A formatura de alunos da Guarda Mirim do Paraná foi celebrada nesta sexta-feira (11), no Canal da Música, em Curitiba, com a presença de 600 convidados. A cerimônia de graduação reuniu amigos e familiares dos formandos, autoridades, colaboradores, professores, representantes de empresas conveniadas e de instituições parceiras.
Além da formatura dos 59 aprendizes, que concluíram os três anos do programa de Serviços Administrativos, outros 228 adolescentes foram promovidos a guardas-mirins.
“Após um ano de pré-aprendizado no curso de formação cidadã, estes adolescentes, que até então eram denominados aspirantes, alcançaram sua primeira meta. A partir de hoje eles têm o título de guardas-mirins e começam uma nova etapa de sua vida”, explicou o diretor da Guarda Mirim do Paraná, Allan Barbosa Bento.
Três alunos que se destacaram nos cursos foram homenageados: Mayara Cristina Jardim, do Pelotão de Oficiais Mirins; Jeferson Gustavo Matias Antunes, do curso Aprendizagem Industrial em Auxiliar Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Evelyn Karoline da Silva Terra, do curso de Aprendizagem em Serviços Administrativos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Os formandos também assistiram às apresentações da Banda da Guarda Mirim, sob a regência do maestro José Galdino da Silva.
INCLUSÃO – A Guarda Mirim do Paraná é um programa de aprendizagem que atende adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social que moram em Curitiba e região metropolitana.
Durante três anos, eles são acompanhados, no contraturno escolar, por uma equipe multidisciplinar e podem participam de atividades complementares de esporte, lazer, eventos educativos, culturais e comunitários. Cinco integrantes do Comando Militar são responsáveis pelas aulas de legislação e música.
Depois de um ano no programa, os adolescentes ingressam nos cursos de aprendizagem industrial e de serviços administrativos, quando também são encaminhados a empresas conveniadas, na função de aprendizes.
Nesta fase os alunos também podem se inscrever no Curso de Formação de Oficiais Mirins e participar das aulas de aperfeiçoamento disciplinar, ministradas por policiais militares. Os aprovados são promovidos a oficiais mirins, assumindo a graduação de 2º tenente mirim e passando a integrar o Pelotão de Oficiais Mirins.
Atualmente,o programa é coordenado pela Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, em parceria com a Secretaria da Educação, Escola de Belas Artes do Paraná e Secretaria da Segurança Pública, por meio da Polícia Militar do Paraná. Também fazem parte do processo de formação dos guardas-mirins o Senai e o Senac.
HISTÓRIA – Quando foi fundada, em 1963, a Guarda Mirim tinha o nome de Casa do Menor Trabalhador e abrigava adolescentes em regime de internato e semi-internato. Eles participavam do curso de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes Mirins e tinham a missão de ajudar no controle do trânsito de Curitiba. O nome “Guarda Mirim” surgiu pelo costume da população de chamar os adolescentes que ajudavam o Batalhão de Trânsito de Guardas Mirins.
Em 1974, recebeu o nome de Centro de Integração Comunitária Diva Pereira Gomes e foi transferida para um imóvel do Governo do Estado, no bairro Ahú, na capital. Nesta época, os adolescentes eram encaminhados para o mercado de trabalho, mas sem participarem de curso profissionalizante.
No início da década de 1980, os cursos foram implantados e também o ensino supletivo, com o objetivo de reduzir a defasagem escolar.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Além da formatura dos 59 aprendizes, que concluíram os três anos do programa de Serviços Administrativos, outros 228 adolescentes foram promovidos a guardas-mirins.
“Após um ano de pré-aprendizado no curso de formação cidadã, estes adolescentes, que até então eram denominados aspirantes, alcançaram sua primeira meta. A partir de hoje eles têm o título de guardas-mirins e começam uma nova etapa de sua vida”, explicou o diretor da Guarda Mirim do Paraná, Allan Barbosa Bento.
Três alunos que se destacaram nos cursos foram homenageados: Mayara Cristina Jardim, do Pelotão de Oficiais Mirins; Jeferson Gustavo Matias Antunes, do curso Aprendizagem Industrial em Auxiliar Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Evelyn Karoline da Silva Terra, do curso de Aprendizagem em Serviços Administrativos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Os formandos também assistiram às apresentações da Banda da Guarda Mirim, sob a regência do maestro José Galdino da Silva.
INCLUSÃO – A Guarda Mirim do Paraná é um programa de aprendizagem que atende adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social que moram em Curitiba e região metropolitana.
Durante três anos, eles são acompanhados, no contraturno escolar, por uma equipe multidisciplinar e podem participam de atividades complementares de esporte, lazer, eventos educativos, culturais e comunitários. Cinco integrantes do Comando Militar são responsáveis pelas aulas de legislação e música.
Depois de um ano no programa, os adolescentes ingressam nos cursos de aprendizagem industrial e de serviços administrativos, quando também são encaminhados a empresas conveniadas, na função de aprendizes.
Nesta fase os alunos também podem se inscrever no Curso de Formação de Oficiais Mirins e participar das aulas de aperfeiçoamento disciplinar, ministradas por policiais militares. Os aprovados são promovidos a oficiais mirins, assumindo a graduação de 2º tenente mirim e passando a integrar o Pelotão de Oficiais Mirins.
Atualmente,o programa é coordenado pela Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, em parceria com a Secretaria da Educação, Escola de Belas Artes do Paraná e Secretaria da Segurança Pública, por meio da Polícia Militar do Paraná. Também fazem parte do processo de formação dos guardas-mirins o Senai e o Senac.
HISTÓRIA – Quando foi fundada, em 1963, a Guarda Mirim tinha o nome de Casa do Menor Trabalhador e abrigava adolescentes em regime de internato e semi-internato. Eles participavam do curso de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes Mirins e tinham a missão de ajudar no controle do trânsito de Curitiba. O nome “Guarda Mirim” surgiu pelo costume da população de chamar os adolescentes que ajudavam o Batalhão de Trânsito de Guardas Mirins.
Em 1974, recebeu o nome de Centro de Integração Comunitária Diva Pereira Gomes e foi transferida para um imóvel do Governo do Estado, no bairro Ahú, na capital. Nesta época, os adolescentes eram encaminhados para o mercado de trabalho, mas sem participarem de curso profissionalizante.
No início da década de 1980, os cursos foram implantados e também o ensino supletivo, com o objetivo de reduzir a defasagem escolar.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
