O Governo do Estado analisa a implantação de barracões industriais em novos municípios do interior que ainda não possuem a infraestrutra. Em palestra promovida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep), realizada nesta segunda-feira (24), o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, destacou para agricultores, sindicatos e entidades ligadas ao agronegócio que a medida traz, além da descentralização industrial, a geração de mais empregos.
“O Paraná deve avançar mais. Com empresas instaladas nos barracões na maioria dos municípios, garantimos a formação de novos negócios, renda e a fixação do jovem em sua cidade de origem”.
Atualmente, existem 186 barracões industriais constituídos ou em construção com investimentos de R$ 36 milhões. Distribuídas em 76 municípios paranaenses, as empresas instaladas nos barracões faturam cerca de R$ 300 milhões por ano.
Além da Indústria e Comércio, as secretarias de Estado do Meio Ambiente e Agricultura representaram o Governo do Paraná no encontro. De acordo com Ágide Meneguette, presidente da Faep, a presença de três secretários de Estado na assembleia geral do conselho de representantes da entidade é uma clara demonstração de que os tempos mudaram no Paraná com o novo governo.
“O perfil apresentado pelas secretarias da Agricultura, Indústria e Comércio e Meio Ambiente sobre suas atividades e as relacionadas ao setor agropecuário seguramente vão contribuir para uma convivência harmonioza entre o setor produtivo e o Estado.”
INVESTIMENTOS - Em levantamento realizado pela Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, cerca de 90% das empresas interessadas em investir ou prospectar negócios no Paraná buscam a Região Metropolitana de Curitiba com raio máximo até Ponta Grossa.
“Hoje, incentivos fiscais existem mas não são eficazes para levar investimentos ao interior. O programa Paraná Competitivo do governador Beto Richa tem a missão de tornar o Estado um novo destino de industrialização no Brasil”, disse Barros.
Uma das medidas mais urgentes é aliar o interesse do investidor com o interesse público por meio de um tratamento fiscal e tributário mais flexível, além de estabelecer um modelo que auxilie as prefeituras de todo o Paraná na aquisição e cessão de terrenos para a instalação de parques industriais. PESQUISA - A inovação tecnológica é também ponto de destaque para articular novos empreendimentos industriais e geração de emprego e renda por todo o território paranaense.
“Enquanto nos Estados Unidos 90% das iniciativas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico voltados à industria chegam do setor privado e apenas 10% vem do setor público, no Brasil, a proporção é de 50% para cada lado. Ricardo Barros analisa ainda que a formação de parcerias público-privadas são vitais. mas reforça a necessidade do retorno social para um amplo êxito.
Entre os desafios e as deficiências a serem superadas, gargalos ainda são encontrados em infraestrutura e logística, onde navios e aviões não operam com capacidade de carga completa, além de maior capacitação de mão de obra por todo o Paraná.
Com políticas públicas com foco na atração de investimentos, resultados já estão acontecendo. Na semana passada, o Governo do Estado anunciou a vinda de uma fábrica de ureia, com o município-sede ainda em definição. Serão cerca de US$ 300 milhões, com a perspectiva de gerar aproximadamente 300 empregos diretos e garantindo a autossuficiência do produto para o Paraná.
SUSTENTABILIDADE - O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, juntamente com o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Tarcísio Mossato Pinto, e o presidente do Instituto das Águas, Márcio Nunes, também participaram da reunião da Faep.
Os representantes dos órgãos ambientais propuseram a criação de uma agenda conjunta para discutir o desenvolvimento rural sustentável no Paraná e responderam a perguntas dos produtores rurais.
Entre os principais assuntos, o plantio em áreas de amortecimento de Unidades de Conservação, Reserva Legal e projetos ambientais em benefício dos produtores rurais.
“O debate com entidades como a Faep é fundamental para elaborarmos políticas públicas compatíveis com a legislação e com a realidade do homem do campo”, afirmou o secretário, Jonel Iurk.
“O Paraná deve avançar mais. Com empresas instaladas nos barracões na maioria dos municípios, garantimos a formação de novos negócios, renda e a fixação do jovem em sua cidade de origem”.
Atualmente, existem 186 barracões industriais constituídos ou em construção com investimentos de R$ 36 milhões. Distribuídas em 76 municípios paranaenses, as empresas instaladas nos barracões faturam cerca de R$ 300 milhões por ano.
Além da Indústria e Comércio, as secretarias de Estado do Meio Ambiente e Agricultura representaram o Governo do Paraná no encontro. De acordo com Ágide Meneguette, presidente da Faep, a presença de três secretários de Estado na assembleia geral do conselho de representantes da entidade é uma clara demonstração de que os tempos mudaram no Paraná com o novo governo.
“O perfil apresentado pelas secretarias da Agricultura, Indústria e Comércio e Meio Ambiente sobre suas atividades e as relacionadas ao setor agropecuário seguramente vão contribuir para uma convivência harmonioza entre o setor produtivo e o Estado.”
INVESTIMENTOS - Em levantamento realizado pela Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, cerca de 90% das empresas interessadas em investir ou prospectar negócios no Paraná buscam a Região Metropolitana de Curitiba com raio máximo até Ponta Grossa.
“Hoje, incentivos fiscais existem mas não são eficazes para levar investimentos ao interior. O programa Paraná Competitivo do governador Beto Richa tem a missão de tornar o Estado um novo destino de industrialização no Brasil”, disse Barros.
Uma das medidas mais urgentes é aliar o interesse do investidor com o interesse público por meio de um tratamento fiscal e tributário mais flexível, além de estabelecer um modelo que auxilie as prefeituras de todo o Paraná na aquisição e cessão de terrenos para a instalação de parques industriais. PESQUISA - A inovação tecnológica é também ponto de destaque para articular novos empreendimentos industriais e geração de emprego e renda por todo o território paranaense.
“Enquanto nos Estados Unidos 90% das iniciativas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico voltados à industria chegam do setor privado e apenas 10% vem do setor público, no Brasil, a proporção é de 50% para cada lado. Ricardo Barros analisa ainda que a formação de parcerias público-privadas são vitais. mas reforça a necessidade do retorno social para um amplo êxito.
Entre os desafios e as deficiências a serem superadas, gargalos ainda são encontrados em infraestrutura e logística, onde navios e aviões não operam com capacidade de carga completa, além de maior capacitação de mão de obra por todo o Paraná.
Com políticas públicas com foco na atração de investimentos, resultados já estão acontecendo. Na semana passada, o Governo do Estado anunciou a vinda de uma fábrica de ureia, com o município-sede ainda em definição. Serão cerca de US$ 300 milhões, com a perspectiva de gerar aproximadamente 300 empregos diretos e garantindo a autossuficiência do produto para o Paraná.
SUSTENTABILIDADE - O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, juntamente com o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Tarcísio Mossato Pinto, e o presidente do Instituto das Águas, Márcio Nunes, também participaram da reunião da Faep.
Os representantes dos órgãos ambientais propuseram a criação de uma agenda conjunta para discutir o desenvolvimento rural sustentável no Paraná e responderam a perguntas dos produtores rurais.
Entre os principais assuntos, o plantio em áreas de amortecimento de Unidades de Conservação, Reserva Legal e projetos ambientais em benefício dos produtores rurais.
“O debate com entidades como a Faep é fundamental para elaborarmos políticas públicas compatíveis com a legislação e com a realidade do homem do campo”, afirmou o secretário, Jonel Iurk.