A secretária da Educação, professora Ana Seres, esclarece que as alterações previstas na Resolução 113, de distribuição de aulas para este ano letivo, não alteram em nada a rotina de sala de aula para mais de 1 milhão de estudantes da rede pública estadual do Paraná, que retornam às escolas em 15 de fevereiro.
“Para os alunos não muda nada no cotidiano da escola. Os estudantes e seus pais podem ficar tranquilos. Tudo que fazemos é pensando no estudante. Os ajustes alteram apenas o tempo que o professor concursado ficará em sala de aula. Com isso, estamos convencidos que haverá um benefício de aprendizado, mas que não irá prejudicar em nada o andamento dentro das 2,1 mil unidades escolares”, disse a secretária.
Na prática, a resolução que instruiu a distribuição alterou dois itens, um referente à hora-atividade e outro aos critérios de classificação para assumir aulas extraordinárias. “Isso garante mais tempo do professor estatutário em sala de aula, é isso que queremos”, explicou Ana Seres, lembrando que o governador Beto Richa autorizou esta semana que mais 339 professores concursados fossem chamados.
“Em relação à ameaça de nova greve, quero tranquilizar os pais. Muitos profissionais não querem aderir a uma eventual paralisação e querem dar aula. Estamos acompanhando a situação nos nossos 32 Núcleos Regionais. A assembleia (da categoria, marcada para o dia 11) pode até decidir por greve, mas sei que temos um número alto de profissionais que querem trabalhar”, analisou Ana Seres.
“Quero lembrar que a decisão de greve antecede qualquer medida do governo em relação à distribuição de aulas. Falar em greve com tanta antecedência considero bastante temerário, até porque nossos alunos não merecem isso, foram duas greves em 2015 e outra em 2016. Tenho recebido muitos pedidos e telefonemas de pessoas que querem trabalhar”, completou a secretária.
Ela reafirmou que as faltas serão lançadas, em caso de nova paralisação. “Vamos lançar falta para quem não comparecer ao seu ambiente de trabalho”, antecipou.
“Para os alunos não muda nada no cotidiano da escola. Os estudantes e seus pais podem ficar tranquilos. Tudo que fazemos é pensando no estudante. Os ajustes alteram apenas o tempo que o professor concursado ficará em sala de aula. Com isso, estamos convencidos que haverá um benefício de aprendizado, mas que não irá prejudicar em nada o andamento dentro das 2,1 mil unidades escolares”, disse a secretária.
Na prática, a resolução que instruiu a distribuição alterou dois itens, um referente à hora-atividade e outro aos critérios de classificação para assumir aulas extraordinárias. “Isso garante mais tempo do professor estatutário em sala de aula, é isso que queremos”, explicou Ana Seres, lembrando que o governador Beto Richa autorizou esta semana que mais 339 professores concursados fossem chamados.
“Em relação à ameaça de nova greve, quero tranquilizar os pais. Muitos profissionais não querem aderir a uma eventual paralisação e querem dar aula. Estamos acompanhando a situação nos nossos 32 Núcleos Regionais. A assembleia (da categoria, marcada para o dia 11) pode até decidir por greve, mas sei que temos um número alto de profissionais que querem trabalhar”, analisou Ana Seres.
“Quero lembrar que a decisão de greve antecede qualquer medida do governo em relação à distribuição de aulas. Falar em greve com tanta antecedência considero bastante temerário, até porque nossos alunos não merecem isso, foram duas greves em 2015 e outra em 2016. Tenho recebido muitos pedidos e telefonemas de pessoas que querem trabalhar”, completou a secretária.
Ela reafirmou que as faltas serão lançadas, em caso de nova paralisação. “Vamos lançar falta para quem não comparecer ao seu ambiente de trabalho”, antecipou.