O Governo do Paraná aumentou a porcentagem paga pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para custear parte da taxa do exame médico de pessoas com necessidades especiais, obrigatório para candidatos à primeira habilitação e renovação da CNH. Sancionada pelo governador Beto Richa e publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (14), a Lei 19.043 garante que o serviço seja ampliado, mas sem aumento de custos aos usuários.
“Para cobrir os custos das clínicas privadas, que devem contar com dois especialistas em medicina do tráfego para fazer os exames, o Detran contribui com parte do valor total. A nova lei melhora o subsídio para que mais clínicas se habilitem a oferecer o serviço e, assim, ampliar o atendimento em todo o Estado”, explica o diretor geral do Detran, Marcos Traad.
“O usuário continua pagando o mesmo valor, para ele não muda nada. Ao mesmo tempo, ampliamos o número de locais para fazer o exame e a reduzimos o tempo de espera”, destaca Traad.
O cidadão paga R$ 104,33 pelo exame, diretamente ao Detran. A autarquia faz então o repasse de 80% para a clínica credenciada, o equivalente a R$ 83,46. Com o subsidio, o Detran dobra este valor.
FIM DAS FILAS: Nos últimos seis anos, o Detran conseguiu zerar a fila de exames médicos especiais. Até 2010, os exames eram feitos apenas em Curitiba e o tempo de espera chegava a seis meses. Atualmente, além da Capital, os usuários podem optar por clínicas em 10 municípios em todas as regiões do Estado, sem demora pelo serviço.
Os exames especiais já estão disponíveis em Cascavel, Campo Mourão, Curitiba, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá e Toledo. Em breve, o serviço será prestado também nos municípios de Nova Londrina e Santo Antônio da Platina.
De acordo com a Divisão Médico e Psicológica do Detran, nos primeiros cinco meses de 2017 já foram realizados 2.766 exames especiais e a previsão é ultrapassar os 5 mil exames até o final do ano. O número será quase o triplo do alcançado em 2011, quando foram 1.888 exames.
BOX: Confira como funciona
O exame médico especial é uma perícia que analisa o desempenho da pessoa com deficiência para direção de um automóvel. Caso a deficiência apresentada impeça o condutor de dirigir um veículo convencional com segurança, são apontadas quais adaptações serão obrigatórias.
“Para cobrir os custos das clínicas privadas, que devem contar com dois especialistas em medicina do tráfego para fazer os exames, o Detran contribui com parte do valor total. A nova lei melhora o subsídio para que mais clínicas se habilitem a oferecer o serviço e, assim, ampliar o atendimento em todo o Estado”, explica o diretor geral do Detran, Marcos Traad.
“O usuário continua pagando o mesmo valor, para ele não muda nada. Ao mesmo tempo, ampliamos o número de locais para fazer o exame e a reduzimos o tempo de espera”, destaca Traad.
O cidadão paga R$ 104,33 pelo exame, diretamente ao Detran. A autarquia faz então o repasse de 80% para a clínica credenciada, o equivalente a R$ 83,46. Com o subsidio, o Detran dobra este valor.
FIM DAS FILAS: Nos últimos seis anos, o Detran conseguiu zerar a fila de exames médicos especiais. Até 2010, os exames eram feitos apenas em Curitiba e o tempo de espera chegava a seis meses. Atualmente, além da Capital, os usuários podem optar por clínicas em 10 municípios em todas as regiões do Estado, sem demora pelo serviço.
Os exames especiais já estão disponíveis em Cascavel, Campo Mourão, Curitiba, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá e Toledo. Em breve, o serviço será prestado também nos municípios de Nova Londrina e Santo Antônio da Platina.
De acordo com a Divisão Médico e Psicológica do Detran, nos primeiros cinco meses de 2017 já foram realizados 2.766 exames especiais e a previsão é ultrapassar os 5 mil exames até o final do ano. O número será quase o triplo do alcançado em 2011, quando foram 1.888 exames.
BOX: Confira como funciona
O exame médico especial é uma perícia que analisa o desempenho da pessoa com deficiência para direção de um automóvel. Caso a deficiência apresentada impeça o condutor de dirigir um veículo convencional com segurança, são apontadas quais adaptações serão obrigatórias.