Policiais civis do Paraná participaram, nesta quarta-feira (13), de treinamento para aprimorar técnicas de combate ao terrorismo e de atuação na segurança de grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014. O grupo, com 24 integrantes – policiais civis, militares, rodoviários e membros das Forças Armadas –, teve aulas de tiro de precisão, manuseio de explosivos e treinamento helocast, que consiste em salto de helicóptero na água e subida em bote.
“Estamos preparando as forças policiais para garantir a segurança da população e turistas em grandes eventos, dada a perspectiva do turismo em nosso Estado, em competições internacionais, como a Copa”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar.
Para os policiais civis, o treinamento faz parte do processo seletivo para ingresso no Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), unidade de elite da corporação. Os demais participantes, ligados a outras corporações, realizam o curso para troca de conhecimento.
Os exercícios foram aplicados no Campo de Instrução Coronel Brasilguarany Arruda (CICBA - Exército) e na represa Manancial da Serra, em Piraquara. Com a formação da equipe, o Paraná terá o primeiro grupo de polícia estadual com treinamento complementar para atuar contra o terrorismo.
Para o delegado Renato Bastos Figueiroa, coordenador do Tigre, é fundamental que as polícias estaduais e federais estejam preparadas para eventuais ataques terroristas. “Ainda não temos conhecimento desse tipo de atentado no Brasil, mas estamos nos adaptando para lidar com essas ocorrências”, disse o delegado.
Figueiroa explica que a função do Tigre é atuar em resgate de reféns e entre as técnicas já dominadas pelo grupo estão tiros de precisão, rapel e arrombamento com explosivos. “Agora precisamos aperfeiçoar nossas ações. Iniciamos nessa turma um treinamento direcionado ao combate ao terrorismo. Uma ação que transforma o Paraná em referência nacional”, disse ele.
REFERÊNCIA – O curso oferecido pela Polícia Civil do Paraná é considerado referência nacional. Policiais do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso também realizam as aulas de combate ao terrorismo. O objetivo é trocar experiências e aprimorar os conhecimentos das outras unidades de elite da federação.
Henrique Mendes, policial civil do Rio de Janeiro, é um dos participantes do curso. “É uma troca de experiências importante na nossa carreira. Fazemos parte de um setor que exige perfeição e só com treino isso será possível”, afirmou. Mendes, que faz parte da elite da Polícia Civil carioca, destacou que na Copa do Mundo todos os países estarão de olho no Brasil e que as polícias devem estar preparadas para garantir a segurança dos participantes.
INGRESSO – Os candidatos que participaram das aulas práticas de antiterrorismo querem ocupar uma das 28 vagas para ingressar na tropa de elite da Polícia Civil paranaense. O processo seletivo começou no dia 27 de junho com 50 inscritos e hoje conta com apenas 24. Mais da metade dos policiais não aguentou as exigências do curso e desistiu da seleção.
O delegado Figueiroa explica que os treinamentos de táticas especiais têm duração de cinco semanas e que os participantes são levados aos limites físico e psicológico, com o objetivo de assegurar que têm o perfil compatível com a atividade de alto risco.
“Estamos preparando as forças policiais para garantir a segurança da população e turistas em grandes eventos, dada a perspectiva do turismo em nosso Estado, em competições internacionais, como a Copa”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar.
Para os policiais civis, o treinamento faz parte do processo seletivo para ingresso no Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), unidade de elite da corporação. Os demais participantes, ligados a outras corporações, realizam o curso para troca de conhecimento.
Os exercícios foram aplicados no Campo de Instrução Coronel Brasilguarany Arruda (CICBA - Exército) e na represa Manancial da Serra, em Piraquara. Com a formação da equipe, o Paraná terá o primeiro grupo de polícia estadual com treinamento complementar para atuar contra o terrorismo.
Para o delegado Renato Bastos Figueiroa, coordenador do Tigre, é fundamental que as polícias estaduais e federais estejam preparadas para eventuais ataques terroristas. “Ainda não temos conhecimento desse tipo de atentado no Brasil, mas estamos nos adaptando para lidar com essas ocorrências”, disse o delegado.
Figueiroa explica que a função do Tigre é atuar em resgate de reféns e entre as técnicas já dominadas pelo grupo estão tiros de precisão, rapel e arrombamento com explosivos. “Agora precisamos aperfeiçoar nossas ações. Iniciamos nessa turma um treinamento direcionado ao combate ao terrorismo. Uma ação que transforma o Paraná em referência nacional”, disse ele.
REFERÊNCIA – O curso oferecido pela Polícia Civil do Paraná é considerado referência nacional. Policiais do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso também realizam as aulas de combate ao terrorismo. O objetivo é trocar experiências e aprimorar os conhecimentos das outras unidades de elite da federação.
Henrique Mendes, policial civil do Rio de Janeiro, é um dos participantes do curso. “É uma troca de experiências importante na nossa carreira. Fazemos parte de um setor que exige perfeição e só com treino isso será possível”, afirmou. Mendes, que faz parte da elite da Polícia Civil carioca, destacou que na Copa do Mundo todos os países estarão de olho no Brasil e que as polícias devem estar preparadas para garantir a segurança dos participantes.
INGRESSO – Os candidatos que participaram das aulas práticas de antiterrorismo querem ocupar uma das 28 vagas para ingressar na tropa de elite da Polícia Civil paranaense. O processo seletivo começou no dia 27 de junho com 50 inscritos e hoje conta com apenas 24. Mais da metade dos policiais não aguentou as exigências do curso e desistiu da seleção.
O delegado Figueiroa explica que os treinamentos de táticas especiais têm duração de cinco semanas e que os participantes são levados aos limites físico e psicológico, com o objetivo de assegurar que têm o perfil compatível com a atividade de alto risco.