O Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná) e a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) retomaram os trabalhos de execução da segunda célula do aterro municipal de Guaratuba. O empreendimento terá uma área de 12.144km2 e capacidade para acondicionar até 100 mil toneladas de resíduos sólidos, atendendo ao município por 10 anos. A obra será concluída em outubro.
“Guaratuba é o segundo maior município do Litoral e recebe uma grande quantidade de veranistas. A ampliação do aterro é necessária para atender a população e preservar o potencial turístico do município”, afirma o presidente do AguasParaná, Márcio Nunes. O órgão foi responsável por readequar o projeto do aterro – finalizado em 1997 –, abrir a licitação para contratação de empresa e, atualmente, fiscaliza o andamento dos trabalhos.
As obras estão sendo realizadas pela Codapar, que pôs à disposição veículos e maquinário da patrulha rural. “Inicialmente, estamos realizando as atividades de adaptação do relevo, como terraplanagem, topografia e implementação de estradas de serviço para o trânsito dos equipamentos. Aproximadamente 30% dos trabalhos já estão concluídos”, disse o presidente da Codapar, Silvestre Staniszewski.
A segunda fase dos serviços inclui a instalação do sistema de drenagem e bombeamento para chorume – líquido resultante da degradação da matéria orgânica dos resíduos sólidos urbanos – e gás metano; implantação do sistema de drenagem de águas pluviais e impermeabilização da base do aterro com manta em PEAD. Na conclusão das obras, será realizado o plantio de grama nos taludes para evitar erosão.
De acordo com o engenheiro da Codapar, Paulo Costa Pinto, os trabalhos de ampliação do aterro são facilitados, já que existem jazidas minerais próximas ao empreendimento. “Utilizamos os solos para fazer a cobertura dos resíduos sólidos e a base da segunda célula. Já o material rochoso será empregado na contenção dos taludes”, diz.
Apesar de a estimativa de vida útil do aterro ser de 10 anos, ela pode ser prolongada, conforme explica o geólogo do AguasParaná, Faustino Lauro Corso. “O investimento em programas de coleta seletiva e reciclagem diminuirá a quantidade de resíduos sólidos destinadas ao aterro. Com isso, ele pode servir a cidade por até 5 anos a mais”.
Estima-se que em 2012 o aterro de Guaratuba receberá 22 mil toneladas de resíduos. O município, de 32.088 habitantes, gera 25 toneladas de lixo por dia. Durante a alta temporada esse valor triplica e chega a atingir índices de 200 toneladas nos feriados de Natal, Ano-Novo e Carnaval.
“Guaratuba é o segundo maior município do Litoral e recebe uma grande quantidade de veranistas. A ampliação do aterro é necessária para atender a população e preservar o potencial turístico do município”, afirma o presidente do AguasParaná, Márcio Nunes. O órgão foi responsável por readequar o projeto do aterro – finalizado em 1997 –, abrir a licitação para contratação de empresa e, atualmente, fiscaliza o andamento dos trabalhos.
As obras estão sendo realizadas pela Codapar, que pôs à disposição veículos e maquinário da patrulha rural. “Inicialmente, estamos realizando as atividades de adaptação do relevo, como terraplanagem, topografia e implementação de estradas de serviço para o trânsito dos equipamentos. Aproximadamente 30% dos trabalhos já estão concluídos”, disse o presidente da Codapar, Silvestre Staniszewski.
A segunda fase dos serviços inclui a instalação do sistema de drenagem e bombeamento para chorume – líquido resultante da degradação da matéria orgânica dos resíduos sólidos urbanos – e gás metano; implantação do sistema de drenagem de águas pluviais e impermeabilização da base do aterro com manta em PEAD. Na conclusão das obras, será realizado o plantio de grama nos taludes para evitar erosão.
De acordo com o engenheiro da Codapar, Paulo Costa Pinto, os trabalhos de ampliação do aterro são facilitados, já que existem jazidas minerais próximas ao empreendimento. “Utilizamos os solos para fazer a cobertura dos resíduos sólidos e a base da segunda célula. Já o material rochoso será empregado na contenção dos taludes”, diz.
Apesar de a estimativa de vida útil do aterro ser de 10 anos, ela pode ser prolongada, conforme explica o geólogo do AguasParaná, Faustino Lauro Corso. “O investimento em programas de coleta seletiva e reciclagem diminuirá a quantidade de resíduos sólidos destinadas ao aterro. Com isso, ele pode servir a cidade por até 5 anos a mais”.
Estima-se que em 2012 o aterro de Guaratuba receberá 22 mil toneladas de resíduos. O município, de 32.088 habitantes, gera 25 toneladas de lixo por dia. Durante a alta temporada esse valor triplica e chega a atingir índices de 200 toneladas nos feriados de Natal, Ano-Novo e Carnaval.