O Governo do Paraná já deu início aos preparativos para a Operação Verão 2016-2017. Nesta quinta-feira (13), mais de 200 profissionais da Saúde e do Corpo de Bombeiros participaram de um treinamento técnico, em Matinhos, para qualificar ainda mais a rede de serviços de salvamento aquático.
O objetivo foi aprimorar técnicas, rever protocolos e fortalecer o atendimento deste tipo de urgência, sobretudo nas praias e rios da região. O curso foi ministrado pelo presidente da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, David Szpilman, uma das principais autoridades mundiais na área.
De acordo com Szpilman, capacitações como esta são importantes para atualizar os profissionais, visto que se trata de uma área em que cada minuto é decisivo para salvar uma vida. “Trouxe aqui técnicas que foram apresentadas na Conferência Mundial de Prevenção em Afogamentos, na Malásia. Inovações para agilizar o atendimento e aumentar as chances de sobrevivência da vítima de afogamento”, relatou.
MODELO - Atualmente o Paraná é considerado modelo no setor. O destaque fica por conta da estrutura instalada, do fluxo de atendimento estabelecido e da equipe de profissionais envolvidos no trabalho de salvamento. “O Estado conta hoje com um serviço de salvamento top de linha. Um sistema de atendimento pré-hospitalar de primeiro mundo, o que dá mais segurança aos banhistas”, disse o especialista.
Para o enfermeiro do Samu Litoral, Michael Neves, o evento foi a oportunidade de reunir todos os profissionais envolvidos na assistência às vítimas de afogamento. “Este diálogo é extremamente importante, ainda mais agora, antes do início da Operação Verão. Precisamos trabalhar de forma integrada e por isso a padronização das condutas é essencial”, revelou.
REDE INTEGRADA – No Paraná, a rede de atendimento às urgências aquáticas é composta por diversos pontos de atenção. O primeiro deles é o bombeiro guarda-vidas, responsável pelas ações de prevenção, orientação, salvamento e primeiros socorros na praia.
Em seguida, dependendo da necessidade, a vítima é encaminhada para um dos serviços de referência da região. O transporte é realizado através de ambulâncias do Siate e do Samu, ou até mesmo pelo helicóptero do Governo do Estado – que estará disponível durante a temporada.
De acordo com a gravidade do caso, o paciente pode ser atendido nos prontos socorros municipais, nos hospitais ou no Centro de Recuperação de Afogados (CRA) – um serviço intermediário, implantado pelo Paraná em 2011.
Pelo sexto ano consecutivo, o CRA funcionará em Matinhos, com estrutura e equipe especializada em urgências aquáticas. A implantação do centro durante o verão já salvou dezenas de vidas. “O sucesso desta iniciativa foi tanto, que já incluímos o CRA na nossa estratégia de reforço das ações de saúde durante a temporada no litoral. Trata-se de um projeto que deu certo e tem sido importante para proteger a vida dos banhistas”, explicou a médica da coordenação da Rede Paraná Urgência, Beatriz Monteiro.
O objetivo foi aprimorar técnicas, rever protocolos e fortalecer o atendimento deste tipo de urgência, sobretudo nas praias e rios da região. O curso foi ministrado pelo presidente da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, David Szpilman, uma das principais autoridades mundiais na área.
De acordo com Szpilman, capacitações como esta são importantes para atualizar os profissionais, visto que se trata de uma área em que cada minuto é decisivo para salvar uma vida. “Trouxe aqui técnicas que foram apresentadas na Conferência Mundial de Prevenção em Afogamentos, na Malásia. Inovações para agilizar o atendimento e aumentar as chances de sobrevivência da vítima de afogamento”, relatou.
MODELO - Atualmente o Paraná é considerado modelo no setor. O destaque fica por conta da estrutura instalada, do fluxo de atendimento estabelecido e da equipe de profissionais envolvidos no trabalho de salvamento. “O Estado conta hoje com um serviço de salvamento top de linha. Um sistema de atendimento pré-hospitalar de primeiro mundo, o que dá mais segurança aos banhistas”, disse o especialista.
Para o enfermeiro do Samu Litoral, Michael Neves, o evento foi a oportunidade de reunir todos os profissionais envolvidos na assistência às vítimas de afogamento. “Este diálogo é extremamente importante, ainda mais agora, antes do início da Operação Verão. Precisamos trabalhar de forma integrada e por isso a padronização das condutas é essencial”, revelou.
REDE INTEGRADA – No Paraná, a rede de atendimento às urgências aquáticas é composta por diversos pontos de atenção. O primeiro deles é o bombeiro guarda-vidas, responsável pelas ações de prevenção, orientação, salvamento e primeiros socorros na praia.
Em seguida, dependendo da necessidade, a vítima é encaminhada para um dos serviços de referência da região. O transporte é realizado através de ambulâncias do Siate e do Samu, ou até mesmo pelo helicóptero do Governo do Estado – que estará disponível durante a temporada.
De acordo com a gravidade do caso, o paciente pode ser atendido nos prontos socorros municipais, nos hospitais ou no Centro de Recuperação de Afogados (CRA) – um serviço intermediário, implantado pelo Paraná em 2011.
Pelo sexto ano consecutivo, o CRA funcionará em Matinhos, com estrutura e equipe especializada em urgências aquáticas. A implantação do centro durante o verão já salvou dezenas de vidas. “O sucesso desta iniciativa foi tanto, que já incluímos o CRA na nossa estratégia de reforço das ações de saúde durante a temporada no litoral. Trata-se de um projeto que deu certo e tem sido importante para proteger a vida dos banhistas”, explicou a médica da coordenação da Rede Paraná Urgência, Beatriz Monteiro.