O Museu Oscar Niemeyer (MON) inaugura nesta terça-feira (27), às 19 horas, exposição com 61 imagens do fotógrafo francês Marc Riboud, da agência Magnum. A mostra é realizada em parceria com a Aliança Francesa de Curitiba e ficará em cartaz até 11 de dezembro.
Riboud é autor de algumas das fotografias mais conhecidas no mundo, como a de uma mulher com uma flor nas mãos enfrentando soldados com baionetas, tirada em 1967, em Washington, durante uma manifestação contra a guerra do Vietnã.
Outras duas, captadas em 1953 na capital da França, também estão presentes no imaginário mundial: uma mostra um pintor que parece dançar na Torre Eiffel e a outra, uma freira que flerta um taxista.
A diretora do MON, Estela Sandrini, afirma que o fotógrafo soube apreciar em seus itinerários o calor e a elegância das relações humanas. “Riboud segue movido pela curiosidade e generosidade de compartilhar o que viveu, viu e revelou”, diz.
Riboud nasceu em Lyon, em 1923, e é fotógrafo desde os 14 anos. Viajou o mundo e registrou imagens na Índia, Estados Unidos, Vietnã, China e, em 2009, no Brasil. Integrou a Magnum, a lendária agência na qual também atuaram Henri Cartier-Bresson e Robert Capa.
“Nas fotos em preto e branco, Riboud compõe com o claro e o escuro, e apenas em um segundo momento os personagens entram em cena. Já nas imagens coloridas parece que ele 'perdoa' o preto e branco para, então, escrever com a luz incorporando todas as cores”, afirma Sandrini.
Serviço: mostra de fotografias de Marc Riboud
Abertura da exposição: 27 de setembro, às 19 horas, com entrada franca
Local: Museu Oscar Niemeyer - Rua Marechal Hermes, 999 - (Galeria Neimeyer, subsolo do MON)
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$4 e R$2 (meia). Venda de bilhete até às 17h30.
No primeiro domingo de cada mês o ingresso é gratuito.
Riboud é autor de algumas das fotografias mais conhecidas no mundo, como a de uma mulher com uma flor nas mãos enfrentando soldados com baionetas, tirada em 1967, em Washington, durante uma manifestação contra a guerra do Vietnã.
Outras duas, captadas em 1953 na capital da França, também estão presentes no imaginário mundial: uma mostra um pintor que parece dançar na Torre Eiffel e a outra, uma freira que flerta um taxista.
A diretora do MON, Estela Sandrini, afirma que o fotógrafo soube apreciar em seus itinerários o calor e a elegância das relações humanas. “Riboud segue movido pela curiosidade e generosidade de compartilhar o que viveu, viu e revelou”, diz.
Riboud nasceu em Lyon, em 1923, e é fotógrafo desde os 14 anos. Viajou o mundo e registrou imagens na Índia, Estados Unidos, Vietnã, China e, em 2009, no Brasil. Integrou a Magnum, a lendária agência na qual também atuaram Henri Cartier-Bresson e Robert Capa.
“Nas fotos em preto e branco, Riboud compõe com o claro e o escuro, e apenas em um segundo momento os personagens entram em cena. Já nas imagens coloridas parece que ele 'perdoa' o preto e branco para, então, escrever com a luz incorporando todas as cores”, afirma Sandrini.
Serviço: mostra de fotografias de Marc Riboud
Abertura da exposição: 27 de setembro, às 19 horas, com entrada franca
Local: Museu Oscar Niemeyer - Rua Marechal Hermes, 999 - (Galeria Neimeyer, subsolo do MON)
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$4 e R$2 (meia). Venda de bilhete até às 17h30.
No primeiro domingo de cada mês o ingresso é gratuito.