Comunidades de seis municípios da região dos Campos Gerais recebem, a partir deste domingo (19), as equipes da Operação Rondon UEPG, ação extensionista da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Em sua primeira edição, a operação coordenada pelo Núcleo Extensionista Rondon, envolve 120 estudantes da própria UEPG e de mais seis instituições parceiras.
O início da operação terá concentração e apresentação das equipes de rondonistas no Auditório do Campus Central da UEPG, a partir das 9 horas. A saída para os municípios ocorre após o almoço no Restaurante Universitário.
EQUIPES - Até o dia 29, em cada município, vão atuar 20 estudantes, coordenados por professores de diversas áreas do conhecimento. Em Arapoti, vão desenvolver ações alunos da UEPG e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); em Ibaiti, equipes da UEPG e Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste); em Tibagi, UEPG e Centro de Estudos dos Campos Gerais (Cescage); em Piraí do Sul, UEPG e Faculdade Sagrada Família (FASF), em São José da Boa Vista, UEPG e Sociedade Educativa e Cultural Amélia – Faculdade Secal; e em Ventania, UEPG e Universidade do Estado de Santa Catarina.
CONDIÇÕES DE VIDA - De acordo como o coordenador do Núcleo Extensionista Rondon UEPG, professor Mário Cezar Lopes, a Operação Rondon vai proporcionar aos municípios a oportunidade de receber professores e alunos universitários que desejam contribuir com a comunidade e com as lideranças locais, trabalhando voluntariamente para melhorar as condições de vida da população e a qualidade e eficiência da gestão municipal.
As equipes vão ministrar oficinas e outras atividades, visando benefícios duradouros para as comunidades nas áreas da cultura, direitos humanos, justiça, educação, saúde, comunicação, tecnologia, produção, meio ambiente e trabalho.
Mário Cezar Lopes explica que a realização, nos Campos Gerais, de uma operação semelhante ao Projeto Rondon do Ministério da Defesa, era um sonho antigo da UEPG.
A universidade envia equipes de rondonistas para as regiões mais distantes e carentes do país, há mais de dez anos. “Se vamos tão longe desenvolver essas ações, por que não podemos fazer aqui na nossa região”, afirma, ao observar que as dificuldades e mazelas encontradas nas demais regiões do país são praticamente as mesmas verificadas em localidades mais afastadas dos centros urbanos no Paraná.
Com a experiência da participação em 11 operações do Rondon nacional, o professor assegura que nenhuma pessoa que participe de uma operação como essa volta a mesma para casa. “É uma experiência única”, reforça. Apesar da greve que paralisou a universidade no primeiro semestre, a Operação Rondon UEPG vem sendo preparada desde fevereiro, com a dedicação de professores, alunos e o suporte de vários órgãos da instituição e da Reitoria.
O professor ressalta a receptividade dos seis municípios que aderiram ao projeto. “As prefeituras são parte fundamental no processo, uma vez que são responsáveis pelo apoio logístico às equipes de rondonistas, com alimentação, transporte e alojamento”, diz.
Cita, também, a disponibilidade das instituições de ensino superior da cidade, que atenderam ao convite da UEPG, entendendo a proposta de proporcionar aos estudantes a oportunidade de praticar o que aprendeu na sala de aula, por meio do contato direto com a comunidade e suas carências. Além das prefeituras, a UEPG terá o apoio da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada.
Acompanhe a Operação Rondon UEPG no Facebook https://www.facebook.com/operacaoRondonUEPG?fref=ts
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em; www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O início da operação terá concentração e apresentação das equipes de rondonistas no Auditório do Campus Central da UEPG, a partir das 9 horas. A saída para os municípios ocorre após o almoço no Restaurante Universitário.
EQUIPES - Até o dia 29, em cada município, vão atuar 20 estudantes, coordenados por professores de diversas áreas do conhecimento. Em Arapoti, vão desenvolver ações alunos da UEPG e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); em Ibaiti, equipes da UEPG e Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste); em Tibagi, UEPG e Centro de Estudos dos Campos Gerais (Cescage); em Piraí do Sul, UEPG e Faculdade Sagrada Família (FASF), em São José da Boa Vista, UEPG e Sociedade Educativa e Cultural Amélia – Faculdade Secal; e em Ventania, UEPG e Universidade do Estado de Santa Catarina.
CONDIÇÕES DE VIDA - De acordo como o coordenador do Núcleo Extensionista Rondon UEPG, professor Mário Cezar Lopes, a Operação Rondon vai proporcionar aos municípios a oportunidade de receber professores e alunos universitários que desejam contribuir com a comunidade e com as lideranças locais, trabalhando voluntariamente para melhorar as condições de vida da população e a qualidade e eficiência da gestão municipal.
As equipes vão ministrar oficinas e outras atividades, visando benefícios duradouros para as comunidades nas áreas da cultura, direitos humanos, justiça, educação, saúde, comunicação, tecnologia, produção, meio ambiente e trabalho.
Mário Cezar Lopes explica que a realização, nos Campos Gerais, de uma operação semelhante ao Projeto Rondon do Ministério da Defesa, era um sonho antigo da UEPG.
A universidade envia equipes de rondonistas para as regiões mais distantes e carentes do país, há mais de dez anos. “Se vamos tão longe desenvolver essas ações, por que não podemos fazer aqui na nossa região”, afirma, ao observar que as dificuldades e mazelas encontradas nas demais regiões do país são praticamente as mesmas verificadas em localidades mais afastadas dos centros urbanos no Paraná.
Com a experiência da participação em 11 operações do Rondon nacional, o professor assegura que nenhuma pessoa que participe de uma operação como essa volta a mesma para casa. “É uma experiência única”, reforça. Apesar da greve que paralisou a universidade no primeiro semestre, a Operação Rondon UEPG vem sendo preparada desde fevereiro, com a dedicação de professores, alunos e o suporte de vários órgãos da instituição e da Reitoria.
O professor ressalta a receptividade dos seis municípios que aderiram ao projeto. “As prefeituras são parte fundamental no processo, uma vez que são responsáveis pelo apoio logístico às equipes de rondonistas, com alimentação, transporte e alojamento”, diz.
Cita, também, a disponibilidade das instituições de ensino superior da cidade, que atenderam ao convite da UEPG, entendendo a proposta de proporcionar aos estudantes a oportunidade de praticar o que aprendeu na sala de aula, por meio do contato direto com a comunidade e suas carências. Além das prefeituras, a UEPG terá o apoio da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada.
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