A Secretaria de Estado da Saúde lançou novos materiais que auxiliam no atendimento ao paciente com dengue. Os Cartões do Usuário e Fluxogramas de Classificação de Risco foram apresentados na reunião mensal do Comitê Gestor Intersetorial de Controle da Dengue, em Curitiba, nesta terça-feira (10).
“Essa é mais uma ação estratégica da Secretaria da Saúde para reduzir mortes por dengue no nosso Estado. Já estamos considerando a previsão de um período de temperaturas elevadas com chuvas no Paraná, ambiente propício para o desenvolvimento do mosquito”, afirma a chefe do Centro de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde, Ivana Belmonte.
O Fluxograma de Classificação de Risco e Manejo do Paciente serve de referência para o profissional de saúde na hora do cuidado com a pessoa que chega à Unidade de Saúde ou pronto atendimento com suspeita de dengue. O esquema orienta a avaliação da classificação de risco e, a partir disso, indica o manejo adequado.
Qualquer pessoa que apresente febre alta e pelo menos dois sintomas como dores de cabeça, manchas na pele, fraqueza, cansaço e dores no corpo (muscular, ossos e articulações) deve buscar imediatamente um serviço de saúde. Atenção, principalmente, para os sinais de alarme, como vômitos, dores abdominais, desconforto respiratório, pressão arterial, entre outros.
CARTÃO – A outra ferramenta, o Cartão do Usuário, é baseada no modelo proposto pelo Ministério da Saúde e deve ser entregue a todos os pacientes com dengue. “Mudamos a apresentação do material para estimular o uso pelo paciente. Na nova versão, damos destaque à necessidade de apresentar o cartão sempre que retornar para o atendimento referente à doença no serviço de saúde”, comenta Ivana.
De acordo com o médico do Centro de Vigilância Ambiental, Alceu Bisetto Junior, a ferramenta dá informação ao profissional de saúde no acompanhamento do paciente com dengue. “Nem sempre o doente vai ao mesmo lugar para receber atendimento. Com o cartão, os profissionais de saúde podem verificar a evolução da doença e perceber sinais de alarme, o que pode determinar a alteração do tratamento”, diz.
Os materiais já estão sendo distribuídos às 22 regionais de saúde do Paraná. Além disso, gestores e profissionais da Atenção Primária e da Urgência e Emergência de todo o Estado estão sendo capacitados para o manejo clínico do paciente.
CASOS – De janeiro até o início de novembro deste ano foram confirmados 36.549 casos de dengue no Paraná. As regionais de saúde de Paranavaí (14ª), Cornélio Procópio (18ª) e Toledo (20ª) apresentaram o maior número de casos da doença. Na 14ª RS foram mais de 4 mil casos confirmados em 2015, que resultaram em quatro mortes.
Os municípios de São João do Caiuá, Nova Esperança, Borrazópolis, Santa Isabel do Ivaí e Jataizinho tiveram a maior incidência da doença. Em São João do Caiuá, município com cerca de 6 mil habitantes, foram confirmados 1.032 casos e uma morte por dengue.
PREVENÇÃO – A grande quantidade de chuva e o aumento das temperaturas são alertas para que a população mantenha a vigilância para evitar o acúmulo de recipientes que retém água. Ivana lembra que o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças, como a febre chicungunya e zika, só se reproduz em água parada. “Não é necessário grandes quantidades de água para que o mosquito se prolifere. Mesmo uma tampa de refrigerante esquecida num quintal pode se tornar um criadouro. Se cada cidadão vistoriar sua casa e quintal pelo uma vez por semana, com certeza diminuiremos os casos da doença em nosso Estado”, orienta Ivana.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Essa é mais uma ação estratégica da Secretaria da Saúde para reduzir mortes por dengue no nosso Estado. Já estamos considerando a previsão de um período de temperaturas elevadas com chuvas no Paraná, ambiente propício para o desenvolvimento do mosquito”, afirma a chefe do Centro de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde, Ivana Belmonte.
O Fluxograma de Classificação de Risco e Manejo do Paciente serve de referência para o profissional de saúde na hora do cuidado com a pessoa que chega à Unidade de Saúde ou pronto atendimento com suspeita de dengue. O esquema orienta a avaliação da classificação de risco e, a partir disso, indica o manejo adequado.
Qualquer pessoa que apresente febre alta e pelo menos dois sintomas como dores de cabeça, manchas na pele, fraqueza, cansaço e dores no corpo (muscular, ossos e articulações) deve buscar imediatamente um serviço de saúde. Atenção, principalmente, para os sinais de alarme, como vômitos, dores abdominais, desconforto respiratório, pressão arterial, entre outros.
CARTÃO – A outra ferramenta, o Cartão do Usuário, é baseada no modelo proposto pelo Ministério da Saúde e deve ser entregue a todos os pacientes com dengue. “Mudamos a apresentação do material para estimular o uso pelo paciente. Na nova versão, damos destaque à necessidade de apresentar o cartão sempre que retornar para o atendimento referente à doença no serviço de saúde”, comenta Ivana.
De acordo com o médico do Centro de Vigilância Ambiental, Alceu Bisetto Junior, a ferramenta dá informação ao profissional de saúde no acompanhamento do paciente com dengue. “Nem sempre o doente vai ao mesmo lugar para receber atendimento. Com o cartão, os profissionais de saúde podem verificar a evolução da doença e perceber sinais de alarme, o que pode determinar a alteração do tratamento”, diz.
Os materiais já estão sendo distribuídos às 22 regionais de saúde do Paraná. Além disso, gestores e profissionais da Atenção Primária e da Urgência e Emergência de todo o Estado estão sendo capacitados para o manejo clínico do paciente.
CASOS – De janeiro até o início de novembro deste ano foram confirmados 36.549 casos de dengue no Paraná. As regionais de saúde de Paranavaí (14ª), Cornélio Procópio (18ª) e Toledo (20ª) apresentaram o maior número de casos da doença. Na 14ª RS foram mais de 4 mil casos confirmados em 2015, que resultaram em quatro mortes.
Os municípios de São João do Caiuá, Nova Esperança, Borrazópolis, Santa Isabel do Ivaí e Jataizinho tiveram a maior incidência da doença. Em São João do Caiuá, município com cerca de 6 mil habitantes, foram confirmados 1.032 casos e uma morte por dengue.
PREVENÇÃO – A grande quantidade de chuva e o aumento das temperaturas são alertas para que a população mantenha a vigilância para evitar o acúmulo de recipientes que retém água. Ivana lembra que o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças, como a febre chicungunya e zika, só se reproduz em água parada. “Não é necessário grandes quantidades de água para que o mosquito se prolifere. Mesmo uma tampa de refrigerante esquecida num quintal pode se tornar um criadouro. Se cada cidadão vistoriar sua casa e quintal pelo uma vez por semana, com certeza diminuiremos os casos da doença em nosso Estado”, orienta Ivana.
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