A produção industrial do Paraná cresceu 7 % em agosto de 2011 na comparação com o mês anterior. Foi o melhor resultado entre todos os estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e ficou muito acima da média nacional, que foi de -0,2 %.
No ano, a indústria paranaense acumula crescimento de 4,8 %. É o terceiro melhor resultado, atrás apenas do Espírito Santo e de Goiás. Comparado com o mesmo mês do ano passado, o desempenho da indústria sem agosto teve variação de 24%, o que se explica pelo maior número de dias úteis em relação ao ano anterior e pela expansão dos setores de refino de petróleo e álcool, edição e impressão, veículos automotores e bebidas.
SETORES – Dentre os setores com resultado positivo em agosto destacaram-se: refino de petróleo e álcool (176,4%), edição e impressão (120%), veículos automotores (37,1%), bebidas (18,3%), madeira (14,9%), borracha e plástico (14,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11,7%), produtos de metal (10,3%), outros produtos químicos (6,3%) e celulose, papel e produtos de papel (0,7%).
Houve queda na produção de minerais não metálicos (-2,2%), alimentos (- 6,2%), mobiliário (-7,9%) e máquinas e equipamentos (-18,4%).
De acordo com Fernando de Lima, coordenador do Núcleo de Estudos Macroeconômicos e Conjunturais e pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “o desempenho superior ao nacional se relaciona com a redução da interferência de fatores conjunturais que afetaram negativamente o resultado de julho, como a ocorrência de greves em fábricas do segmento automotivo”.
INVESTIMENTOS – Para o secretário da Indústria do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, os números são animadores e mostram a força e diversificação do parque industrial do Estado. “São dados que nos deixam confiantes e nos motivam a trabalhar ainda mais pelo fortalecimento e diversificação do nosso parque industrial. Com o programa Paraná Competitivo temos condições de atrair investimentos nacionais e internacionais ao Estado”, diz.
Os números foram divulgados pelo IBGE no dia seguinte ao anúncio bilionário de investimentos da Renault no Paraná. A montadora francesa vai investir R$ 1,5 bilhão na unidade de São José dos Pinhais. Os recursos, que foram enquadrados no Paraná Competitivo, vão gerar 2 mil empregos diretos e elevar a produção de 280 mil para 380 mil veículos por ano. “Hoje temos um governo que é amigo do capital”, reitera Ricardo Barros.
Até o momento, o Paraná Competitivo tem confirmados R$ 7,5 bilhões em novos investimentos, principalmente no setor industrial, dos quais a Renault é o maior. Outros R$ 15 bilhões estão em negociação com o Governo do Paraná. Os anúncios de investimentos mais recentes no segmento automotivo foram da japonesa Sumitomo, que vai fabricar pneus em Fazenda Rio Grande; a norte-americana Paccar, que vai produzir caminhões DAF, em Ponta Grossa; e a Caterpillar vai produzir retroescavadeiras em Campo Largo.
A nova política de atração de empreendimentos do Paraná mostra bons resultados também na geração de empregos. De janeiro a agosto de 2011, o Estado registrou a criação de 123 mil empregos com carteira assinada, segundo dados do Ministério do Trabalho.
No ano, a indústria paranaense acumula crescimento de 4,8 %. É o terceiro melhor resultado, atrás apenas do Espírito Santo e de Goiás. Comparado com o mesmo mês do ano passado, o desempenho da indústria sem agosto teve variação de 24%, o que se explica pelo maior número de dias úteis em relação ao ano anterior e pela expansão dos setores de refino de petróleo e álcool, edição e impressão, veículos automotores e bebidas.
SETORES – Dentre os setores com resultado positivo em agosto destacaram-se: refino de petróleo e álcool (176,4%), edição e impressão (120%), veículos automotores (37,1%), bebidas (18,3%), madeira (14,9%), borracha e plástico (14,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11,7%), produtos de metal (10,3%), outros produtos químicos (6,3%) e celulose, papel e produtos de papel (0,7%).
Houve queda na produção de minerais não metálicos (-2,2%), alimentos (- 6,2%), mobiliário (-7,9%) e máquinas e equipamentos (-18,4%).
De acordo com Fernando de Lima, coordenador do Núcleo de Estudos Macroeconômicos e Conjunturais e pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “o desempenho superior ao nacional se relaciona com a redução da interferência de fatores conjunturais que afetaram negativamente o resultado de julho, como a ocorrência de greves em fábricas do segmento automotivo”.
INVESTIMENTOS – Para o secretário da Indústria do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, os números são animadores e mostram a força e diversificação do parque industrial do Estado. “São dados que nos deixam confiantes e nos motivam a trabalhar ainda mais pelo fortalecimento e diversificação do nosso parque industrial. Com o programa Paraná Competitivo temos condições de atrair investimentos nacionais e internacionais ao Estado”, diz.
Os números foram divulgados pelo IBGE no dia seguinte ao anúncio bilionário de investimentos da Renault no Paraná. A montadora francesa vai investir R$ 1,5 bilhão na unidade de São José dos Pinhais. Os recursos, que foram enquadrados no Paraná Competitivo, vão gerar 2 mil empregos diretos e elevar a produção de 280 mil para 380 mil veículos por ano. “Hoje temos um governo que é amigo do capital”, reitera Ricardo Barros.
Até o momento, o Paraná Competitivo tem confirmados R$ 7,5 bilhões em novos investimentos, principalmente no setor industrial, dos quais a Renault é o maior. Outros R$ 15 bilhões estão em negociação com o Governo do Paraná. Os anúncios de investimentos mais recentes no segmento automotivo foram da japonesa Sumitomo, que vai fabricar pneus em Fazenda Rio Grande; a norte-americana Paccar, que vai produzir caminhões DAF, em Ponta Grossa; e a Caterpillar vai produzir retroescavadeiras em Campo Largo.
A nova política de atração de empreendimentos do Paraná mostra bons resultados também na geração de empregos. De janeiro a agosto de 2011, o Estado registrou a criação de 123 mil empregos com carteira assinada, segundo dados do Ministério do Trabalho.