O Grupamento Aéreo (Graer) da Secretaria da Segurança Pública promoveu nesta sexta-feira (2) um treinamento para seis guarda-vidas do Corpo de Bombeiros do balneário de Santa Terezinha. Eles foram instruídos sobre o uso adequado do sling, um novo equipamento utilizado no salvamento de pessoas afogadas.
O sling é uma espécie de cinto acolchoado, produzido com material resistente. É fixado ao guincho do helicóptero para a retirada do guarda-vidas e de vítimas conscientes do local do afogamento. “O novo equipamento é mais versátil que o puçá (cesto em forma de rede) e dá mais agilidade e rapidez a um salvamento. É de uso fácil e ocupa pouco espaço no helicóptero, podendo ser acomodado embaixo do banco ou no porta-malas”, explicou o capitão Wiliam Fávero, do Graer.
O equipamento é colocado pelas costas das vítimas, passando pelas axilas e saindo para frente e para cima, em frente ao rosto da vítima. Um segundo cinturão envolve o tórax e se encaixa a um grampo de segurança. As duas partes se unem acima da cabeça e são presas por um anel metálico (mosquetão) fixado ao gancho do guincho da aeronave. Ao ser içada, a vítima deve manter os braços flexionados para baixo, aumentando ainda mais sua segurança.
“Os guarda-vidas estão passando pelo treinamento para se familiarizar com o novo equipamento. Em caso de ocorrência real, eles serão acionados para uma rápida retirada da vítima de afogamento do mar”, disse o comandante do Corpo de Bombeiros na Operação Verão, Edmilson Barros.
Segundo Barros, uma parte dos 416 guarda-vidas distribuídos nos 101 postos do Litoeral vai passar pelo treinamento com o Gaer. “Principalmente o efetivo que está em missões nas viaturas de salvamento ou em embarcações”, afirmou.
O sling é uma espécie de cinto acolchoado, produzido com material resistente. É fixado ao guincho do helicóptero para a retirada do guarda-vidas e de vítimas conscientes do local do afogamento. “O novo equipamento é mais versátil que o puçá (cesto em forma de rede) e dá mais agilidade e rapidez a um salvamento. É de uso fácil e ocupa pouco espaço no helicóptero, podendo ser acomodado embaixo do banco ou no porta-malas”, explicou o capitão Wiliam Fávero, do Graer.
O equipamento é colocado pelas costas das vítimas, passando pelas axilas e saindo para frente e para cima, em frente ao rosto da vítima. Um segundo cinturão envolve o tórax e se encaixa a um grampo de segurança. As duas partes se unem acima da cabeça e são presas por um anel metálico (mosquetão) fixado ao gancho do guincho da aeronave. Ao ser içada, a vítima deve manter os braços flexionados para baixo, aumentando ainda mais sua segurança.
“Os guarda-vidas estão passando pelo treinamento para se familiarizar com o novo equipamento. Em caso de ocorrência real, eles serão acionados para uma rápida retirada da vítima de afogamento do mar”, disse o comandante do Corpo de Bombeiros na Operação Verão, Edmilson Barros.
Segundo Barros, uma parte dos 416 guarda-vidas distribuídos nos 101 postos do Litoeral vai passar pelo treinamento com o Gaer. “Principalmente o efetivo que está em missões nas viaturas de salvamento ou em embarcações”, afirmou.