O Governo do Estado liberou para a Prefeitura de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, uma área onde será instalado o novo distrito industrial do município. O decreto que autoriza o uso do terreno, assinado pelo governador Beto Richa, foi entregue à comunidade local na quarta-feira (29) pelo chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, em evento na Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Campo Largo (Acicla).
O terreno de 44,5 quilômetros quadrados que será usado para a instalação do parque industrial fica na Bacia do Rio Itaqui, um manancial que era usado para captação de água para abastecimento do município e foi desativado neste ano pela Sanepar. “Este é um momento importante para Campo Largo. Com esta ação do governo, o município terá tudo o que é preciso para que grandes indústrias possam se instalar na cidade”, disse Rossoni.
O chefe da Casa Civil fez um balanço do processo de industrialização que vive o Paraná, destacando o volume de investimentos que foram atraídos para o Estado com o programa Paraná Competitivo, criado pelo governador Beto Richa. “É o governo que trouxe mais investimentos para o nosso Estado”, afirmou.
Para Rossoni, no futuro, quando houver um balanço do desenvolvimento de Campo Largo, o comparativo vai demonstrar a diferença no crescimento da cidade antes e depois da liberação da área do distrito industrial. “Abriu-se um horizonte muito grande. Porque Campo largo vai ter as condições para oferecer toda a infraestrutura aos grandes investidores”, afirmou.
O deputado estadual Alexandre Guimarães, que representa o município na Assembleia Legislativa, ressaltou que a medida do governo garante a Campo Largo um extraordinário potencial de crescimento. Segundo ele, a liberação da área é mais um exemplo da boa parceria entre a cidade e o Estado.
MEIO AMBIENTE - Segundo o secretário estadual do Meio Ambiente, Paulino Mexia, a assinatura do decreto permite que se iniciem todos os processos de licenciamento ambiental. Ele afirmou que Campo Largo é uma das cidades que está sendo preparada para a descentralização dos serviços ambientais.
“A medida garante mais autonomia às cidades, que passam a deliberar sobre os licenciamentos ambientais para empreendimentos de impacto local”, explicou Mexia, acrescentando que o Estado dará todo o suporte necessário.
Omar Akel, diretor-presidente da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), avalia que a criação de um novo distrito industrial amplia a competitividade de todas as cidades do entorno da capital. “É uma iniciativa fundamental para toda a região”, disse Akel.
BACIA - O presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, também compareceu ao evento e explicou o processo de desativação do manancial do Rio Itaqui. Com investimentos de quase R$ 50 milhões, a captação de água para o abastecimento da cidade passou a ser feito na Bacia do Rio Verde. “Com a mudança, Campo Largo tem garantia de abastecimento por mais 30 anos”, disse ele.
Chaowiche também lembrou os investimentos em saneamento feito pelo Estado no município. “Em seis anos, são cerca de R$ 130 milhões investidos. Este é um exemplo de que saneamento é considerado uma política pública fundamental pelo nosso governo.”
De acordo com o deputado estadual Alexandre Guimarães, a região da Bacia do Itaqui foi escolhida para abrigar o Distrito Industrial de Campo Largo pela amplitude e facilidade de implementação de indústrias.
Guimarães reforça que possíveis impactos ambientais de um empreendimento vão ser monitorados por órgãos competentes do Estado e do município. “Se um empreendimento não cumpre todos os requisitos para obter licenciamento ambiental, ele simplesmente não pode ser instalado”, afirma.
Anfitrião do evento, o presidente da Acicla, Marcelo Weber, comemorou a liberação da área para a instalação do novo distrito industrial de Campo Largo. Empresários e lideranças locais também prestigiaram o encontro.
O terreno de 44,5 quilômetros quadrados que será usado para a instalação do parque industrial fica na Bacia do Rio Itaqui, um manancial que era usado para captação de água para abastecimento do município e foi desativado neste ano pela Sanepar. “Este é um momento importante para Campo Largo. Com esta ação do governo, o município terá tudo o que é preciso para que grandes indústrias possam se instalar na cidade”, disse Rossoni.
O chefe da Casa Civil fez um balanço do processo de industrialização que vive o Paraná, destacando o volume de investimentos que foram atraídos para o Estado com o programa Paraná Competitivo, criado pelo governador Beto Richa. “É o governo que trouxe mais investimentos para o nosso Estado”, afirmou.
Para Rossoni, no futuro, quando houver um balanço do desenvolvimento de Campo Largo, o comparativo vai demonstrar a diferença no crescimento da cidade antes e depois da liberação da área do distrito industrial. “Abriu-se um horizonte muito grande. Porque Campo largo vai ter as condições para oferecer toda a infraestrutura aos grandes investidores”, afirmou.
O deputado estadual Alexandre Guimarães, que representa o município na Assembleia Legislativa, ressaltou que a medida do governo garante a Campo Largo um extraordinário potencial de crescimento. Segundo ele, a liberação da área é mais um exemplo da boa parceria entre a cidade e o Estado.
MEIO AMBIENTE - Segundo o secretário estadual do Meio Ambiente, Paulino Mexia, a assinatura do decreto permite que se iniciem todos os processos de licenciamento ambiental. Ele afirmou que Campo Largo é uma das cidades que está sendo preparada para a descentralização dos serviços ambientais.
“A medida garante mais autonomia às cidades, que passam a deliberar sobre os licenciamentos ambientais para empreendimentos de impacto local”, explicou Mexia, acrescentando que o Estado dará todo o suporte necessário.
Omar Akel, diretor-presidente da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), avalia que a criação de um novo distrito industrial amplia a competitividade de todas as cidades do entorno da capital. “É uma iniciativa fundamental para toda a região”, disse Akel.
BACIA - O presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, também compareceu ao evento e explicou o processo de desativação do manancial do Rio Itaqui. Com investimentos de quase R$ 50 milhões, a captação de água para o abastecimento da cidade passou a ser feito na Bacia do Rio Verde. “Com a mudança, Campo Largo tem garantia de abastecimento por mais 30 anos”, disse ele.
Chaowiche também lembrou os investimentos em saneamento feito pelo Estado no município. “Em seis anos, são cerca de R$ 130 milhões investidos. Este é um exemplo de que saneamento é considerado uma política pública fundamental pelo nosso governo.”
De acordo com o deputado estadual Alexandre Guimarães, a região da Bacia do Itaqui foi escolhida para abrigar o Distrito Industrial de Campo Largo pela amplitude e facilidade de implementação de indústrias.
Guimarães reforça que possíveis impactos ambientais de um empreendimento vão ser monitorados por órgãos competentes do Estado e do município. “Se um empreendimento não cumpre todos os requisitos para obter licenciamento ambiental, ele simplesmente não pode ser instalado”, afirma.
Anfitrião do evento, o presidente da Acicla, Marcelo Weber, comemorou a liberação da área para a instalação do novo distrito industrial de Campo Largo. Empresários e lideranças locais também prestigiaram o encontro.