Um projeto da Escola de Trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) em Maringá, no Norte do Estado, orienta jovens e adolescentes sobre comportamentos seguros no trânsito, como pedestres e futuros motoristas. Iniciado em 2015, o programa já atendeu mais de mil estudantes das redes pública e privada de ensino da cidade.
Temas como transitar pelas calçadas e atravessar a rua ao chegar e sair da escola são tratados em palestras e atividades práticas. Não ficam de fora hábitos atuais como o uso dos smartphones para aplicativos de mensagens de texto e dos fones de ouvido, além da lei seca e o alerta contra o consumo de drogas.
A escolha das atividades e da forma como elas são aplicadas depende da idade dos grupos de alunos atendidos. O projeto trabalha com jovens e adolescentes entre 12 e 20 anos. “Contamos ainda com a ajuda dos agentes da Polícia Rodoviária Estadual e dos bombeiros, que falam sobre traumas, ferimentos, colisões e atendimentos”, conta a idealizadora do projeto e professora da Escola de Trânsito de Maringá, Ivete Aparecida Vieira.
No primeiro semestre foram atendidos os alunos do Colégio Estadual João XXIII e, até meados de agosto, os alunos do Colégio Estadual Rui Barbosa, também de Maringá, participam das atividades.
PARCERIA CONTINUA – Vizinho da Escola de Trânsito de Maringá, o Colégio Estadual João XXIII e os seus problemas de trânsito são velhos conhecidos da equipe pedagógica do DER-PR. Por isso, foi uma das instituições de ensino convidadas a participar do projeto “O jovem e o trânsito: uma relação saudável e possível”.
E deu tão certo que o Grêmio Estudantil se mobiliza para manter o repasse das informações para os alunos, segundo a presidente Raíssa Natasha dos Santos Almeida, de 15 anos.
“Já conversamos com a professora Ivete. A partir dos conteúdos encaminhados por ela para o Grêmio, a ideia é que a gente continue sensibilizando os demais sobre os comportamentos seguros no trânsito. Consideramos muito importante ter essa consciência, principalmente entre os jovens.”
A diretora do colégio, Marceli Maria Santos Delgado, diz que já é possível perceber diferenças no comportamento dos alunos. “É próprio da idade essa falta de medo e até o desafio a algumas normas, mas já podemos ver que a maior parte dos alunos usa a faixa de pedestres para atravessar a rua”, conta. Cerca de 500 alunos do colégio já participaram das palestras.
Ela acredita que profissionais capacitados para falar sobre a necessidade de atenção e os perigos do trânsito, como é o caso dos professores da Escola de Trânsito do DER-PR, os policiais rodoviários e os bombeiros, conseguem mobilizar os alunos. “Eles despertam o interesse e trazem um conhecimento de conteúdos que nós não temos enquanto escola”, avalia.
EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO – O programa é uma das ações das seis unidades da Escola Prática Educativa de Trânsito no Paraná, que funcionam em Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Cascavel e Francisco Beltrão. As atividades regulares envolvem crianças do 5º ano do ensino fundamental com o programa “Aprendendo e vivendo”. Durante as ações, os alunos são orientados sobre práticas seguras como pedestres.
Cada uma das escolas também desenvolve projetos com outros públicos, como os idosos, além de programação especial em datas como o Maio Amarelo e a Semana Nacional de Trânsito.
Temas como transitar pelas calçadas e atravessar a rua ao chegar e sair da escola são tratados em palestras e atividades práticas. Não ficam de fora hábitos atuais como o uso dos smartphones para aplicativos de mensagens de texto e dos fones de ouvido, além da lei seca e o alerta contra o consumo de drogas.
A escolha das atividades e da forma como elas são aplicadas depende da idade dos grupos de alunos atendidos. O projeto trabalha com jovens e adolescentes entre 12 e 20 anos. “Contamos ainda com a ajuda dos agentes da Polícia Rodoviária Estadual e dos bombeiros, que falam sobre traumas, ferimentos, colisões e atendimentos”, conta a idealizadora do projeto e professora da Escola de Trânsito de Maringá, Ivete Aparecida Vieira.
No primeiro semestre foram atendidos os alunos do Colégio Estadual João XXIII e, até meados de agosto, os alunos do Colégio Estadual Rui Barbosa, também de Maringá, participam das atividades.
PARCERIA CONTINUA – Vizinho da Escola de Trânsito de Maringá, o Colégio Estadual João XXIII e os seus problemas de trânsito são velhos conhecidos da equipe pedagógica do DER-PR. Por isso, foi uma das instituições de ensino convidadas a participar do projeto “O jovem e o trânsito: uma relação saudável e possível”.
E deu tão certo que o Grêmio Estudantil se mobiliza para manter o repasse das informações para os alunos, segundo a presidente Raíssa Natasha dos Santos Almeida, de 15 anos.
“Já conversamos com a professora Ivete. A partir dos conteúdos encaminhados por ela para o Grêmio, a ideia é que a gente continue sensibilizando os demais sobre os comportamentos seguros no trânsito. Consideramos muito importante ter essa consciência, principalmente entre os jovens.”
A diretora do colégio, Marceli Maria Santos Delgado, diz que já é possível perceber diferenças no comportamento dos alunos. “É próprio da idade essa falta de medo e até o desafio a algumas normas, mas já podemos ver que a maior parte dos alunos usa a faixa de pedestres para atravessar a rua”, conta. Cerca de 500 alunos do colégio já participaram das palestras.
Ela acredita que profissionais capacitados para falar sobre a necessidade de atenção e os perigos do trânsito, como é o caso dos professores da Escola de Trânsito do DER-PR, os policiais rodoviários e os bombeiros, conseguem mobilizar os alunos. “Eles despertam o interesse e trazem um conhecimento de conteúdos que nós não temos enquanto escola”, avalia.
EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO – O programa é uma das ações das seis unidades da Escola Prática Educativa de Trânsito no Paraná, que funcionam em Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Cascavel e Francisco Beltrão. As atividades regulares envolvem crianças do 5º ano do ensino fundamental com o programa “Aprendendo e vivendo”. Durante as ações, os alunos são orientados sobre práticas seguras como pedestres.
Cada uma das escolas também desenvolve projetos com outros públicos, como os idosos, além de programação especial em datas como o Maio Amarelo e a Semana Nacional de Trânsito.
