O governador Beto Richa autorizou a aplicação de R$ 1,2 milhão em um novo projeto para recuperação da orla de Matinhos, no Litoral do Estado. Com a medida, o Serviço Social Autônomo Paranacidade protocolou um termo de referência junto à Secretaria do Planejamento para a contratação de uma empresa especializada para elaborar do projeto executivo da obra, que compreende um trecho de 6,5 quilômetros, entre Caiobá e o balneário Flórida.
O governo estadual já comunicou o Ministério da Integração Nacional e a prefeitura de Matinhos das medidas adotadas. O objetivo é garantir a proteção da orla do município contra a erosão marinha, por meio da “engorda da praia”. Os recursos para execução do projeto executivo serão colocados no orçamento de 2012 do Instituto das Águas do Paraná (ÁguasParaná), que ficará responsável pela obra.
Segundo o diretor de obras do AguasParaná, Carlos Alberto Galerani, já existe um relatório e um projeto básico, mas uma obra desse porte exige segurança e garantias. “O investimento é muito grande e não pode haver riscos”, afirmou.
De acordo com Galerani, o projeto executivo contemplará um plano de manutenção do sistema de estruturas conhecidas como guias de correntes (headlands), que serão instaladas para manter a areia na praia. “São estruturas muito grandes, que exigem enrocamento pesado, e devem estar integradas ao sistema de macrodrenagem da região, coisa que não estava contemplada no projeto básico”, explica Galerani.
PATRIMÔNIO DA UNIÃO - Outros fatores também exigem mais prospecção e detalhamento, como a granulometria da areia necessária para fazer a engorda artificial da praia — que tem que ser igual ou superior à da areia da praia —, a distância da jazida de onde será retirado o material para as guias de correntes, e a questão da regularização do projeto junto ao Serviço do Patrimônio da União.
Galerani afirma ainda que a intervenção vai provocar impactos na paisagem da região e isso será solucionado por meio de um projeto arquitetônico de paisagismo, previstos em um estudo urbanístico, que poderá contemplar novas áreas de lazer e turismo de pesca, e que por isso, neste momento, é impossível estimar os custos do projeto completo. “No Paraná não temos muita experiência com obras desse porte, mas este é o modelo mundialmente conhecido, usado em países como o Japão e espanha”, afirma.
De posse do termo de referência, a contratação do projeto executivo poderá ser feita ainda no início de 2012 e o detalhamento da obra deve estar concluído em até seis meses. Estão previstos estudos para intervenções mais imediatas e obras de uma segunda etapa.
O governo estadual já comunicou o Ministério da Integração Nacional e a prefeitura de Matinhos das medidas adotadas. O objetivo é garantir a proteção da orla do município contra a erosão marinha, por meio da “engorda da praia”. Os recursos para execução do projeto executivo serão colocados no orçamento de 2012 do Instituto das Águas do Paraná (ÁguasParaná), que ficará responsável pela obra.
Segundo o diretor de obras do AguasParaná, Carlos Alberto Galerani, já existe um relatório e um projeto básico, mas uma obra desse porte exige segurança e garantias. “O investimento é muito grande e não pode haver riscos”, afirmou.
De acordo com Galerani, o projeto executivo contemplará um plano de manutenção do sistema de estruturas conhecidas como guias de correntes (headlands), que serão instaladas para manter a areia na praia. “São estruturas muito grandes, que exigem enrocamento pesado, e devem estar integradas ao sistema de macrodrenagem da região, coisa que não estava contemplada no projeto básico”, explica Galerani.
PATRIMÔNIO DA UNIÃO - Outros fatores também exigem mais prospecção e detalhamento, como a granulometria da areia necessária para fazer a engorda artificial da praia — que tem que ser igual ou superior à da areia da praia —, a distância da jazida de onde será retirado o material para as guias de correntes, e a questão da regularização do projeto junto ao Serviço do Patrimônio da União.
Galerani afirma ainda que a intervenção vai provocar impactos na paisagem da região e isso será solucionado por meio de um projeto arquitetônico de paisagismo, previstos em um estudo urbanístico, que poderá contemplar novas áreas de lazer e turismo de pesca, e que por isso, neste momento, é impossível estimar os custos do projeto completo. “No Paraná não temos muita experiência com obras desse porte, mas este é o modelo mundialmente conhecido, usado em países como o Japão e espanha”, afirma.
De posse do termo de referência, a contratação do projeto executivo poderá ser feita ainda no início de 2012 e o detalhamento da obra deve estar concluído em até seis meses. Estão previstos estudos para intervenções mais imediatas e obras de uma segunda etapa.