O Corpo de Bombeiros já atendeu 25.787 incidentes com água-viva no Litoral, em 40 dias da Operação Verão Paraná – um aumento de 172,% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 9.455 casos. Somente em Matinhos foram 9.824 acidentes, em Guaratuba 4.827 e em Pontal do Paraná 11.100. O Corpo de Bombeiros atua junto com a Secretaria de Estado da Saúde no antendimento às pessoas que sofrem acidente com água-viva.
A porta-voz do Corpo de Bombeiros no Verão Paraná, tenente Virgínia Maria Zambrim Turra, orienta sobre os procedimentos iniciais no caso de envenenamento por água-viva. “O principal a fazer é lavar o local com a água do mar, sem esfregar, não utilizar água doce ou outros líquidos como bebidas alcoólicas, urina e azeite. Para tirar os restos das bolsas de toxinas que ficam é só jogar água do mar ou vinagre”, explica.
“As vítimas devem ficar em observação, seja adulto ou criança, para verificar se apareceram outros sintomas como tontura, vômito, desmaios, dificuldades respiratórias ou o famoso fechamento de garganta. Isso pode ser sinal de alergia ou uma intolerância maior ao veneno. Se surgir qualquer um destes sintomas a pessoa deve procurar um médico ou posto de atendimento?, orienta a tenente.
ATENDIMENTO - A diretora da 1ª Regional de Saúde, Ilda Nagafuti, destaca a parceria com o Corpo de Bombeiros. “Disponibilizamos o material para que os guarda-vidas possam dar o primeiro atendimento e os casos mais graves são encaminhados a uma unidade de saúde. Em cada município, temos unidades preparadas para dar este tipo suporte ao paciente. Em Guaratuba temos o Pronto Atendimento Municipal, em Matinhos o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes e em Pontal do Paraná locais, nos prontos socorros de Shangri-lá e Praia de Leste”.
CORRENTES - De acordo com a bióloga e coordenadora da Divisão de Zoonoses e Intoxicações da Secretaria de Estado da Saúde, Tânia Portella, o fenômeno tem se tornado comum nos últimos anos e afeta também o Litoral de Santa Catarina. “Isso se deve ao comportamento das correntes marítimas e também às condições favoráveis para a reprodução das águas-vivas. É importante lembrar que elas estão em seu habitat natural e somos nós que dividimos este espaço, sobretudo agora no verão”, disse.
Segundo a bióloga, com mais banhistas na praia a tendência é que o número de casos de acidentes aumente. “O que podemos fazer é monitorar os locais de risco e preparar a estrutura para atender a demanda de vítimas”.
A Secretaria de Estado da Saúde também disponibiliza uma central telefônica 24 horas para orientar o cidadão sobre o que fazer em caso de acidentes com águas-vivas e outros tipos de envenenamentos e intoxicações. O Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná atende pelo telefone 0800-410-148. A ligação é gratuita.
A porta-voz do Corpo de Bombeiros no Verão Paraná, tenente Virgínia Maria Zambrim Turra, orienta sobre os procedimentos iniciais no caso de envenenamento por água-viva. “O principal a fazer é lavar o local com a água do mar, sem esfregar, não utilizar água doce ou outros líquidos como bebidas alcoólicas, urina e azeite. Para tirar os restos das bolsas de toxinas que ficam é só jogar água do mar ou vinagre”, explica.
“As vítimas devem ficar em observação, seja adulto ou criança, para verificar se apareceram outros sintomas como tontura, vômito, desmaios, dificuldades respiratórias ou o famoso fechamento de garganta. Isso pode ser sinal de alergia ou uma intolerância maior ao veneno. Se surgir qualquer um destes sintomas a pessoa deve procurar um médico ou posto de atendimento?, orienta a tenente.
ATENDIMENTO - A diretora da 1ª Regional de Saúde, Ilda Nagafuti, destaca a parceria com o Corpo de Bombeiros. “Disponibilizamos o material para que os guarda-vidas possam dar o primeiro atendimento e os casos mais graves são encaminhados a uma unidade de saúde. Em cada município, temos unidades preparadas para dar este tipo suporte ao paciente. Em Guaratuba temos o Pronto Atendimento Municipal, em Matinhos o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes e em Pontal do Paraná locais, nos prontos socorros de Shangri-lá e Praia de Leste”.
CORRENTES - De acordo com a bióloga e coordenadora da Divisão de Zoonoses e Intoxicações da Secretaria de Estado da Saúde, Tânia Portella, o fenômeno tem se tornado comum nos últimos anos e afeta também o Litoral de Santa Catarina. “Isso se deve ao comportamento das correntes marítimas e também às condições favoráveis para a reprodução das águas-vivas. É importante lembrar que elas estão em seu habitat natural e somos nós que dividimos este espaço, sobretudo agora no verão”, disse.
Segundo a bióloga, com mais banhistas na praia a tendência é que o número de casos de acidentes aumente. “O que podemos fazer é monitorar os locais de risco e preparar a estrutura para atender a demanda de vítimas”.
A Secretaria de Estado da Saúde também disponibiliza uma central telefônica 24 horas para orientar o cidadão sobre o que fazer em caso de acidentes com águas-vivas e outros tipos de envenenamentos e intoxicações. O Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná atende pelo telefone 0800-410-148. A ligação é gratuita.