O governador Beto Richa garantiu nesta quarta-feira (30) que o governo do Estado irá apoiar parcerias e investir na infraestrutura do principal centro de treinamento de ginástica artística do Estado, o Centro de Excelência de Ginástica do Paraná (Cegin). Em reunião realizada no Palácio das Araucárias, o governador recebeu a presidente da Federação Paranaense de Ginástica, Vicélia Florenzano, e os empresários Roberto Klabin e João Paulo Diniz, do Instituto LiveWright, que apresentaram um plano de investimentos para o esporte olímpico do Paraná .
“Eu acredito muito no potencial do esporte. O investimento nessa área é uma das diretrizes do nosso governo. Temos todo interesse de trabalhar em conjunto com a iniciativa privada e tudo que estiver ao alcance do governo será feito”, disse Richa.
O ginásio onde treinam mais de 500 atletas do Cegin é cedido pela secretaria estadual de Esportes e está localizado no bairro Tarumã, em Curitiba. O centro é referência nacional na formação de atletas e atualmente precisa de uma reforma para melhor preparar as esportistas. Entre as necessidades está a construção de uma piscina aquecida, hidromassagem, reforma das janelas, do telhado e do sistema de calefação.
Segundo Vicélia Florenzano, a expectativa da Federação paranaense é contar com o apoio do Governo do Estado e da iniciativa privada. Ela lembra que o projeto está comprometido desde que a Caixa Econômica Federal (CEF) retirou o patrocínio de R$ 437 mil que cedia anualmente ao Cegin.
“Estamos numa situação difícil, mas estou feliz com a reunião por ter recebido boas notícias. É muito bom saber que a ginástica está dentro dos planos do governo e que a iniciativa privada também vai nos ajudar com um investimento em longo prazo”, afirmou.
Os empresários disseram ao governador que o grupo pretende investir na contratação de profissionais para desenvolver a ginástica olímpica do Paraná e do Brasil. Para a parceria se concretizar, eles necessitam da contrapartida do governo na construção de novos centros em outros municípios e na ampliação e reforma dos equipamentos já existentes. Os investimentos serão estendidos ainda para a prática da canoagem e do ciclismo.
“Queremos deixar um legado no esporte. O Paraná é desenvolvido e não pode deixar de investir em um setor tão fundamental. Temos um projeto para fomentar a ginástica no Paraná e podemos fazer uma grande parceria para desenvolver esses talentos. O governador Beto Richa se mostrou bastante interessado em formalizar essa importante parceria”, disse Roberto Klabin. Ele lembra que o Instituto LiveWright surgiu do interesse de doze empresários em transformar o País em uma potência olímpica.
O secretário estadual de Esportes, Evandro Rogério Roman, disse que as parcerias são fundamentais para o desenvolvimento do esporte olímpico no Paraná. Ele informou que as contas de luz e a água do Centro são pagas pelo Estado.
“O governo é um grande parceiro do esporte e vamos investir para ampliar a infraestrutura dos nossos centros esportivos. Estamos fazendo um levantamento para ver as principais necessidades da ginástica artística. Esse é um compromisso do governador Beto Richa”, disse o secretário.
Participaram ainda do encontro a ginasta Ethiene Franco, a ex-tenista profissional Gisele Miró, o vereador de Curitiba Luiz Felipe Braga Cortes e o diretor-geral do Instituto LiveWright, Celso Schvantzer.
“Eu acredito muito no potencial do esporte. O investimento nessa área é uma das diretrizes do nosso governo. Temos todo interesse de trabalhar em conjunto com a iniciativa privada e tudo que estiver ao alcance do governo será feito”, disse Richa.
O ginásio onde treinam mais de 500 atletas do Cegin é cedido pela secretaria estadual de Esportes e está localizado no bairro Tarumã, em Curitiba. O centro é referência nacional na formação de atletas e atualmente precisa de uma reforma para melhor preparar as esportistas. Entre as necessidades está a construção de uma piscina aquecida, hidromassagem, reforma das janelas, do telhado e do sistema de calefação.
Segundo Vicélia Florenzano, a expectativa da Federação paranaense é contar com o apoio do Governo do Estado e da iniciativa privada. Ela lembra que o projeto está comprometido desde que a Caixa Econômica Federal (CEF) retirou o patrocínio de R$ 437 mil que cedia anualmente ao Cegin.
“Estamos numa situação difícil, mas estou feliz com a reunião por ter recebido boas notícias. É muito bom saber que a ginástica está dentro dos planos do governo e que a iniciativa privada também vai nos ajudar com um investimento em longo prazo”, afirmou.
Os empresários disseram ao governador que o grupo pretende investir na contratação de profissionais para desenvolver a ginástica olímpica do Paraná e do Brasil. Para a parceria se concretizar, eles necessitam da contrapartida do governo na construção de novos centros em outros municípios e na ampliação e reforma dos equipamentos já existentes. Os investimentos serão estendidos ainda para a prática da canoagem e do ciclismo.
“Queremos deixar um legado no esporte. O Paraná é desenvolvido e não pode deixar de investir em um setor tão fundamental. Temos um projeto para fomentar a ginástica no Paraná e podemos fazer uma grande parceria para desenvolver esses talentos. O governador Beto Richa se mostrou bastante interessado em formalizar essa importante parceria”, disse Roberto Klabin. Ele lembra que o Instituto LiveWright surgiu do interesse de doze empresários em transformar o País em uma potência olímpica.
O secretário estadual de Esportes, Evandro Rogério Roman, disse que as parcerias são fundamentais para o desenvolvimento do esporte olímpico no Paraná. Ele informou que as contas de luz e a água do Centro são pagas pelo Estado.
“O governo é um grande parceiro do esporte e vamos investir para ampliar a infraestrutura dos nossos centros esportivos. Estamos fazendo um levantamento para ver as principais necessidades da ginástica artística. Esse é um compromisso do governador Beto Richa”, disse o secretário.
Participaram ainda do encontro a ginasta Ethiene Franco, a ex-tenista profissional Gisele Miró, o vereador de Curitiba Luiz Felipe Braga Cortes e o diretor-geral do Instituto LiveWright, Celso Schvantzer.
