Representantes do Instituto Unibanco estiveram nesta terça-feira (09) em Curitiba para conhecer o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) e suas aplicações na construção de políticas públicas para a juventude. O projeto de construção do Índice é um dos principais projetos da Assessoria Especial da Juventude, desenvolvido em parceria com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).
O assessor especial da Assessoria da Juventude, Edson Lau Filho, explica que o IVJ é um conjunto de indicadores que pretende avaliar e comparar, de forma quantitativa, a situação de vida da população jovem (15 a 29 anos) do Estado em cada município paranaense. Seu objetivo é oferecer elementos para subsidiar a elaboração de políticas públicas de juventude adequadas aos diferentes contextos locais.
Ele acrescenta que a vulnerabilidade juvenil refere-se às situações de risco que afetam o grupo jovem e que induzem à exclusão e à perda de direitos essenciais. “Os jovens que se encontram na condição de vulnerabilidade são aqueles que sofrem com desigualdades sociais, como pobreza, falta de acesso à educação, trabalho, saúde, lazer, alimentação e cultura; evasão escolar; falta de perspectivas de entrada no mercado formal de trabalho; consumo e tráfico de drogas”, disse Lau.
A coordenadora de Planejamento e Articulação Institucional do Instituto Unibanco Natália Santos, veio a Curitiba para conhecer o trabalho de construção do Índice. “O IVJ é muito bem composto, pois leva em consideração uma série de variáveis ligadas à educação. Eu identifiquei uma sinergia direta com o trabalho que desenvolvemos no instituto Unibanco.”
A proposta do Instituto é voltada para a melhoria da qualidade da educação pública no País e a área da juventude é objeto de preocupação, junto com a Coordenação do Laboratório de Estatística, que vem estruturando uma área voltada para este público. “Nossa proposta é a integração de dados sobre a juventude, que nos permitam traçar um diagnóstico nos estados para que a gente possa atuar e direcionar as políticas e as ações que queremos implementar”, completou Natália.
Para o coordenador do Laboratório de Estatística do Instituto Unibanco, Marcelo Pessoa Silva, a estrutura do Índice de Vulnerabilidade Juvenil é diferenciada. “O que nós vimos as ferramentas que estão sendo usadas no Paraná são diferentes. Poucos são lugares que estão tão integrados dessa forma. Em comparação com outros estados, o Estado se destaca pela vanguarda do projeto e pela forma como conseguiu tornar os dados acessíveis e bem rápidos de consumir por qualquer gestor público”, disse.
Cidade: Curitiba
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Beto Richa, Índice de Vulnerabilidade Juvenil, políticas públicas, público joven, Governo do Paraná
O assessor especial da Assessoria da Juventude, Edson Lau Filho, explica que o IVJ é um conjunto de indicadores que pretende avaliar e comparar, de forma quantitativa, a situação de vida da população jovem (15 a 29 anos) do Estado em cada município paranaense. Seu objetivo é oferecer elementos para subsidiar a elaboração de políticas públicas de juventude adequadas aos diferentes contextos locais.
Ele acrescenta que a vulnerabilidade juvenil refere-se às situações de risco que afetam o grupo jovem e que induzem à exclusão e à perda de direitos essenciais. “Os jovens que se encontram na condição de vulnerabilidade são aqueles que sofrem com desigualdades sociais, como pobreza, falta de acesso à educação, trabalho, saúde, lazer, alimentação e cultura; evasão escolar; falta de perspectivas de entrada no mercado formal de trabalho; consumo e tráfico de drogas”, disse Lau.
A coordenadora de Planejamento e Articulação Institucional do Instituto Unibanco Natália Santos, veio a Curitiba para conhecer o trabalho de construção do Índice. “O IVJ é muito bem composto, pois leva em consideração uma série de variáveis ligadas à educação. Eu identifiquei uma sinergia direta com o trabalho que desenvolvemos no instituto Unibanco.”
A proposta do Instituto é voltada para a melhoria da qualidade da educação pública no País e a área da juventude é objeto de preocupação, junto com a Coordenação do Laboratório de Estatística, que vem estruturando uma área voltada para este público. “Nossa proposta é a integração de dados sobre a juventude, que nos permitam traçar um diagnóstico nos estados para que a gente possa atuar e direcionar as políticas e as ações que queremos implementar”, completou Natália.
Para o coordenador do Laboratório de Estatística do Instituto Unibanco, Marcelo Pessoa Silva, a estrutura do Índice de Vulnerabilidade Juvenil é diferenciada. “O que nós vimos as ferramentas que estão sendo usadas no Paraná são diferentes. Poucos são lugares que estão tão integrados dessa forma. Em comparação com outros estados, o Estado se destaca pela vanguarda do projeto e pela forma como conseguiu tornar os dados acessíveis e bem rápidos de consumir por qualquer gestor público”, disse.
Cidade: Curitiba
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