De janeiro a novembro de 2016, a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social investiu 30% a mais na área social do que durante todo o ano de 2015. Foram R$ 204 milhões destinados à promoção social e ao atendimento a famílias em situação de risco e vulnerabilidade social de todo o Estado – R$ 46 milhões a mais que no ano anterior.
São recursos para programas, serviços e benefícios sociais e também para ações voltadas às garantias de direitos da mulher, do idoso, da pessoa com deficiência, de crianças e adolescentes e fortalecimento da rede sociossistencial.
A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, afirma que, apesar da crise, o Governo do Estado conseguiu, com o ajuste fiscal, manter os investimentos e metas em áreas prioritárias, como saúde, educação e assistência social.
“Planejamos nossas ações com responsabilidade e muita criatividade. Priorizamos o fortalecimento da rede e o atendimento às famílias, ações que resultaram em grandes avanços sociais, como a redução da desigualdade e a redução da extrema pobreza no Estado”, ressalta a secretária.
Em cinco anos, a Secretaria da Família multiplicou quase 13 vezes os investimentos do Fundo Estadual de Assistência Social. O valor saltou de R$ 5,56 milhões, em 2011, para R$ 70 milhões, em 2016 (1.400% a mais).
PARCERIA – Parte dos recursos foi transferida aos municípios para melhorar o atendimento às famílias. Além de abrir novos incentivos financeiros, a Secretaria da Família dobrou o número de cidades que recebem o piso paranaense de assistência social, que já chega a 172 municípios com baixos índices de desenvolvimento.
“Na contramão de muitos Estados que congelaram e cortaram gastos sociais, nós reforçamos os repasses, firmes no nosso compromisso de reduzir a pobreza em todas as regiões”, destaca Fernanda.
Em 2016, prefeituras do Paraná receberam R$ 53 milhões do Governo do Estado, mais que o dobro do ano anterior (R$ 25 milhões). Os repasses garantiram o atendimento especializado à população de rua e às pessoas com deficiência, além do acolhimento de crianças e adolescentes, manutenção dos Cras e Creas e as ações do programa Família Paranaense.
PARCERIA – Ortigueira, nos Campos Gerais, é um exemplo de município que se desenvolveu e prosperou. Além da transformação econômica, que veio com a instalação da nova fábrica da indústria de papel e celulose Klabin ─ apoiada pelo programa Paraná Competitivo ─ a cidade recebeu recursos para ampliar sua capacidade de atendimento às famílias. Desde 2013, o valor transferido à prefeitura pela Secretaria da Família foi de R$ 394 mil.
A prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach, diz que os repasses foram essenciais para estruturar a assistência social no município. “No começo, nossa Secretaria de Ação Social praticamente não existia, era só o nome. Com o recurso que recebemos, conseguimos estruturar o trabalho e equipar nosso Cras, Creas e a Casa Lar, para crianças”, afirma Lourdes. “Sem esse dinheiro a gente não conseguiria atender as famílias que mais precisam.”
Lourdes citou ainda o recurso que ajudou no atendimento emergencial às famílias afetadas pelas chuvas no município, em 2013, e o dinheiro para a compra da brinquedoteca. “Foi uma aquisição importante, que faz a alegria das crianças, enquanto atendemos as famílias”, conta.
São recursos para programas, serviços e benefícios sociais e também para ações voltadas às garantias de direitos da mulher, do idoso, da pessoa com deficiência, de crianças e adolescentes e fortalecimento da rede sociossistencial.
A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, afirma que, apesar da crise, o Governo do Estado conseguiu, com o ajuste fiscal, manter os investimentos e metas em áreas prioritárias, como saúde, educação e assistência social.
“Planejamos nossas ações com responsabilidade e muita criatividade. Priorizamos o fortalecimento da rede e o atendimento às famílias, ações que resultaram em grandes avanços sociais, como a redução da desigualdade e a redução da extrema pobreza no Estado”, ressalta a secretária.
Em cinco anos, a Secretaria da Família multiplicou quase 13 vezes os investimentos do Fundo Estadual de Assistência Social. O valor saltou de R$ 5,56 milhões, em 2011, para R$ 70 milhões, em 2016 (1.400% a mais).
PARCERIA – Parte dos recursos foi transferida aos municípios para melhorar o atendimento às famílias. Além de abrir novos incentivos financeiros, a Secretaria da Família dobrou o número de cidades que recebem o piso paranaense de assistência social, que já chega a 172 municípios com baixos índices de desenvolvimento.
“Na contramão de muitos Estados que congelaram e cortaram gastos sociais, nós reforçamos os repasses, firmes no nosso compromisso de reduzir a pobreza em todas as regiões”, destaca Fernanda.
Em 2016, prefeituras do Paraná receberam R$ 53 milhões do Governo do Estado, mais que o dobro do ano anterior (R$ 25 milhões). Os repasses garantiram o atendimento especializado à população de rua e às pessoas com deficiência, além do acolhimento de crianças e adolescentes, manutenção dos Cras e Creas e as ações do programa Família Paranaense.
PARCERIA – Ortigueira, nos Campos Gerais, é um exemplo de município que se desenvolveu e prosperou. Além da transformação econômica, que veio com a instalação da nova fábrica da indústria de papel e celulose Klabin ─ apoiada pelo programa Paraná Competitivo ─ a cidade recebeu recursos para ampliar sua capacidade de atendimento às famílias. Desde 2013, o valor transferido à prefeitura pela Secretaria da Família foi de R$ 394 mil.
A prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach, diz que os repasses foram essenciais para estruturar a assistência social no município. “No começo, nossa Secretaria de Ação Social praticamente não existia, era só o nome. Com o recurso que recebemos, conseguimos estruturar o trabalho e equipar nosso Cras, Creas e a Casa Lar, para crianças”, afirma Lourdes. “Sem esse dinheiro a gente não conseguiria atender as famílias que mais precisam.”
Lourdes citou ainda o recurso que ajudou no atendimento emergencial às famílias afetadas pelas chuvas no município, em 2013, e o dinheiro para a compra da brinquedoteca. “Foi uma aquisição importante, que faz a alegria das crianças, enquanto atendemos as famílias”, conta.