A relação histórica entre o Paraná e a Ucrânia foi tema da 24ª edição do Sarau Chatô, em Brasília. O evento promovido nesta quarta-feira (31) pela Fundação Assis Chateaubriand contou com o apoio do Governo do Paraná. A vice-governadora Cida Borghetti e o embaixador da Ucrânia no Brasil, Rostyslav Tronenko, participaram da abertura.
Cida Borghetti destacou que a comunidade ucraniana ajudou no desenvolvimento social, econômico e cultural do Paraná. No Estado, são cerca de 500 mil descendentes. “Os primeiros imigrantes chegaram para fazer parte da história e do desenvolvimento do Estado. O Governo do Paraná se sente honrado em participar desta homenagem”, disse Cida Borghetti.
Para o embaixador da Ucrânia no Brasil, é mais uma oportunidade de mostrar o conjunto cultural que une lugares tão distantes. “Há mais de 126 anos a nossa comunidade está enriquecendo o Brasil com seu folclore, artesanato, fé, arquitetura e poesia”, disse.
No Sarau houve apresentações de música, dança e artesanato. Também foram oferecidos pratos das culinárias paranaense e ucraniana.
Em Brasília, apesar da comunidade ucraniana ser reduzida, o público compareceu. É o caso da Elizabeth Maciel, que veio acompanhada da filha, Thaisa de 15 anos. “É a primeira vez que participamos do evento e gostamos muito das exposições e músicas”, afirmou.
Helena Souza de Oliveira disse que o evento é uma boa oportunidade de conhecer outras culturas. Ela já participou de várias edições do Sarau. "Tenho amigos de famílias ucranianas e queria conhecer um pouco mais da cultura através da dança e da comida. É muito interessante”, disse.
APRESENTAÇÕES - As apresentações começaram com a Companhia de Dança Ucraniana Verkovena, de Maringá. O grupo, que existe desde 2003, trouxe a dança folclórica dos antigos vilarejos e aldeias da Ucrânia.
Segundo a presidente da companhia, Izidora Olanzculki Kozan, o trabalho do grupo é eclético e voluntário. “Todos ficaram eufóricos com o convite. Nossa dedicação é pelo amor à cultura. Dos integrantes, 90% não são descendentes de ucranianos, mas ainda assim estudam e buscam viver as tradições”.
De acordo com o diretor artístico e fundador, Sandro Mafra, a companhia trabalha com a tradição, envolvendo também elementos teatrais. “Um estilo diferente sem fugir da tradição da dança folclórica ucraniana”.
Também se apresentaram o grupo Viola Quebrada, de Curitiba, o cantor Branco DiPaulo e a Orquestra Filarmônica de Brasília que prestou uma homenagem aos dois países com canções temáticas.
Nas artes visuais, o artista plástico curitibano Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias culturais trazidas pelos diversos povos ao Paraná, em harmonia com pinhões, araucárias e a gralha azul. A artista plástica Carla Schwab, natural de Pelotas e radicada em Curitiba, também tem obras na galeria.
Cida Borghetti destacou que a comunidade ucraniana ajudou no desenvolvimento social, econômico e cultural do Paraná. No Estado, são cerca de 500 mil descendentes. “Os primeiros imigrantes chegaram para fazer parte da história e do desenvolvimento do Estado. O Governo do Paraná se sente honrado em participar desta homenagem”, disse Cida Borghetti.
Para o embaixador da Ucrânia no Brasil, é mais uma oportunidade de mostrar o conjunto cultural que une lugares tão distantes. “Há mais de 126 anos a nossa comunidade está enriquecendo o Brasil com seu folclore, artesanato, fé, arquitetura e poesia”, disse.
No Sarau houve apresentações de música, dança e artesanato. Também foram oferecidos pratos das culinárias paranaense e ucraniana.
Em Brasília, apesar da comunidade ucraniana ser reduzida, o público compareceu. É o caso da Elizabeth Maciel, que veio acompanhada da filha, Thaisa de 15 anos. “É a primeira vez que participamos do evento e gostamos muito das exposições e músicas”, afirmou.
Helena Souza de Oliveira disse que o evento é uma boa oportunidade de conhecer outras culturas. Ela já participou de várias edições do Sarau. "Tenho amigos de famílias ucranianas e queria conhecer um pouco mais da cultura através da dança e da comida. É muito interessante”, disse.
APRESENTAÇÕES - As apresentações começaram com a Companhia de Dança Ucraniana Verkovena, de Maringá. O grupo, que existe desde 2003, trouxe a dança folclórica dos antigos vilarejos e aldeias da Ucrânia.
Segundo a presidente da companhia, Izidora Olanzculki Kozan, o trabalho do grupo é eclético e voluntário. “Todos ficaram eufóricos com o convite. Nossa dedicação é pelo amor à cultura. Dos integrantes, 90% não são descendentes de ucranianos, mas ainda assim estudam e buscam viver as tradições”.
De acordo com o diretor artístico e fundador, Sandro Mafra, a companhia trabalha com a tradição, envolvendo também elementos teatrais. “Um estilo diferente sem fugir da tradição da dança folclórica ucraniana”.
Também se apresentaram o grupo Viola Quebrada, de Curitiba, o cantor Branco DiPaulo e a Orquestra Filarmônica de Brasília que prestou uma homenagem aos dois países com canções temáticas.
Nas artes visuais, o artista plástico curitibano Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias culturais trazidas pelos diversos povos ao Paraná, em harmonia com pinhões, araucárias e a gralha azul. A artista plástica Carla Schwab, natural de Pelotas e radicada em Curitiba, também tem obras na galeria.