O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba fechou o mês de fevereiro com variação de 0,26%, resultando na menor taxa para o período desde 2012, ano em que o IPC mensal fora de 0,06%. Segundo o Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), no cotejo com janeiro de 2017 observou-se retração de 0,65 pontos percentuais (p.p.); já no confronto com o mesmo mês de 2016, a queda foi de 0,49 p.p..
Com isso, o índice acumula alta de 1,17% no ano e de 4,94% em 12 meses.
Quatro dos nove grupos de despesas registraram aumento de preços na apuração de fevereiro. A maior influencia foi do grupo Transporte, com variação de 1,14% ante o resultado de 1,13% de janeiro, impactando em 0,3363 p.p. na formação do índice. Habitação partiu da queda de -0,18% no primeiro período do ano para alta de 0,41%, contribuindo com 0,0562 p.p. para o resultado final. Movimento idêntico ocorreu com Comunicação que saltou de -0,47% para 0,52%, correspondendo a 0,247 p.p. do índice geral. Educação reduziu a intensidade de alta fechando fevereiro com oscilação de 0,41% ante 7,34% de janeiro.
Ocorreram, durante o período, reduções mais fortes nos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,10% para -0,48%), Vestuário (de -0,13% para -0,89%) e a inversão no comportamento dos preços de Saúde e Cuidados Pessoais (da alta de 3,14% para retração de -0,14%), e de Artigos de Residência (de 0,71% para -0,29%).
O grupo Despesas Pessoais manteve-se estável.
Com isso, o índice acumula alta de 1,17% no ano e de 4,94% em 12 meses.
Quatro dos nove grupos de despesas registraram aumento de preços na apuração de fevereiro. A maior influencia foi do grupo Transporte, com variação de 1,14% ante o resultado de 1,13% de janeiro, impactando em 0,3363 p.p. na formação do índice. Habitação partiu da queda de -0,18% no primeiro período do ano para alta de 0,41%, contribuindo com 0,0562 p.p. para o resultado final. Movimento idêntico ocorreu com Comunicação que saltou de -0,47% para 0,52%, correspondendo a 0,247 p.p. do índice geral. Educação reduziu a intensidade de alta fechando fevereiro com oscilação de 0,41% ante 7,34% de janeiro.
Ocorreram, durante o período, reduções mais fortes nos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,10% para -0,48%), Vestuário (de -0,13% para -0,89%) e a inversão no comportamento dos preços de Saúde e Cuidados Pessoais (da alta de 3,14% para retração de -0,14%), e de Artigos de Residência (de 0,71% para -0,29%).
O grupo Despesas Pessoais manteve-se estável.