O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba (IPC), calculado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), para o mês de abril foi de 2,36%, configurando o maior resultado para o mês desde 1999 quando teve início a série histórica. No cotejo mensal o indicador foi 1,55 pontos percentuais (p.p.) acima que o constatado em março (0,81%) e superior em 1,32 p.p. frente à taxa de abril de 2014 (1,04%). O índice acumulado no ano está em 4,81% e nos últimos 12 meses em 8,15%.
As altas de preços estenderam-se a quase todos os grupos de despesas, exceto Transporte com queda de -0,34% e Educação que se manteve estável. Habitação, Saúde e Cuidados Pessoais, Vestuário e Alimentos e Bebidas foram os que exerceram maior pressão sobre o resultado mensal.
O primeiro foi, isoladamente, responsável por 49% do resultado do índice geral com variação de 8,74%, fortemente influenciado pelos reajustes de 38,37% em energia elétrica e de 7,66% em botijão de gás.
A aceleração de 5,46% em Saúde e Cuidados Pessoais foi reflexo da elevação de 4,88% em plano de saúde e do reajuste em medicamentos destacando-se remédios para o sistema nervoso com alta de 13,77% e antibiótico e anti-infeccioso com aumento de 12,03%.
Efeitos sazonais e a alterações de alíquota de ICMS para calçados e artigos de vestuários contribuiu para que o grupo Vestuário avançasse 6,04%. Os principais itens com acréscimo foram terno 18,78%, blusa e camisa femininas 10,39%, joias 12,14%, camisa masculina 8,65% e sapato e bota femininos 8,44%.
Alimentos e Bebidas, por sua vez, oscilou 1,38% impactado pelo reajuste de 1,86% em refeição fora de casa.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
As altas de preços estenderam-se a quase todos os grupos de despesas, exceto Transporte com queda de -0,34% e Educação que se manteve estável. Habitação, Saúde e Cuidados Pessoais, Vestuário e Alimentos e Bebidas foram os que exerceram maior pressão sobre o resultado mensal.
O primeiro foi, isoladamente, responsável por 49% do resultado do índice geral com variação de 8,74%, fortemente influenciado pelos reajustes de 38,37% em energia elétrica e de 7,66% em botijão de gás.
A aceleração de 5,46% em Saúde e Cuidados Pessoais foi reflexo da elevação de 4,88% em plano de saúde e do reajuste em medicamentos destacando-se remédios para o sistema nervoso com alta de 13,77% e antibiótico e anti-infeccioso com aumento de 12,03%.
Efeitos sazonais e a alterações de alíquota de ICMS para calçados e artigos de vestuários contribuiu para que o grupo Vestuário avançasse 6,04%. Os principais itens com acréscimo foram terno 18,78%, blusa e camisa femininas 10,39%, joias 12,14%, camisa masculina 8,65% e sapato e bota femininos 8,44%.
Alimentos e Bebidas, por sua vez, oscilou 1,38% impactado pelo reajuste de 1,86% em refeição fora de casa.
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