O Governo do Paraná depositou nesta quinta-feira (2) cerca de R$ 8 milhões na conta das escolas estaduais para que elas comprem material de expediente, limpeza e itens esportivos, entre outros, e também possam fazer pequenos reparos, pinturas e manutenção dos prédios. É a cota de serviços e consumo, do programa Fundo Rotativo. Essa é a quarta de remessa de consumo e a segunda de serviço, que desde o início do ano letivo, somam cerca de R$ 30 milhões para a manutenção e outras despesas relacionadas à atividade educacional.
“Esses recursos facilitam a administração escolar em função da agilidade do repasse. No momento em que surge uma necessidade específica o recurso já está disponível na conta da própria escola”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres.
Os repasses são feitos mensalmente, divididos em dez parcelas para cota consumo e quatro da cota serviço. Além do material de consumo diário, as verbas servem para pequenos reparos como cortar a grama, fazer uma pequena pintura, reparar a calha, o banheiro e a limpeza da caixa d’água. Ao receber o dinheiro, o diretor consulta a comunidade para saber como a verba será aplicada. “Além de facilitar a administração financeira das escolas, o repasse torna mais democrática a gerência da verba”, explicou Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), da Secretaria da Educação.
RETORNO IMEDIATO – No Centro Estadual de Educação Profissional Newton Freire Maia, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, o recurso do Fundo Rotativo trouxe um importante aliado para aprendizado prático dos estudantes do curso técnico em Agropecuária.
Com R$ 8 mil, a direção da escola revitalizou um antigo espaço que não era utilizado e construiu o laboratório de agroindústria, onde os estudantes participam de aulas práticas que complementam os conteúdos vistos em sala. “É um investimento que vai agregar conhecimentos técnicos e práticos à formação profissional do aluno que, ao se formar, terá todas as condições de aplicar esses conhecimentos em suas propriedades e em suas profissões”, explicou o diretor do colégio, Edson Blum.
O espaço ganhou pintura e forro novos, além de reforma nas redes elétrica e hidráulica. A revitalização proporciona aos estudantes um espaço adequado para atividades de panificação, conservas, processamentos e desidratação de frutas e extração de sucos, todas presentes nos conteúdos do curso. “As vezes temos aula teórica pela manhã e à tarde as atividades práticas que facilita o aprendizado, já que acabamos de receber os conteúdos”, contou o aluno Airton Matheus Iappe, de 17 anos, que está no 1° ano do curso.
Para sua colega Danielly Camargo Amorim, de 15 anos, também do primeiro ano do mesmo curso, as aulas práticas vão contribuir para dar mais segurança para o exercício da profissão ao obter a formação. “Estaremos mais confiantes e preparados para atuar quando concluirmos o curso”, disse a estudante.
A reforma ainda facilitou o trabalho da coordenadora das atividades, Bernadete Picussa Mascarello, que é técnica em alimentação escolar. “Usávamos um espaço improvisado que limitava as atividades. Com o laboratório fica mais fácil para colocarmos os conhecimentos saírem da escola, eles vão dominar todas as técnicas necessárias exigidas pela profissão”, disse.
EQUIPAMENTOS – O laboratório conta com modernos equipamentos específicos para o desenvolvimento das atividades. São fornos e fogões industriais, freezer, embaladora a vácuo, desidratadora, seladora, entre outros itens, que foram repassados pela Secretaria da Educação por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
“Esses recursos facilitam a administração escolar em função da agilidade do repasse. No momento em que surge uma necessidade específica o recurso já está disponível na conta da própria escola”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres.
Os repasses são feitos mensalmente, divididos em dez parcelas para cota consumo e quatro da cota serviço. Além do material de consumo diário, as verbas servem para pequenos reparos como cortar a grama, fazer uma pequena pintura, reparar a calha, o banheiro e a limpeza da caixa d’água. Ao receber o dinheiro, o diretor consulta a comunidade para saber como a verba será aplicada. “Além de facilitar a administração financeira das escolas, o repasse torna mais democrática a gerência da verba”, explicou Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), da Secretaria da Educação.
RETORNO IMEDIATO – No Centro Estadual de Educação Profissional Newton Freire Maia, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, o recurso do Fundo Rotativo trouxe um importante aliado para aprendizado prático dos estudantes do curso técnico em Agropecuária.
Com R$ 8 mil, a direção da escola revitalizou um antigo espaço que não era utilizado e construiu o laboratório de agroindústria, onde os estudantes participam de aulas práticas que complementam os conteúdos vistos em sala. “É um investimento que vai agregar conhecimentos técnicos e práticos à formação profissional do aluno que, ao se formar, terá todas as condições de aplicar esses conhecimentos em suas propriedades e em suas profissões”, explicou o diretor do colégio, Edson Blum.
O espaço ganhou pintura e forro novos, além de reforma nas redes elétrica e hidráulica. A revitalização proporciona aos estudantes um espaço adequado para atividades de panificação, conservas, processamentos e desidratação de frutas e extração de sucos, todas presentes nos conteúdos do curso. “As vezes temos aula teórica pela manhã e à tarde as atividades práticas que facilita o aprendizado, já que acabamos de receber os conteúdos”, contou o aluno Airton Matheus Iappe, de 17 anos, que está no 1° ano do curso.
Para sua colega Danielly Camargo Amorim, de 15 anos, também do primeiro ano do mesmo curso, as aulas práticas vão contribuir para dar mais segurança para o exercício da profissão ao obter a formação. “Estaremos mais confiantes e preparados para atuar quando concluirmos o curso”, disse a estudante.
A reforma ainda facilitou o trabalho da coordenadora das atividades, Bernadete Picussa Mascarello, que é técnica em alimentação escolar. “Usávamos um espaço improvisado que limitava as atividades. Com o laboratório fica mais fácil para colocarmos os conhecimentos saírem da escola, eles vão dominar todas as técnicas necessárias exigidas pela profissão”, disse.
EQUIPAMENTOS – O laboratório conta com modernos equipamentos específicos para o desenvolvimento das atividades. São fornos e fogões industriais, freezer, embaladora a vácuo, desidratadora, seladora, entre outros itens, que foram repassados pela Secretaria da Educação por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
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