Após quatro anos de espera, 39 famílias do município de Mauá da Serra, localizado no Norte do Estado, receberam as chaves do Residencial Jerônimo Alves dos Santos. A entrega foi realizada neste sábado (14) pelo do diretor de programas da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Luciano Machado.
Segundo Machado, a atual equipe da Cohapar, em parceria com a Caixa Econômica, está empenhada em entregar todas as obras no prazo para evitar casos como o de Mauá da Serra, onde as moradias demoraram muito tempo para serem finalizadas. “Isso não é aceitável, pois para quem vive de aluguel ou mora em barracos cada dia é uma eternidade”, afirmou.
Segundo ele, a gestão do governador Beto Richa será um marco para a área de habitação do Paraná. “Beto já fez o maior programa habitacional da história de Curitiba e agora vamos transformar o estado em um grande canteiro de obras, com casas em todas as cidades”, concluiu.
O superintende regional da Caixa, Roberto Luis Bacman, acredita a parceria do banco com a atual administração do Estado vai ajudar a reduzir o déficit habitacional que o Paraná. “Caixa e Cohapar podem fazer uma revolução na habitação”, disse.
O prefeito de Mauá da Serra, Hermes Wicthoff, destacou que o conjunto de casas melhora a qualidade de vida da população da cidade. “Benefício como este não tem valor”, falou.
FUTURO - Francisco Junior dos Santos e a esposa Vânia dos Santos planejavam o casamento quando as obras iniciaram. Com a demora da finalização o casamento veio e com ele um garotinho, que hoje tem 3 anos. “A espera foi grande, mas valeu apena. A equipe da Cohapar foi muito competente ao finalizar o conjunto”, afirmou o marido.
Santos paga R$ 250,00 reais de aluguel e conta que na nova casa irá pagar uma prestação de R$170,00. “Com a economia faremos uma ampliação na casa. Mal posso esperar para me mudar. Eu e minha família passávamos quase toda semana para ver o andamento da obra. O meu filho até já escolheu o seu quartinho. A ansiedade é geral”, falou.
Rosemar da Silva Pedro Ribeiro, casada e mãe de duas meninas, conta que pagará, por mês, na sua casa o mesmo que hoje paga de aluguel. “Nem acredito que esse dia chegou. Paguei mais de onze anos de aluguel”, lembrou. “As meninas já contam com a mudança. A minha filha mais velha já falou que não dormirá mais com a pequena. Quer um quarto só para ela. E agora, com a obra concluída, posso realizar a vontade dela”, festeja.
Segundo Machado, a atual equipe da Cohapar, em parceria com a Caixa Econômica, está empenhada em entregar todas as obras no prazo para evitar casos como o de Mauá da Serra, onde as moradias demoraram muito tempo para serem finalizadas. “Isso não é aceitável, pois para quem vive de aluguel ou mora em barracos cada dia é uma eternidade”, afirmou.
Segundo ele, a gestão do governador Beto Richa será um marco para a área de habitação do Paraná. “Beto já fez o maior programa habitacional da história de Curitiba e agora vamos transformar o estado em um grande canteiro de obras, com casas em todas as cidades”, concluiu.
O superintende regional da Caixa, Roberto Luis Bacman, acredita a parceria do banco com a atual administração do Estado vai ajudar a reduzir o déficit habitacional que o Paraná. “Caixa e Cohapar podem fazer uma revolução na habitação”, disse.
O prefeito de Mauá da Serra, Hermes Wicthoff, destacou que o conjunto de casas melhora a qualidade de vida da população da cidade. “Benefício como este não tem valor”, falou.
FUTURO - Francisco Junior dos Santos e a esposa Vânia dos Santos planejavam o casamento quando as obras iniciaram. Com a demora da finalização o casamento veio e com ele um garotinho, que hoje tem 3 anos. “A espera foi grande, mas valeu apena. A equipe da Cohapar foi muito competente ao finalizar o conjunto”, afirmou o marido.
Santos paga R$ 250,00 reais de aluguel e conta que na nova casa irá pagar uma prestação de R$170,00. “Com a economia faremos uma ampliação na casa. Mal posso esperar para me mudar. Eu e minha família passávamos quase toda semana para ver o andamento da obra. O meu filho até já escolheu o seu quartinho. A ansiedade é geral”, falou.
Rosemar da Silva Pedro Ribeiro, casada e mãe de duas meninas, conta que pagará, por mês, na sua casa o mesmo que hoje paga de aluguel. “Nem acredito que esse dia chegou. Paguei mais de onze anos de aluguel”, lembrou. “As meninas já contam com a mudança. A minha filha mais velha já falou que não dormirá mais com a pequena. Quer um quarto só para ela. E agora, com a obra concluída, posso realizar a vontade dela”, festeja.