O Paraná investiu R$ 9,86 bilhões em educação em 2016, 15,3% mais do que os R$ 8,55 bilhões aplicados em 2015. Com isso, o Estado foi o segundo maior em volume de recursos destinados para a área, perdendo apenas para São Paulo, com R$ 31,1 bilhões.
Em termos de crescimento, também foi o segundo com melhor resultado, atrás apenas de Tocantins, cujas despesas com educação cresceram 20,5%, mas em volumes bem mais modestos – de R$ 886,3 milhões, em 2015, para R$ 1,07 bilhão.
Os dados são da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), ligada ao Ministério da Fazenda e foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).
O ranking foi elaborado com base nos resultados apresentados pelas 25 unidades da federação que enviaram relatórios anuais para STN. Os dados na área de educação contemplam os gastos totais com a área de cada Estado, incluindo desde folha de pagamento, despesas de custeio, campanhas educativas e investimentos, como construção de escolas, por exemplo. O volume inclui gastos com todas as esferas da educação, do ensino básico ao superior.
“O Paraná investe bastante e vem ampliando os recursos destinados para o setor. A diferença é expressiva em relação aos outros Estados, especialmente os de economia com tamanho similar, como o Rio Grande do Sul”, lembra Julio Suzuki Júnior. De acordo com dados da STN, o Rio Grande do Sul investiu R$ 3,96 bilhões em 2016, 8,6% menos do que os R$ 4,34 bilhões investidos no ano anterior.
Os gastos com educação cresceram acima da inflação no Paraná. Descontando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2016, as despesas em educação ainda cresceram 6% sobre o valor de 2015.
DIVISÃO DO BOLO - Do total investido em 2016, R$ 7,16 bilhões foram direcionados para a educação básica e R$ 2,2 bilhões para o ensino superior. O ensino fundamental ficou com R$ 16,18 milhões. Outros gastos de destaque foram administração geral (R$ 373,2 milhões), ensino profissional (R$ 8,7 milhões), infantil (R$ 1,65 milhão) e educação especial (R$ 76,2 milhões).
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, observa que os investimentos na área da educação básica vêm sendo ampliados desde 2011. Nesse período, o Paraná deu 82% de aumento para os professores, além de ter contratado mais de 23 mil profissionais, entre docentes e funcionários para as 2,1 mil escolas da rede estadual.
“No ano passado, o destaque foi para o programa Escola 1000, que destinou R$ 100 milhões além do nosso orçamento normal para reformas e melhorias em mil colégios”, ressaltou a secretária. “Nosso foco são os mais de um milhão de estudantes da rede pública. É pensando neles que aplicamos os recursos em toda a infraestrutura administrativa e pedagógica”, exemplifica a secretária.
Na área de ensino superior, os recursos vêm sendo utilizados também para avançar nos processos de cooperação entre o setor público, setor privado e as universidades.
“A valorização do ensino superior no estado do Paraná é uma realidade. O Governo investe para fortalecer o Sistema Estadual de Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação com instituições de excelência, na formação de pessoas e no desenvolvimento da pesquisa, extensão e da cooperação técnico-científica”, ressaltou o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes.
O Paraná possui uma rede integrada de ensino superior classificada entre as melhores do Brasil e composta por sete universidades com cerca de 8 mil professores, pesquisadores altamente qualificados, 9 mil agentes universitários e mais de 95 mil alunos.
As instituições estaduais de ensino superior ofertam 343 cursos de graduação, 299 cursos de especialização, 180 mestrados e 75 doutorados. O Sistema está presente no ensino de graduação presencial em 32 municípios e por meio do ensino a distância em 240 cidades.
Em termos de crescimento, também foi o segundo com melhor resultado, atrás apenas de Tocantins, cujas despesas com educação cresceram 20,5%, mas em volumes bem mais modestos – de R$ 886,3 milhões, em 2015, para R$ 1,07 bilhão.
Os dados são da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), ligada ao Ministério da Fazenda e foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).
O ranking foi elaborado com base nos resultados apresentados pelas 25 unidades da federação que enviaram relatórios anuais para STN. Os dados na área de educação contemplam os gastos totais com a área de cada Estado, incluindo desde folha de pagamento, despesas de custeio, campanhas educativas e investimentos, como construção de escolas, por exemplo. O volume inclui gastos com todas as esferas da educação, do ensino básico ao superior.
“O Paraná investe bastante e vem ampliando os recursos destinados para o setor. A diferença é expressiva em relação aos outros Estados, especialmente os de economia com tamanho similar, como o Rio Grande do Sul”, lembra Julio Suzuki Júnior. De acordo com dados da STN, o Rio Grande do Sul investiu R$ 3,96 bilhões em 2016, 8,6% menos do que os R$ 4,34 bilhões investidos no ano anterior.
Os gastos com educação cresceram acima da inflação no Paraná. Descontando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2016, as despesas em educação ainda cresceram 6% sobre o valor de 2015.
DIVISÃO DO BOLO - Do total investido em 2016, R$ 7,16 bilhões foram direcionados para a educação básica e R$ 2,2 bilhões para o ensino superior. O ensino fundamental ficou com R$ 16,18 milhões. Outros gastos de destaque foram administração geral (R$ 373,2 milhões), ensino profissional (R$ 8,7 milhões), infantil (R$ 1,65 milhão) e educação especial (R$ 76,2 milhões).
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, observa que os investimentos na área da educação básica vêm sendo ampliados desde 2011. Nesse período, o Paraná deu 82% de aumento para os professores, além de ter contratado mais de 23 mil profissionais, entre docentes e funcionários para as 2,1 mil escolas da rede estadual.
“No ano passado, o destaque foi para o programa Escola 1000, que destinou R$ 100 milhões além do nosso orçamento normal para reformas e melhorias em mil colégios”, ressaltou a secretária. “Nosso foco são os mais de um milhão de estudantes da rede pública. É pensando neles que aplicamos os recursos em toda a infraestrutura administrativa e pedagógica”, exemplifica a secretária.
Na área de ensino superior, os recursos vêm sendo utilizados também para avançar nos processos de cooperação entre o setor público, setor privado e as universidades.
“A valorização do ensino superior no estado do Paraná é uma realidade. O Governo investe para fortalecer o Sistema Estadual de Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação com instituições de excelência, na formação de pessoas e no desenvolvimento da pesquisa, extensão e da cooperação técnico-científica”, ressaltou o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes.
O Paraná possui uma rede integrada de ensino superior classificada entre as melhores do Brasil e composta por sete universidades com cerca de 8 mil professores, pesquisadores altamente qualificados, 9 mil agentes universitários e mais de 95 mil alunos.
As instituições estaduais de ensino superior ofertam 343 cursos de graduação, 299 cursos de especialização, 180 mestrados e 75 doutorados. O Sistema está presente no ensino de graduação presencial em 32 municípios e por meio do ensino a distância em 240 cidades.