O Governo do Paraná promoveu nesta quarta-feira (07) uma audiência para debater a proposta de concessão de pátios veiculares sob a responsabilidade de órgãos estaduais. Atualmente, o Estado gasta R$ 10 milhões por mês para manter 542 áreas.
Foi a segunda rodada de discussão da proposta elaborada pela Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e autorizada pelo Conselho Gestor de Concessões, para tentar solucionar o problema da lotação dos pátios que abrigam veículos apreendidos.
A proposta é abrir uma licitação e transferir para a iniciativa privada serviços de remoção, guarda, depósito, vistoria, liberação e preparação de leilão dos veículos automotores apreendidos ou recolhidos em decorrência de infração de trânsito, aplicação de medidas administrativas ou outras penalidades em todo o Paraná.
Na reunião foram tratados detalhes sobre a modelagem técnica e jurídica da concessão e sugestões para que a prestação dos serviços seja mais eficiente. O encontro com empresários foi liderado pela secretária executiva do Conselho Gestor de Concessões, Silvana Bittencourt, e Marcus Ganter, da área de Parcerias Público Privadas do Governo do Estado.
O diálogo com os interessados no processo vai continuar nos próximos dias e informações também estão disponíveis no ícone “Conselho Gestor de Concessões”, no site www.casacivil.pr.gov.br. A concessão precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa antes da abertura da licitação.
LIMITE – Os 542 pátios que servem ao Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Estadual, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Tribunal de Justiça chegaram ao limite de sua capacidade, são deficitários e, em função da descentralização, têm difícil gestão. Mensalmente são apreendidos no Estado 19 mil veículos – motos, carros, veículos pesados.
Somados, os pátios ocupam 38 hectares e neles estão recolhidos 53 mil veículos. Muitos dos terrenos usados são alugados e as condições de armazenamento dos veículos não possibilitam o tratamento ambiental adequado do solo. Além disso, oferecem risco de se constituírem em foco de insetos e pragas.
Da licitação vão poder participar empresas nacionais e estrangeiras, individualmente ou em consórcio. O prazo da operação é de 25 anos. O diretor financeiro do Detran, Ivaldo Pedro Patrício, destacou o pioneirismo da proposta paranaense sobre os pátios veiculares. “Não há modelo pronto como o que estamos discutindo aqui”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Foi a segunda rodada de discussão da proposta elaborada pela Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e autorizada pelo Conselho Gestor de Concessões, para tentar solucionar o problema da lotação dos pátios que abrigam veículos apreendidos.
A proposta é abrir uma licitação e transferir para a iniciativa privada serviços de remoção, guarda, depósito, vistoria, liberação e preparação de leilão dos veículos automotores apreendidos ou recolhidos em decorrência de infração de trânsito, aplicação de medidas administrativas ou outras penalidades em todo o Paraná.
Na reunião foram tratados detalhes sobre a modelagem técnica e jurídica da concessão e sugestões para que a prestação dos serviços seja mais eficiente. O encontro com empresários foi liderado pela secretária executiva do Conselho Gestor de Concessões, Silvana Bittencourt, e Marcus Ganter, da área de Parcerias Público Privadas do Governo do Estado.
O diálogo com os interessados no processo vai continuar nos próximos dias e informações também estão disponíveis no ícone “Conselho Gestor de Concessões”, no site www.casacivil.pr.gov.br. A concessão precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa antes da abertura da licitação.
LIMITE – Os 542 pátios que servem ao Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Estadual, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Tribunal de Justiça chegaram ao limite de sua capacidade, são deficitários e, em função da descentralização, têm difícil gestão. Mensalmente são apreendidos no Estado 19 mil veículos – motos, carros, veículos pesados.
Somados, os pátios ocupam 38 hectares e neles estão recolhidos 53 mil veículos. Muitos dos terrenos usados são alugados e as condições de armazenamento dos veículos não possibilitam o tratamento ambiental adequado do solo. Além disso, oferecem risco de se constituírem em foco de insetos e pragas.
Da licitação vão poder participar empresas nacionais e estrangeiras, individualmente ou em consórcio. O prazo da operação é de 25 anos. O diretor financeiro do Detran, Ivaldo Pedro Patrício, destacou o pioneirismo da proposta paranaense sobre os pátios veiculares. “Não há modelo pronto como o que estamos discutindo aqui”, disse.
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