O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, assinou nesta quarta-feira (5) termo de cooperação técnica para implantação da primeira residência médica em Psiquiatria do Hospital Colônia Adauto Botelho, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
A medida garante melhores condições de atendimento aos pacientes e também contribui para a formação de novos profissionais especializados em saúde mental.
De acordo com o diretor da unidade, Osvaldo Tchaikovski Júnior, a abertura da residência era um projeto antigo do hospital e que agora sai do papel graças à parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais. “Trata-se de um marco histórico para o nosso hospital”, disse. “Pela primeira vez vamos servir de campo de estágio para uma residência em Psiquiatria, o que vai permitir que busquemos inovações para o atendimento em saúde mental”.
A unidade será responsável pela terceira etapa do programa de residência médica da Prefeitura de São José dos Pinhais. “É nesta fase que o residente tem a vivência de um ambiente hospitalar especializado em Psiquiatria. Antes, ele passa ainda pela experiência de atuar em unidades de saúde e Centros de Atendimento Psicossocial, os Caps”, explicou o diretor.
Atualmente, o Adauto Botelho é o único hospital psiquiátrico público do Governo do Estado. Referência para assistência a pacientes com transtornos mentais e dependência química, como álcool e drogas, a estrutura conta com 84 leitos. Com a residência, a expectativa é que a unidade aumente a oferta de serviços e qualifique o atendimento por conta do suporte extra de mais profissionais médicos.
Segundo Caputo Neto, a decisão de abrir as portas da instituição para a área de ensino será fundamental também para a educação permanente dos profissionais que já atuam no hospital. “A parceria prevê o desenvolvimento de uma série de atividades de ensino, pesquisa e assistência médica especializada. Desta forma, poderemos envolver também os nossos servidores em todo o processo”, disse.
Para o secretário, este será o momento de aliar o conhecimento prático ao conhecimento acadêmico. “Tudo isso resultará em um amplo trabalho de inovação, possibilitando a adoção de novas alternativas terapêuticas no hospital”, destacou.
O Programa de Residência Médica em Psiquiatria começou já nesta semana e abrange 30 leitos. A equipe é composta por dois médicos residentes e um médico preceptor. Eles serão eticamente responsáveis pela assistência em clínica médica geral e especializada em psiquiatria dos pacientes em regime de tratamento hospitalar integral. O estágio será rotativo em alas pré-definidas e durará em torno de um semestre.
Entre as atividades que serão desenvolvidas estão: avaliação diagnóstica, solicitação de exames complementares e condutas terapêuticas, prescrição de medicamentos, acompanhamento clínico integral, manejo de intercorrências clínicas, atendimento e orientação dos familiares dos pacientes e elaboração de resumos de alta e demais encaminhamentos.
A medida garante melhores condições de atendimento aos pacientes e também contribui para a formação de novos profissionais especializados em saúde mental.
De acordo com o diretor da unidade, Osvaldo Tchaikovski Júnior, a abertura da residência era um projeto antigo do hospital e que agora sai do papel graças à parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais. “Trata-se de um marco histórico para o nosso hospital”, disse. “Pela primeira vez vamos servir de campo de estágio para uma residência em Psiquiatria, o que vai permitir que busquemos inovações para o atendimento em saúde mental”.
A unidade será responsável pela terceira etapa do programa de residência médica da Prefeitura de São José dos Pinhais. “É nesta fase que o residente tem a vivência de um ambiente hospitalar especializado em Psiquiatria. Antes, ele passa ainda pela experiência de atuar em unidades de saúde e Centros de Atendimento Psicossocial, os Caps”, explicou o diretor.
Atualmente, o Adauto Botelho é o único hospital psiquiátrico público do Governo do Estado. Referência para assistência a pacientes com transtornos mentais e dependência química, como álcool e drogas, a estrutura conta com 84 leitos. Com a residência, a expectativa é que a unidade aumente a oferta de serviços e qualifique o atendimento por conta do suporte extra de mais profissionais médicos.
Segundo Caputo Neto, a decisão de abrir as portas da instituição para a área de ensino será fundamental também para a educação permanente dos profissionais que já atuam no hospital. “A parceria prevê o desenvolvimento de uma série de atividades de ensino, pesquisa e assistência médica especializada. Desta forma, poderemos envolver também os nossos servidores em todo o processo”, disse.
Para o secretário, este será o momento de aliar o conhecimento prático ao conhecimento acadêmico. “Tudo isso resultará em um amplo trabalho de inovação, possibilitando a adoção de novas alternativas terapêuticas no hospital”, destacou.
O Programa de Residência Médica em Psiquiatria começou já nesta semana e abrange 30 leitos. A equipe é composta por dois médicos residentes e um médico preceptor. Eles serão eticamente responsáveis pela assistência em clínica médica geral e especializada em psiquiatria dos pacientes em regime de tratamento hospitalar integral. O estágio será rotativo em alas pré-definidas e durará em torno de um semestre.
Entre as atividades que serão desenvolvidas estão: avaliação diagnóstica, solicitação de exames complementares e condutas terapêuticas, prescrição de medicamentos, acompanhamento clínico integral, manejo de intercorrências clínicas, atendimento e orientação dos familiares dos pacientes e elaboração de resumos de alta e demais encaminhamentos.
