A força-tarefa organizada pela Secretaria Estadual da Saúde para o enfrentamento da epidemia de dengue em Paranaguá já apresenta resultados positivos, após três semanas. Segundo dados levantados pela Prefeitura de Paranaguá, o número de atendimentos diminuiu 64% no Centro de Referência à Dengue, na comparação à média dos meses de janeiro, fevereiro e março.
“O diferencial é que, desta vez, além de intensificar as ações, estamos realizando todas as atividades simultaneamente”, explica a chefe da Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte. Ela conta que o trabalho é feito sobre três aspectos principais – vigilância ambiental, vigilância epidemiológica e assistência.
A partir da próxima semana, quando a força-tarefa completa um mês, a equipe inicia a avaliação do trabalho. “Avaliaremos a circulação do vírus por meio do monitoramento de notificações e exames positivados. Além disso, vamos instalar armadilhas em 250 pontos da cidade para verificar a presença dos mosquitos alados e continuaremos as visitas em residências para ver se ainda há presença de criadouros”, planeja o coordenador da força-tarefa, José Carlos Moraes.
“Após essas avaliações, o grupo irá definir a necessidade de repetir todas as etapas já feitas ou organizar uma nova rotina que garanta o cuidado contínuo e evite que a situação aconteça novamente”, destaca o coordenador.
FUMACÊ – Uma das ações da força-tarefa envolveu a aplicação de cinco ciclos de fumacê por toda a cidade. Sete caminhonetes passaram por todos os bairros de Paranaguá aplicando o inseticida. O fumacê é utilizado para o combate do mosquito alado, ou seja, já na forma adulta.
“Desde 7 de abril já realizamos três ciclos do fumacê em 100% do território. Nesta segunda-feira (25), o quarto ciclo foi iniciado e o último será concluído ainda esta semana. Para os locais em que as caminhonetes não alcançam, 40 homens estão trabalhando com a aplicação do fumacê costal”, detalha José Carlos Moraes.
Além do controle do Aedes aegypti adulto, 300 pessoas, entre agentes de saúde, agentes de controle de endemias e voluntários, fazem visitas domiciliares. De acordo com o coordenador, ainda esta semana, 100% dos imóveis de Paranaguá terão sido vistoriados. “Para acabar com as larvas do mosquito e impedir que nasçam, estamos empenhados em remover todos os possíveis criadouros”, diz.
MOBILIZAÇÃO – Para abranger grandes espaços privados, como indústrias ou pátios de empresas, foi organizado um grupo para educação em saúde e mobilização social. A equipe se reuniu com presidentes e gestores de grandes instituições da região para elaboração de planos conjuntos para o monitoramento de criadouros nesses locais.
A área assistencial do município também recebeu capacitações. “Trabalhamos com a preparação de diversos profissionais da Atenção Primária do município e reorganizamos o fluxo de atendimento dos pacientes com dengue para prevenir novas mortes pela doença”, explica o médico da Secretaria da Saúde, Enéas de Souza Filho.
NOROESTE – Nesta semana, as capacitações dos profissionais que atuam no controle da dengue também foram intensificadas na região Noroeste do Estado. Cerca de 200 profissionais, entre médicos, enfermeiros, epidemiologistas e agentes de saúde das regiões de Cianorte, Umuarama e Paranavaí participaram de reuniões técnicas para troca de experiências e para organizar o fluxo de atendimento às pessoas com suspeita de dengue, zika e chikungunya.
“Esses encontros são fundamentais para que tenhamos protocolos de enfrentamento dessas doenças bem definidos e também para formarmos multiplicadores dos conteúdos nas regiões”, disse o médico.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“O diferencial é que, desta vez, além de intensificar as ações, estamos realizando todas as atividades simultaneamente”, explica a chefe da Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte. Ela conta que o trabalho é feito sobre três aspectos principais – vigilância ambiental, vigilância epidemiológica e assistência.
A partir da próxima semana, quando a força-tarefa completa um mês, a equipe inicia a avaliação do trabalho. “Avaliaremos a circulação do vírus por meio do monitoramento de notificações e exames positivados. Além disso, vamos instalar armadilhas em 250 pontos da cidade para verificar a presença dos mosquitos alados e continuaremos as visitas em residências para ver se ainda há presença de criadouros”, planeja o coordenador da força-tarefa, José Carlos Moraes.
“Após essas avaliações, o grupo irá definir a necessidade de repetir todas as etapas já feitas ou organizar uma nova rotina que garanta o cuidado contínuo e evite que a situação aconteça novamente”, destaca o coordenador.
FUMACÊ – Uma das ações da força-tarefa envolveu a aplicação de cinco ciclos de fumacê por toda a cidade. Sete caminhonetes passaram por todos os bairros de Paranaguá aplicando o inseticida. O fumacê é utilizado para o combate do mosquito alado, ou seja, já na forma adulta.
“Desde 7 de abril já realizamos três ciclos do fumacê em 100% do território. Nesta segunda-feira (25), o quarto ciclo foi iniciado e o último será concluído ainda esta semana. Para os locais em que as caminhonetes não alcançam, 40 homens estão trabalhando com a aplicação do fumacê costal”, detalha José Carlos Moraes.
Além do controle do Aedes aegypti adulto, 300 pessoas, entre agentes de saúde, agentes de controle de endemias e voluntários, fazem visitas domiciliares. De acordo com o coordenador, ainda esta semana, 100% dos imóveis de Paranaguá terão sido vistoriados. “Para acabar com as larvas do mosquito e impedir que nasçam, estamos empenhados em remover todos os possíveis criadouros”, diz.
MOBILIZAÇÃO – Para abranger grandes espaços privados, como indústrias ou pátios de empresas, foi organizado um grupo para educação em saúde e mobilização social. A equipe se reuniu com presidentes e gestores de grandes instituições da região para elaboração de planos conjuntos para o monitoramento de criadouros nesses locais.
A área assistencial do município também recebeu capacitações. “Trabalhamos com a preparação de diversos profissionais da Atenção Primária do município e reorganizamos o fluxo de atendimento dos pacientes com dengue para prevenir novas mortes pela doença”, explica o médico da Secretaria da Saúde, Enéas de Souza Filho.
NOROESTE – Nesta semana, as capacitações dos profissionais que atuam no controle da dengue também foram intensificadas na região Noroeste do Estado. Cerca de 200 profissionais, entre médicos, enfermeiros, epidemiologistas e agentes de saúde das regiões de Cianorte, Umuarama e Paranavaí participaram de reuniões técnicas para troca de experiências e para organizar o fluxo de atendimento às pessoas com suspeita de dengue, zika e chikungunya.
“Esses encontros são fundamentais para que tenhamos protocolos de enfrentamento dessas doenças bem definidos e também para formarmos multiplicadores dos conteúdos nas regiões”, disse o médico.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br