A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) iniciam nesta quarta-feira (12), em Jacarezinho, Norte Pioneiro, o recolhimento de 11 mil tambores de tintas e solventes químicos estocados de forma inadequada no município. O prazo para conclusão dos trabalhos é de 180 dias. A empresa responsável pela remoção trará todos os resíduos químicos para serem co-processados - destinação ambientalmente correta em fornos de cimento - em Curitiba.
A autorização para o recolhimento do material – que pode causar danos ao meio ambiente e a saúde pública - foi uma das primeiras medidas do presidente do IAP, Tarcísio Mossato Pires.
Os produtos estão armazenados em um antigo depósito da empresa Resicor / Resimater – que tinha licença ambiental para operar na reciclagem de resíduos químicos, porém por atuar em desacordo com a legislação, entrou em concordata e foi interditada. Desde então, os órgãos ambientais e o poder judiciário buscam uma solução para retirada dos resíduos do local.
EXEMPLO – Estão sendo investidos cerca de R$ 3 milhões na retirada e transporte dos resíduos. A grande conquista da administração pública estadual é que todos os custos serão pagos por nove empresas responsáveis pela geração das tintas e solventes.
“É algo inédito e um exemplo de cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos que tem como principal diretriz a responsabilidade compartilhada. Ou seja, os fabricantes estão assumindo a responsabilidade pela destinação dos resíduos que colocam no mercado”, explicou o presidente do IAP, Tarcísio Mossato.
Para a eficácia do processo, uma fiscalização conjunta foi feita por técnicos da Sema, IAP e auditores do Ministério Público Estadual que identificou a origem dos resíduos. Segundo laudo técnico da ação civil pública, 90% dos produtos estocados foram gerados e comercializados por estas nove empresas. Além disso, as equipes consideraram impróprio o local onde estão sendo armazenados os tambores com produtos químicos, tendo em vista a proximidade de mananciais e residências.
Desta forma, diversas reuniões vêm sendo realizadas com representantes das empresas responsáveis pela geração dos resíduos, com o intuito de remover e destinar adequadamente os tambores. As reuniões foram convocadas pela coordenadoria de resíduos sólidos da Secretaria do Meio Ambiente, em conjunto com o IAP e município.
“A partir daí, as nove empresas se reuniram e reconheceram o perigo causado pela estocagem dos produtos químicos guardados no local, encaminhando um plano de recolhimento para a destinação correta”, relatou Laerty Dudas, da coordenadoria de resíduos sólidos da Sema.
A autorização para o recolhimento do material – que pode causar danos ao meio ambiente e a saúde pública - foi uma das primeiras medidas do presidente do IAP, Tarcísio Mossato Pires.
Os produtos estão armazenados em um antigo depósito da empresa Resicor / Resimater – que tinha licença ambiental para operar na reciclagem de resíduos químicos, porém por atuar em desacordo com a legislação, entrou em concordata e foi interditada. Desde então, os órgãos ambientais e o poder judiciário buscam uma solução para retirada dos resíduos do local.
EXEMPLO – Estão sendo investidos cerca de R$ 3 milhões na retirada e transporte dos resíduos. A grande conquista da administração pública estadual é que todos os custos serão pagos por nove empresas responsáveis pela geração das tintas e solventes.
“É algo inédito e um exemplo de cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos que tem como principal diretriz a responsabilidade compartilhada. Ou seja, os fabricantes estão assumindo a responsabilidade pela destinação dos resíduos que colocam no mercado”, explicou o presidente do IAP, Tarcísio Mossato.
Para a eficácia do processo, uma fiscalização conjunta foi feita por técnicos da Sema, IAP e auditores do Ministério Público Estadual que identificou a origem dos resíduos. Segundo laudo técnico da ação civil pública, 90% dos produtos estocados foram gerados e comercializados por estas nove empresas. Além disso, as equipes consideraram impróprio o local onde estão sendo armazenados os tambores com produtos químicos, tendo em vista a proximidade de mananciais e residências.
Desta forma, diversas reuniões vêm sendo realizadas com representantes das empresas responsáveis pela geração dos resíduos, com o intuito de remover e destinar adequadamente os tambores. As reuniões foram convocadas pela coordenadoria de resíduos sólidos da Secretaria do Meio Ambiente, em conjunto com o IAP e município.
“A partir daí, as nove empresas se reuniram e reconheceram o perigo causado pela estocagem dos produtos químicos guardados no local, encaminhando um plano de recolhimento para a destinação correta”, relatou Laerty Dudas, da coordenadoria de resíduos sólidos da Sema.