O II Torneio de Futebol Indígena, encerrado neste sábado (26), em Maringá, contou com apoio das secretarias estaduais de Relações com a Comunidade e de Esportes. O torneio reuniu cerca de 300 indígenas das etnias Caingangue, Guarani e Xetá e foi promovido pelo Grupo de Estudos do Lazer (Gel), Laboratório de História e Etnografia Indígena (Tulha) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Associação de Maringá.
O secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, participou da abertura das competições e levou jogos de camisas enviados pela Secretaria de Esportes. Quinteiro reiterou o apoio para projetos e para aproximar as políticas públicas do Governo do Estado às causas indígenas.
O torneio reuniu representantes de diferentes comunidades indígenas do Paraná. A organização foi feita em parceria com os indígenas e UEM. Ao todo participaram do torneio 13 equipes, cinco times de futebol feminino e oito de masculino.
Segundo o professor Giuliano Gomes de Assis Pimentel, um dos organizadores do evento, o objetivo da competição foi aproximar e integrar as etnias Xetá, Caingangue e Guarani, usando a universidade como polo de manifestações multiculturais.
PESQUISA – “Realizamos levantamento nas 30 terras indígenas registradas no Paraná para registrar suas tradições e cultura. Dentre as atividades, vimos que o futebol é muito forte nas comunidades”, explicou o professor. Dessas visitas, resultou relatório com dados para cada terra visitada e conclusão da pesquisa. “As práticas e tradições terão assim mais força para sobreviver”, explicou o professor.
Estavam no torneio o cacique Sebastião para Mario Alves e o líder Payakan Gaje, da terra indígena Pinhalzinho, de Tomazina; o cacique Jucelino Vergílio, da terra indígena Apucaraninha; o presidente do Conselho Indígena do Paraná, Eloi Jacinto; o cacique Marcos, da terra indígena Queimadas, de Ortigueira; o cacique Otavio dos Santos, da terra indígena Marrecas, de Turvo; o líder Mario Moreira, da terra indígena Viamão, do Rio Grande do Sul e representante da Arpin-Sul.
O secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, participou da abertura das competições e levou jogos de camisas enviados pela Secretaria de Esportes. Quinteiro reiterou o apoio para projetos e para aproximar as políticas públicas do Governo do Estado às causas indígenas.
O torneio reuniu representantes de diferentes comunidades indígenas do Paraná. A organização foi feita em parceria com os indígenas e UEM. Ao todo participaram do torneio 13 equipes, cinco times de futebol feminino e oito de masculino.
Segundo o professor Giuliano Gomes de Assis Pimentel, um dos organizadores do evento, o objetivo da competição foi aproximar e integrar as etnias Xetá, Caingangue e Guarani, usando a universidade como polo de manifestações multiculturais.
PESQUISA – “Realizamos levantamento nas 30 terras indígenas registradas no Paraná para registrar suas tradições e cultura. Dentre as atividades, vimos que o futebol é muito forte nas comunidades”, explicou o professor. Dessas visitas, resultou relatório com dados para cada terra visitada e conclusão da pesquisa. “As práticas e tradições terão assim mais força para sobreviver”, explicou o professor.
Estavam no torneio o cacique Sebastião para Mario Alves e o líder Payakan Gaje, da terra indígena Pinhalzinho, de Tomazina; o cacique Jucelino Vergílio, da terra indígena Apucaraninha; o presidente do Conselho Indígena do Paraná, Eloi Jacinto; o cacique Marcos, da terra indígena Queimadas, de Ortigueira; o cacique Otavio dos Santos, da terra indígena Marrecas, de Turvo; o líder Mario Moreira, da terra indígena Viamão, do Rio Grande do Sul e representante da Arpin-Sul.