante a gestão do governador José Richa, a Orquestra Sinfônica do Paraná é hoje um dos mais importantes grupos musicais do país. “Este concerto é o agradecimento e a homenagem do Centro Cultural Teatro Guaíra e da Orquestra Sinfônica do Paraná ao ex-governador pela sensibilidade e coragem para criar a Orquestra”, afirmou a diretora presidente do CCTG, Monica Rischbieter.
Histórico - Desde 28 de maio de 1985, a Orquestra Sinfônica do Paraná vem escrevendo uma história admirável de talento e dedicação à música. Além do esforço do então governador, uma equipe de trabalho formada por diversos profissionais consolidou a formação da OSP, entre eles Eleni Bettes, Ivo Lessa, Tatiana Benatar e Fernando Ghignone, secretário da Cultura na época.
O primeiro maestro titular da OSP foi Alceo Bocchino (1918/2013), um dos grandes nomes da música erudita no Brasil e, hoje, maestro emérito. Na época, Osvaldo Colarusso foi escolhido para integrar a Orquestra como maestro assistente, além de 61 músicos selecionados através de concurso nacional. Com a aposentadoria de Bocchino, o maestro Roberto Duarte assumiu o cargo de titular em 1999. Sucederam-se frente à OSP os maestros Jamil Maluf, Alessandro Sangiorgi, Osvaldo Ferreira e atualmente Stefan Geiger, que assumiu a direção musical e regência da OSP em 2016.
O trombonista Silvio José Gontijo Spolaore está na formação da OSP desde a criação. Aos 21 anos, vindo de São Paulo e tendo integrado na época, na capital paulista, a Orquestra Sinfônica Jovem (com regência de Jamil Maluf), ele fez a audição para o naipe dos metais (trombone) da OSP e foi avaliado pela banca formada pelo maestro Alceo Bocchino, Mario Tavares e Osvaldo Colarusso. “Conheci Curitiba quando vim para a audição da Orquestra Sinfônica do Paraná e fiquei encantado pela cidade. Foi muito emocionante participar do processo de formação da Orquestra. Lembro que foi um ato de ousadia a criação. É muito difícil o processo de criação de uma orquestra e lembro a emoção dos músicos e do público no primeiro concerto”, disse Spolaore.
O primeiro concerto da OSP, que inaugurou também uma nova fase na cultura musical de Curitiba, teve no repertório a “Abertura” da ópera Anacreon, de Luigi Cherubini; “Concerto nº 5 em mi bemol maior, Op. 73” e a “Sinfonia nº 8 em fá maior, Op. 92”, ambas de Beethoven.
Maestro convidado - Benoît Fromanger é maestro titular da Orquestra Sinfônica de Bucareste (Romênia). Esta não será a primeira vez que ele rege a Orquestra Sinfônica do Paraná. Em 2015, Fromanger regeu dois concertos no Teatro Guaíra. Vencedor do prêmio do Conservatório de Paris, ele começou a carreira musical como (flautista) solista principal da Paris National Opera Orchestra. Dez anos depois ele se mudou para Munique onde se tornou o principal solista da “Symphonic Orchester des Bayerisher Runfunks”. Desistiu da carreira como solista e de músico de orquestra para estudar regência com o professor Rolf Reuter, com quem se formou na Berlin Hochshule. No Brasil ele é conhecido por suas participações no Festival de Trancoso, litoral da Bahia, desde 2012.
Fromanger também regerá outros dois concertos, nos dias 24 e 25 de setembro, no auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). Neste programa, três obras de Mozart: abertura da ópera Don Giovanni, Sinfonia Concertante e Júpiter.