O governador Beto Richa e o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, inauguraram nesta quinta-feira (08/12), em Londrina, a primeira Unidade Autônoma de Gás Natural Canalizado (UAG) da cidade, que terá capacidade para operar cerca de 10 milhões de metros cúbicos por ano.
A unidade é considerada fundamental para incentivar o desenvolvimento industrial do Norte do Paraná. A Compagas adiantou o seu cronograma e investimentos a fim de concluir o empreendimento e atender o Programa Paraná Competitivo.
“Com o gás canalizado vamos oferecer às indústrias uma importante fonte de energia. É um investimento afinado com o objetivo do governo de promover a industrialização do interior do Estado”, disse o governador. Ele destacou que a oferta de alternativas energéticas é fundamental para atrair investimentos e complementa os benefícios fiscais oferecidos pelo governo por meio do programa Paraná Competitivo.
O empreendimento faz de Londrina a primeira cidade do Norte do Paraná a contar com gás natural canalizado. A unidade é uma alternativa para os clientes locais até a estruturação do gasoduto que abastecerá a região. A metalúrgica GV Alumínios, localizada no distrito industrial de Londrina, será o primeiro consumidor do combustível na região e deverá utilizar cerca de 10 mil metros cúbicos/dia.
Luciano Pizzatto disse que a falta da uma estrutura de distribuição de gás canalizado limita a instalação de indústrias no interior do Estado. “A inauguração desta UAG em Londrina é um passo importante para o abastecimento na região Norte com gás natural canalizado e demonstra a prioridade do Governo do Estado em garantir os meios para a geração de empregos, renda, desenvolvimento e condições de competitividade no Paraná”, disse Pizzatto. Segundo ele, a Compagas pretende estender em breve a distribuição para residências.
INVESTIMENTOS - Nos próximos quatro anos serão investidos R$ 67 milhões para viabilizar a chegada do gás natural à região Norte do Paraná. Serão R$ 60 milhões para os contratos de compra de Gás Natural Liquefeito (GNL) firmados pela Compagas para o Projeto Londrina 2011, por meio da empresa Gás Local, líder do consórcio formado pela Petrobras e pela White Martins. Outros R$ 7 milhões serão aplicados na construção de 6 quilômetros de rede de distribuição em Londrina.
A rede já está projetada e a Compagas aguarda liberação de licenças locais para iniciar as obras. Ela estará preparada para receber ramais que poderão atender outras indústrias e postos de combustível, além de uma extensão para atender empresas em Cambé já no início de 2012.
PARANÁ – A Compagas atua em 12 municípios, dos quais sete possuem rede de distribuição de gás natural (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova e Araucária) e cinco (Paranaguá, Colombo, Pinhais, Quatro Barras e São Mateus do Sul) são atendidos com gás natural comprimido (GNC).
O número de clientes chega próximo a 12 mil, dos segmentos industrial, residencial, veicular, comercial, de geração de energia, de cogeração, de matéria-prima. Na região Norte, serão atendidos inicialmente os segmentos industrial e de gás natural veicular, com fornecimento projetado para 2012 e 2013 de 10 milhões de m³ por ano de gás natural.
A unidade é considerada fundamental para incentivar o desenvolvimento industrial do Norte do Paraná. A Compagas adiantou o seu cronograma e investimentos a fim de concluir o empreendimento e atender o Programa Paraná Competitivo.
“Com o gás canalizado vamos oferecer às indústrias uma importante fonte de energia. É um investimento afinado com o objetivo do governo de promover a industrialização do interior do Estado”, disse o governador. Ele destacou que a oferta de alternativas energéticas é fundamental para atrair investimentos e complementa os benefícios fiscais oferecidos pelo governo por meio do programa Paraná Competitivo.
O empreendimento faz de Londrina a primeira cidade do Norte do Paraná a contar com gás natural canalizado. A unidade é uma alternativa para os clientes locais até a estruturação do gasoduto que abastecerá a região. A metalúrgica GV Alumínios, localizada no distrito industrial de Londrina, será o primeiro consumidor do combustível na região e deverá utilizar cerca de 10 mil metros cúbicos/dia.
Luciano Pizzatto disse que a falta da uma estrutura de distribuição de gás canalizado limita a instalação de indústrias no interior do Estado. “A inauguração desta UAG em Londrina é um passo importante para o abastecimento na região Norte com gás natural canalizado e demonstra a prioridade do Governo do Estado em garantir os meios para a geração de empregos, renda, desenvolvimento e condições de competitividade no Paraná”, disse Pizzatto. Segundo ele, a Compagas pretende estender em breve a distribuição para residências.
INVESTIMENTOS - Nos próximos quatro anos serão investidos R$ 67 milhões para viabilizar a chegada do gás natural à região Norte do Paraná. Serão R$ 60 milhões para os contratos de compra de Gás Natural Liquefeito (GNL) firmados pela Compagas para o Projeto Londrina 2011, por meio da empresa Gás Local, líder do consórcio formado pela Petrobras e pela White Martins. Outros R$ 7 milhões serão aplicados na construção de 6 quilômetros de rede de distribuição em Londrina.
A rede já está projetada e a Compagas aguarda liberação de licenças locais para iniciar as obras. Ela estará preparada para receber ramais que poderão atender outras indústrias e postos de combustível, além de uma extensão para atender empresas em Cambé já no início de 2012.
PARANÁ – A Compagas atua em 12 municípios, dos quais sete possuem rede de distribuição de gás natural (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova e Araucária) e cinco (Paranaguá, Colombo, Pinhais, Quatro Barras e São Mateus do Sul) são atendidos com gás natural comprimido (GNC).
O número de clientes chega próximo a 12 mil, dos segmentos industrial, residencial, veicular, comercial, de geração de energia, de cogeração, de matéria-prima. Na região Norte, serão atendidos inicialmente os segmentos industrial e de gás natural veicular, com fornecimento projetado para 2012 e 2013 de 10 milhões de m³ por ano de gás natural.