Fundo amplia proteção social
no Paraná, diz Richa

São ações como construção de moradias, combate à desigualdade, proteção de direitos e qualificação profissional. “É para proteger os paranaenses, com olhar especial aos que mais precisam”, disse o governador
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05/10/2015 - 16:50
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O governador Beto Richa disse nesta segunda-feira (5) que a criação do fundo de combate à pobreza vai ampliar a proteção social no Paraná. Atualmente, 188 mil famílias são atendidas e 260 municípios estão cadastrados em programas que formam o "guarda-chuva" das ações de proteção às famílias carentes no estado.
"O fundo de combate à pobreza não tem aumento de imposto e vai destinar R$ 400 milhões por ano para ações de construção de moradias, programas de combate a desigualdades sociais, proteção de direitos e qualificação profissional. Em tempos de crise, o Paraná é o único estado brasileiro a destinar um volume de recursos considerável para este fim", disse Richa no programa "Bate-papo com Beto Richa" transmitido todas as segunda-feiras pela Agência de Notícias do Paraná. "Este fundo é para proteger os paranaenses, com olhar especial aos que mais precisam, que são as camadas mais pobres da população", adiantou Richa ao jornalista Ney Hamilton.
LIÇÃO DE CASA - Richa disse que acompanha, com muita tristeza, a situação caótica que vive o país em função da crise nacional, mas que o Paraná fez "a lição de casa". "Os demais estados que ainda não fizeram (a lição de casa), hoje têm dificuldade de pagar a folha dos seus servidores, o que dirá poder fazer investimentos".
"Com as medidas de ajuste fiscal que promovemos no Paraná, eu posso garantir, com certeza absoluta, que temos a melhor situação financeira e fiscal do Brasil", completou.
O governador adiantou ainda que o Estado vai entrar 2016 "pisando no acelerador" enquanto os demais estados "estão pisando no freio". "Vamos ter boas notícias em todas áreas. Encaminhei para a Assembleia Legislativa o orçamento para 2016, ampliando os investimentos em todas as áreas".
MUNICÍPIOS - Richa disse que, na contramão, vê-se em todo o Brasil a diminuição de investimentos em áreas prioritárias e até na área social. "São programas interrompidos, prefeitos reclamando da diminuição de transferências federais", disse.
"Mas o ajuste no Paraná, dentre outras coisas, beneficiou os municípios com o crescimento da arrecadação da ordem de 20%. As nossas medidas contribuem para investimentos nos municípios, fazendo com que a qualidade de vida dos paranaenses seja preservada ou até ampliada", completou.
link do programa
http://www.historico2.aen.pr.gov.br/modules/debaser/visualizar.php?audiovideo=1&xfid=61024
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