Estudantes e professores da rede estadual de escolas da Capital apresentaram, nesta terça-feira (29), a exposição “Diálogo sobre a História e a importância da educação patrimonial de Curitiba”. A mostra é resultado do curso de formação continuada oferecido pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, que tem como objetivo apresentar novas metodologias ao ensino da História do Paraná.
Quem for até o Museu Paranaense, no bairro Alto São Francisco, terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história de prédios, avenidas, pontos turísticos e personagens que marcaram a história da capital paranaense sob ponto de vista de alunos do ensino fundamental, como a pesquisa feita pela aluna Júlia Ramalho Piontkicvicz, 11 anos, do 6° ano, que retrata a história do portal do Passeio Público.
“Passo todos os dias em frente a esse portal e ele sempre chamou minha atenção pela beleza da arquitetura”, contou a estudante do Colégio Estadual do Paraná, no bairro Alto da Glória, localizado ao lado do parque.
Danilo Felix de Godoi, 13 anos, pesquisou sobre a história da própria escola, onde os pais dele também estudaram. “Foi interessante conhecer a evolução da escola, que antes era bem pequena e de madeira, e também saber que meus pais faziam o mesmo trajeto que hoje eu faço”, disse o aluno do 6° ano do Colégio Estadual Padre Silvestre Kandora, no bairro São Braz.
UM NOVO OLHAR - Os professores das disciplinas de História, Arte, Sociologia e Filosofia que participaram do curso estudaram os encaminhamentos pedagógicos da análise e percepção de patrimônios históricos, culturais, arqueológicos, arquitetônicos, entre outros, além de visitarem museus da Capital.
O curso, que será expandido a outras regiões do Estado, proporcionou aos professores novas ferramentas e conhecimentos para trabalhar a história do Paraná dentro da disciplina, conforme a resolução da legislação estadual, que determina a obrigatoriedade do estudo da história do Estado.
“Foi o melhor curso que fiz nos últimos anos porque ajudou muito a formação didática, troca de conhecimentos e metodologias que permitem aliar a história patrimonial local aos conteúdos da história geral”, disse a professora de História Josiane Machniewicz, do colégio Padre Kandora.
A superintendente da Educação, Fabiana Campos, ressaltou que a formação forneceu aos professores novas ferramentas que vão aproximar os estudantes da história da cidade e do bairro onde as escolas estão localizadas.
“O curso foi um complemento à formação desses profissionais, que vão trabalhar a história do Paraná com novas metodologias e essas abordagens vão contribuir para a formação da identidade paranaense e o sentimento de pertencimento desses estudantes em suas comunidades”, comentou Fabiana.
CARREIRA - Essa foi a primeira oferta do curso, realizado em abril com a participação de 46 professores. A formação foi dividida em nove etapas, que somaram 45 horas. Essa carga horária será acrescentada ao plano de carreira dos participantes.
A capacitação também faz parte do item três do programa minha Escola Tem ação (Meta), que determina a oferta de cursos de formação continuada aos profissionais da educação. O objetivo é que os professores trabalhem a metodologia de localização dos patrimônios históricos onde as escolas em que atuam estão inseridas e apliquem esses conteúdos em sala de aula.
SERVIÇO - A exposição “Diálogo sobre a História e a importância da educação patrimonial de Curitiba” segue aberta até o dia 12 de fevereiro. A entrada é livre.
Endereço: Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco – Museu Paranaense.
Horário: de terça à sexta-feira, das 9 horas às 18 horas.
Sábados, domingos e feriados: das 10 horas às 16 horas.
Quem for até o Museu Paranaense, no bairro Alto São Francisco, terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história de prédios, avenidas, pontos turísticos e personagens que marcaram a história da capital paranaense sob ponto de vista de alunos do ensino fundamental, como a pesquisa feita pela aluna Júlia Ramalho Piontkicvicz, 11 anos, do 6° ano, que retrata a história do portal do Passeio Público.
“Passo todos os dias em frente a esse portal e ele sempre chamou minha atenção pela beleza da arquitetura”, contou a estudante do Colégio Estadual do Paraná, no bairro Alto da Glória, localizado ao lado do parque.
Danilo Felix de Godoi, 13 anos, pesquisou sobre a história da própria escola, onde os pais dele também estudaram. “Foi interessante conhecer a evolução da escola, que antes era bem pequena e de madeira, e também saber que meus pais faziam o mesmo trajeto que hoje eu faço”, disse o aluno do 6° ano do Colégio Estadual Padre Silvestre Kandora, no bairro São Braz.
UM NOVO OLHAR - Os professores das disciplinas de História, Arte, Sociologia e Filosofia que participaram do curso estudaram os encaminhamentos pedagógicos da análise e percepção de patrimônios históricos, culturais, arqueológicos, arquitetônicos, entre outros, além de visitarem museus da Capital.
O curso, que será expandido a outras regiões do Estado, proporcionou aos professores novas ferramentas e conhecimentos para trabalhar a história do Paraná dentro da disciplina, conforme a resolução da legislação estadual, que determina a obrigatoriedade do estudo da história do Estado.
“Foi o melhor curso que fiz nos últimos anos porque ajudou muito a formação didática, troca de conhecimentos e metodologias que permitem aliar a história patrimonial local aos conteúdos da história geral”, disse a professora de História Josiane Machniewicz, do colégio Padre Kandora.
A superintendente da Educação, Fabiana Campos, ressaltou que a formação forneceu aos professores novas ferramentas que vão aproximar os estudantes da história da cidade e do bairro onde as escolas estão localizadas.
“O curso foi um complemento à formação desses profissionais, que vão trabalhar a história do Paraná com novas metodologias e essas abordagens vão contribuir para a formação da identidade paranaense e o sentimento de pertencimento desses estudantes em suas comunidades”, comentou Fabiana.
CARREIRA - Essa foi a primeira oferta do curso, realizado em abril com a participação de 46 professores. A formação foi dividida em nove etapas, que somaram 45 horas. Essa carga horária será acrescentada ao plano de carreira dos participantes.
A capacitação também faz parte do item três do programa minha Escola Tem ação (Meta), que determina a oferta de cursos de formação continuada aos profissionais da educação. O objetivo é que os professores trabalhem a metodologia de localização dos patrimônios históricos onde as escolas em que atuam estão inseridas e apliquem esses conteúdos em sala de aula.
SERVIÇO - A exposição “Diálogo sobre a História e a importância da educação patrimonial de Curitiba” segue aberta até o dia 12 de fevereiro. A entrada é livre.
Endereço: Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco – Museu Paranaense.
Horário: de terça à sexta-feira, das 9 horas às 18 horas.
Sábados, domingos e feriados: das 10 horas às 16 horas.